Conectado com

Suínos

Exportações de carne suína crescem 11,2% em 2024 e já superam total de 2023

Foram exportadas 120 mil toneladas de carne suína em novembro, queda de 7,2% em relação a outubro, mas expressivo aumento de 14,9% frente a novembro de 2023.

Publicado em

em

Foto: Claudio Neves

As exportações brasileiras de carne suína (considerando-se produtos processados e in natura) diminuíram em novembro, refletindo o menor número de dias úteis no mês (19 dias). No acumulado de janeiro a novembro, porém, o volume total embarcado supera o total de 2023, representando mais um recorde anual.

Foto: Divulgação/AEN

Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) analisados pelo Cepea, foram exportadas 120 mil toneladas de carne suína em novembro, queda de 7,2% em relação a outubro, mas expressivo aumento de 14,9% frente a novembro de 2023. Por outro lado, a média diária de embarques de carne suína in natura foi recorde, levando-se em consideração a série histórica da Secex, iniciada em 1997. De outubro para novembro, o setor exportador nacional apresentou desempenho médio de 5,7 mil toneladas, elevação de 3,2% no comparativo mensal e de 34,6% no anual.

Em termos de receita, o montante obtido em novembro foi de R$ 1,6 bilhão, 4% a menos que no mês anterior, porém significativos 53,4% acima do arrecadado em novembro de 2023. No acumulado do ano, a receita soma R$ 14,8 bilhões, 15,5% a mais que em igual intervalo do ano passado. Ressalta-se que o montante desta parcial de 2024 também já supera o de 2023.

Foto: José Fernando Ogura

Apesar da retração mensal, o setor exportador brasileiro atingiu um novo recorde anual em 2024, ultrapassando a marca histórica de 1,21 milhão de toneladas alcançada no ano passado. Ainda conforme Secex, na parcial deste ano (até novembro), os embarques já somam 1,23 milhão de toneladas, 11,2% acima do volume escoado de janeiro a novembro de 2023.

De outubro para novembro, os embarques às Filipinas, atualmente maior destino da carne brasileira, recuaram 24,6%, totalizando 28,8 mil toneladas no último mês. No mesmo período, os envios a outros países caíram ainda mais, casos do México e Geórgia, com retrações de 59,6% e de 25,2%, nesta ordem, e quantidades limitando-se a 3,1 mil toneladas e a 1,4 mil toneladas em novembro de 2024.

Exportações de carne suína in natura entre Novembro/23 a Novembro/24, volume e receita.

Fonte: Assessoria Cepea

Suínos

Seminário em Braço do Norte orienta suinocultores sobre novas regras de biosseguridade em Santa Catarina

Evento reuniu cerca de 200 produtores para esclarecer a Portaria nº 50/2025 e apresentar apoio técnico do Sistema Faesc/Senar para adequação das granjas.

Publicado em

em

Seminário contou com a presença de 200 produtores - Fotos: Divulgação

O Sindicato Rural de Braço do Norte promoveu, na última quarta-feira (10), o Seminário de Produtores de Suínos Independentes, reunindo cerca de 200 participantes no Pesque-Pague Borquet, no bairro Represa. O encontro teve como foco principal a atualização dos produtores diante da Portaria SAPE nº 50/2025, que estabelece novas exigências obrigatórias de biosseguridade para a suinocultura tecnificada em Santa Catarina. Também apresentou a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Sistema Faesc/Senar com foco para a suinocultura, que orientará tanto nas questões técnicas e gestão quanto nas ações para adequação às normas de Biosseguridade.

A programação iniciou com apresentação do técnico da Cidasc – Departamento Regional de Tubarão, Henrique da Silva Corrêa, que detalhou as principais mudanças trazidas pela Normativa de Biosseguridade. Ela esclareceu prazos, procedimentos, fiscalizações e medidas estruturais que se tornam obrigatórias nas granjas comerciais, reforçando que a adoção das regras é fundamental para preservar o status sanitário diferenciado de Santa Catarina.

