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Exportações em alta, aumento nos preços do arroz e queda nos valores de milho e soja são destaques do Boletim Agropecuário de maio

Confira a análise econômica das principais cadeias produtivas do agronegócio catarinense.

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Foto: Claudio Neves

Com a colheita praticamente encerrada, os produtores catarinenses de arroz comemoram aumento nos preços e nas exportações do grão. Já os produtores de milho e soja estão receosos com as quedas nos preços, decorrentes das boas colheitas, que aumentam a oferta no mercado. As exportações catarinenses de suínos e frangos seguem em alta.

Confira essas e outras informações no Boletim Agropecuário de maio, documento elaborado mensalmente pela Epagri/Cepa com a análise econômica das principais cadeias produtivas do agronegócio catarinense.

Foto : Jonathan Campos

Santa Catarina exportou 87 mil toneladas de carne de frango in natura e industrializada em abril, queda de 16,9% em relação às exportações do mês anterior e de 2,7na comparação com as de abril de 2022. As receitas foram de US$ 184,1 milhões, redução de 16,1% em relação às do mês anterior e de 2,2% na comparação com as de abril de 2022.

No primeiro quadrimestre, Santa Catarina exportou um total de 366,3 mil toneladas, com receitas de US$ 786,2 milhões, altas de 8,9% em quantidade e de 19,1% em valor na comparação com as do mesmo período do ano passado. O estado foi responsável por 23,4% das receitas geradas pelas exportações brasileiras de carne de frango nos quatro primeiros meses do ano.

De acordo com dados da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), sistematizados pela Epagri/Cepa e divulgados no Observatório Agro Catarinense, no primeiro quadrimestre deste ano foram produzidos no Estado e destinados ao abate 277,2 milhões de frangos, alta de 0,2% em relação ao mesmo período de 2022.

Foto: Shutterstock

Também foram exportadas 56,5 mil toneladas de carne suína in natura, industrializada e miúdos em abril, queda de 1,7% em relação às exportações do mês anterior, mas alta de 20,1% na comparação com as de abril de 2022. As receitas foram de US$141,6 milhões, crescimento de 3,3% em relação às do mês anterior e de 34,8% na comparação com as de abril de 2022.

No primeiro quadrimestre, o estado exportou 206,7 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$504,2 milhões, altas de 13,5% e 27,8%, respectivamente, em relação às do mesmo período de 2022. Santa Catarina respondeu por 56,8% das receitas e por 55,1% do volume de carne suína exportada pelo Brasil este ano.

Nos primeiros quatro meses deste ano foram produzidos em solo catarinense e destinados ao abate 5,73 milhões de suínos, alta de 3,1% em relação ao mesmo período de 2022. Dos animais produzidos no período, 91,1% foram abatidos em Santa Catarina, sendo o restante destinado a frigoríficos localizados em outros estados.

Foto: Shutterstock

Bovinos

Os preços do boi gordo em Santa Catarina apresentaram queda de 0,8% na primeira quinzena de maio em relação à média do mês anterior. A mesma tendência foi observada nos principais estados produtores, com variações ainda mais expressivas, como no caso de Mato Grosso do Sul (-8,5%),  Minas Gerais  (-8,4%) e Goiás (-6,1%).

Na comparação entre o valor preliminar de maio e o do mesmo mês de 2022 observou-se queda de 10,5% no preço médio estadual. Contudo, foram produzidos e destinados ao abate cerca de 197 mil bovinos em Santa Catarina nos primeiros quatro meses do ano, queda de 3,7% em relação ao mesmo período de 2022. Vale destacar que o montante mencionado se refere somente aos animais abatidos em estabelecimentos com algum tipo de inspeção sanitária, não se contabilizando os bovinos destinados a autoconsumo.

Leite

Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

No dia 11 de maio, o IBGE divulgou os primeiros resultados da Pesquisa Trimestral do Leite, com a quantidade de leite cru adquirida pelas indústrias inspecionadas do Brasil no primeiro trimestre de 2023. No período, foram adquiridos 5,848 bilhões de litros, o que representa uma queda de 1,5% em relação aos 5,937 bilhões de litros do primeiro trimestre de 2022. Esta queda contraria a expectativa de que o início de 2023 seria marcado por recuperação na produção leiteira nacional.