No evento, o primeiro vice-presidente de Secretaria do Sistema Faesc/Senar/SC, Enori Barbieri, também abordou os impactos da Portaria nº 50/2025 na sanidade e na suinocultura catarinense. Barbieri destacou que a cadeia produtiva vive um período decisivo e que o rigor sanitário é condição indispensável para manter o Estado como referência nacional e internacional.

“A biosseguridade nunca foi tão decisiva. Cada produtor precisa compreender que cumprir essas normas não é apenas atender a uma exigência legal, mas proteger seu negócio, garantir mercados e preservar a competitividade da suinocultura catarinense. A adequação é urgente e inegociável”, afirmou.

A coordenadora da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar/SC, Paula Coimbra Nunes, também apresentou as ações que serão desenvolvidas pela ATeG Suinocultura e destacou o apoio que será direcionado aos produtores no processo de adaptação às novas regras.

Ela anunciou que, por decisão do presidente José Zeferino Pedrozo, o Sistema FAESC/SENAR disponibilizará, por meio do Programa ATeG, um profissional especializado para auxiliar diretamente nas propriedades. “Vamos atuar ao lado do produtor, conforme já realizado em outras 11 cadeias produtivas, oferecendo suporte técnico e gerencial para que todos estejam adequados à Portaria. Nosso objetivo é facilitar a implantação das medidas e fortalecer a gestão das granjas”.

O presidente do Sindicato Rural de Braço do Norte, Edemar Della Giustina, fez um balanço das ações realizadas ao longo do ano e destacou o papel da entidade na defesa e no suporte ao produtor rural.

“Nosso sindicato tem trabalhado intensamente para oferecer orientação, capacitação e representatividade. Mas nada disso faz sentido sem a união da categoria e o apoio do sistema Faesc/Senar/SC. Adequar-se à legislação é fundamental para garantir produtividade, reduzir riscos e assegurar que nossa suinocultura continue forte e sustentável”, enfatizou.

Fortalecimento

O presidente do Sistema Faesc/Senar, José Zeferino Pedrozo, destacou a importância da participação ativa dos produtores em momentos de atualização técnica e enfatizou que as medidas de biosseguridade representam avanços significativos para o setor. Segundo ele, a agropecuária catarinense cresce quando há investimento em tecnologia, modernização e, sobretudo, em sanidade animal.

“Esse tipo de encontro demonstra a força da nossa suinocultura. Quando o produtor busca informação, ele fortalece toda a cadeia. A união e o comprometimento de cada um são essenciais para superarmos desafios e avançarmos com segurança”, pontuou.

Também reforçou que os produtores independentes interessados na ATeG podem procurar o Sindicato Rural de sua região para se inscrever na ATeG Suinocultura.

Fonte: Assessoria Sistema Faesc/Senar
Continue Lendo

Suínos

“Inseminação artificial impulsionou salto genético e produtivo da suinocultura brasileira” afirma presidente da Abegs

Consolidada há cinco décadas, a tecnologia responde hoje por quase 100% das coberturas no país e é a base da evolução genética, produtiva e sanitária que colocou a suinocultura brasileira entre as mais eficientes do mundo.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

Responsável por praticamente todas as coberturas realizadas atualmente no país, a inseminação artificial em suínos chega a 2025 consolidada como uma das tecnologias mais transformadoras da suinocultura brasileira. Em meio século de trajetória, a técnica deixou de ser apenas uma alternativa de reprodução para se tornar o eixo central da evolução genética, produtiva e sanitária dos plantéis nacionais.

O que começou em 1975, em experiências pontuais conduzidas por veterinários e pesquisadores do setor, se tornou o motor de um processo contínuo de modernização. Desde então, a inseminação artificial ajudou a moldar uma suinocultura mais eficiente, profissional e competitiva, capaz de rivalizar com os principais polos produtivos do mundo.