No mês de abril, as importações brasileiras de lácteos atingiram 18 milhões de quilos, 31,6% a menos do que os 26,3 milhões de quilos de março. Com as exportações aumentando um pouco, o déficit de abril (15,7 milhões de quilos) foi o menor valor mensal desde agosto de 2022. Somadas as importações com a quantidade de leite cru adquirida pelas indústrias brasileiras, calcula-se que no primeiro quadrimestre de 2023 houve um crescimento de 4,4% na oferta de leite no Brasil.

O preço da maioria dos lácteos aumentou de março para abril no mercado atacadista. Isto se refletiu positivamente nos preços recebidos em maio pelos produtores catarinenses. Segundo os levantamentos da Epagri/Cepa, o preço médio de março (R$2,82/litro) foi 10 centavos superior ao de abril (R$2,72/litro).

Milho

Após dois anos de frustração, a safra 2022/23 de milho em Santa Catarina está confirmando uma recuperação da produção. A estimativa atual da Epagri/Cepa para primeira e segunda safra está em 2,89 milhões de toneladas.

Os preços ao produtor catarinense tiveram recuo de 11,4% entre março e abril e de 18,8% nos últimos doze meses. A estimativa de o país colher 125,5 milhões de toneladas do grão na safra 2022/23 está pressionando os preços para baixo.  O câmbio, com dólar abaixo de R$5,00, também contribuiu para a pressão dos preços em abril e início de maio. No cenário internacional, as cotações também recuam no início de maio.

Soja

Entre a primeira e a segunda safra, Santa Catarina deve produzir 2,98 milhões de toneladas de soja no ciclo 2022/23, o que confirma o prognóstico da maior safra de soja no Estado.

Assim como no milho, os preços da soja também estão em queda. Entre março e abril a redução foi de 8,01%, fechando abril a R$137,81 a saca, menor valor desde 2020. Nos últimos doze meses a queda foi de 21,8%.

A confirmação de uma safra 2022/23 recorde no Brasil, de cerca de 154 milhões de toneladas, pressiona os preços da soja no mercado interno. Na visão internacional, os contratos futuros da soja voltaram a ser negociados abaixo dos US$ 14,00/bushel (Bolsa de Chicago, contrato julho em 16/05/23), influenciados pela maior oferta no Brasil, e pela expectativa de produção recorde nos Estados Unidos na temporada 2023/24.

Trigo

O preço médio mensal pago ao produtor de trigo continuou em queda em abril. Entre março e abril os preços caíram 4,5%, fechando a média mensal em R$80,71 a saca de 60kg. Na comparação anual, em termos nominais, os preços recebidos em abril deste ano estão 14,66% abaixo dos registrados no mesmo mês de 2022. Os preços da saca de trigo recebidos pelos produtores brasileiros tiveram uma trajetória descendente a partir de julho de 2022. Nos primeiros quinze dias de maio, essa redução se acentuou ainda mais. Até o momento, o preço parcial para o mês de maio já está em R$75,15 a saca de 60kg.

Os moinhos seguem afastados do mercado, realizando apenas compras pontuais. Neste momento, há grande oferta de trigo gaúcho para o mercado interno, o que contribui para pressionar ainda mais os preços para baixo.

Rizicultores catarinenses já colheram 99,9% da área semeada no Estado – Foto: Aires Mariga/Epagri

Arroz

Entre janeiro e abril, Santa Catarina exportou quase o dobro do total de arroz exportado durante todo o ano passado. O principal destino foi a Venezuela. Os preços do grão catarinense seguem em elevação, puxados não só pelo aumento das vendas para o exterior, mas também pela expectativa de problemas na safra gaúcha.

Os rizicultores catarinenses já colheram 99,9% da área semeada no Estado, restando apenas a colheita da soca. A expectativa da Epagri/Cepa é que Santa Catarina produza 1.235.229 toneladas de arroz na safra 2022/23, com estabilidade da área – em torno de 147 mil hectares – e leve retração da produtividade, que esteve acima da média na última safra.

Feijão

A estimativa da Epagri/Cepa é de que Santa Catarina produza 115.382 toneladas nas primeira e segunda safra de feijão, volume 10% superior ao ciclo 2021/22. A área plantada deve reduzir cerca de 9%. Por outro lado, a produtividade deverá ter um incremento de 22%.

A primeira safra de feijão está tecnicamente encerrada. Para o feijão segunda safra, aproximadamente 83,5% da área plantada já se encontra em fase de floração e 16,5%, em fase de maturação. Em relação à condição das lavouras, 95% delas são classificadas como boas. Até a primeira semana de maio, 2,5% da área destinada ao plantio do feijão segunda safra já havia sido colhida.

O preço médio mensal recebido pelos produtores catarinenses de feijão-carioca teve um aumento de 1,42% em abril, em relação a março, fechando o preço médio mensal em R$330,35 a saca de 60kg. Para o feijão-preto, o preço médio sofreu um recuo 1,91%, fechando a média mensal em R$247,72 a saca de 60kg.

Durante abril, os preços pagos ao produtor “andaram de lado”, ou seja, oscilaram muito pouco. Com a proximidade da colheita da segunda safra, o mercado está em compasso de espera. Associado a essa situação, o consumo caiu em abril, de maneira geral, o que inibiu as empresas de adquirirem novos lotes do produto.

Maçã

Segundo estimativas atualizadas da Epagri/Cepa, os pomares catarinenses vão produzir 556.977 toneladas de maçã na safra 2022/23, queda de 2,6% na comparação com ciclo agrícola anterior. Deste total,  50,1% são de maçã Fuji, 48,1% de Gala e 1,8% de maçãs precoces.

O preço da maçã catarinense no atacado nacional se valorizou entre março e abril. As cotações de abril estão 1,3% mais elevadas que as do mesmo mês de 2022. O volume negociado da fruta catarinense nas centrais de abastecimento no primeiro quadrimestre representou 47,6% do total de maçãs comercializadas, gerando mais de R$113,3 milhões para o Estado. Na comparação entre o primeiro quadrimestre de 2023 com o do ano anterior, houve redução de 8,9% no volume comercializado da maçã catarinense

O volume de maçãs importadas atingiu 34.491 toneladas no primeiro quadrimestre, 73,8% acima da média dos últimos quatro anos. Com a colheita da fruta nacional em andamento, as justificativas que mantiveram as cotações nacionais elevadas e próximas aos preços das frutas vindas de fora do país seriam o atraso na safra 2022/23, a diminuição no volume de frutas em relação à safra anterior e a menor qualidade das frutas nacionais para estocagem.

Alho

Santa Catarina já comercializou mais de 85% de sua produção de alho e grande número de produtores amargam resultados ruins, embora tenha ocorrido aumento na procura da hortaliça em Santa Catarina.

Em abril foram importadas 11,02 mil toneladas de alho, redução de 8,69% em relação a março. A Argentina respondeu por 9,89 mil toneladas, perfazendo 89,75% da importação no mês, a China participou com 1,05 mil toneladas, o equivalente a 9,58 %, e outros com 73,40 toneladas, equivalente a 0,67% das importações. No primeiro quadrimestre do ano foram importadas 51,09 mil toneladas, 2,18% a mais que a quantidade importada no mesmo período do ano passado.

O preço médio (FOB) teve redução pelo quarto mês consecutivo. O preço foi de US$0,91/kg, redução de 3,19% em relação ao mês de março, quando foi de US$0,94/kg.

Cebola

Santa Catarina já comercializou 95% da sua produção de cebola, que foi de  551.225 toneladas, segundo a Epagri/Cepa. O preço pago ao produtor catarinense em março ficou entre R$1,90/kg a R$2,00/kg na praça de Rio do Sul, o que configura cotações em baixa no atacado.

No primeiro quadrimestre de 2023, o Brasil importou 44,89 mil toneladas, volume 29,10% menor do que no mesmo período do ano passado. O desembolso das compras externas foi de US$9,63 milhões, e preço médio (FOB) de US$0,21/kg – redução de 22,22% em relação ao ano passado.

Fonte: Com assessoria Epagri

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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AJINOMOTO SUÍNOS – 2024

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