Para o médico-veterinário Alexandre Furtado da Rosa, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos (ABEGS), a técnica representa o elo que conecta ciência, eficiência e resultado. “A inseminação artificial foi o divisor de águas da genética suína no Brasil. Ela permitiu disseminar o progresso de forma rápida, segura e padronizada, elevando o patamar de produtividade em todos os elos da cadeia”, afirma.

Entre as vantagens da aplicação desta técnica em suínos está a facilidade operacional do processo, considerada mais simples do que em outras espécies, como os bovinos. Contudo, Alexandre ressalta que a suinocultura tem uma desvantagem em relação aos bovinos, que é a questão do sêmen congelado, que é bem menos eficiente nos suínos. “Usamos muito sêmen resfriado, mas o processo de inseminação em si é mais simples do que o de bovinos, que exige capacitação maior. Talvez seja essa uma das razões pela qual a bovinocultura avançou mais rapidamente”, menciona.

Primeiros passos

Presidente da Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos (ABEGS), médico-veterinário Alexandre Furtado da Rosa: “A inseminação artificial é o motor da evolução genética, produtiva e sanitária da suinocultura brasileira” – Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

O início da inseminação artificial em suínos, na década de 70, foi incipiente, apesar de inovador. Por quase 20 anos a utilização permaneceu limitada. “A partir de meados dos anos 90, se intensificou a capacitação. Eu estava entrando na empresa em que trabalho hoje e houve um treinamento massivo de técnicos de campo e veterinários na Embrapa, com a doutora Isabel Scheid. Esses treinamentos foram fundamentais para implementar a técnica em larga escala nas granjas”, relata Alexandre.

Na época, as propriedades passaram a adaptar espaços internos para alojar machos, coletar sêmen e manter pequenos laboratórios. “Também começaram a chegar empresas fornecedoras de diluentes, praticamente todas internacionais até hoje, que apoiaram a comercialização de equipamentos e capacitavam técnicos de laboratório. Foi o início do uso mais comercial da inseminação artificial”, ressalta o presidente da ABEGS.

Diferencial das UDGs

Outro marco importante foi a criação das Unidades de Disseminação de Genes (UDGs), a partir de 2010. As UDGs incorporam sistemas semiautomatizados de coleta de sêmen, transporte interno pneumático e segregação rigorosa de biossegurança entre galpão e laboratório. Tudo isso permite reduzir erros, aumentar a eficiência e manter o maior nível de sanidade animal.

Essas unidades possibilitaram que empresas de genética utilizassem machos de alta qualidade para atender múltiplos clientes simultaneamente, maximizando o potencial genético. “Antes, um macho de monta natural deixava cerca de mil a 1,2 mil descendentes ao longo da vida. Com a inseminação artificial, esse mesmo macho pode gerar entre 10 e 11 mil descendentes, ou seja, 10 vezes mais”, explica Alexandre. “Isso criou um ganho massivo de qualidade genética no plantel brasileiro. Com as UDGs, conseguimos democratizar o acesso a machos superiores e impulsionar a eficiência reprodutiva”, complementa.

As UDGs também permitiram trazer bisavôs e avôs do exterior, multiplicar os filhos no Brasil e distribuir o sêmen de forma segura e eficiente. “O conceito de UDGs grandes, com 800 ou 900 machos, tornou possível investir em biossegurança, isolamento, sistemas de filtragem de ar e equipamentos de última geração, garantindo backup e contingência em caso de problemas. Isso criou uma capilaridade muito forte na suinocultura brasileira, talvez um dos modelos mais eficientes do mundo”, salienta Alexandre.

De acordo com o presidente da ABEGS, atualmente cerca de 15 a 20 UDGs de grande porte, acima de 400 machos, estão espalhadas pelo Brasil, com concentração mais forte no Sul, que detém cerca de 70% da produção de suínos do país”, menciona, ressaltando que os investimentos mais recentes se concentram também em estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais, ampliando a capilaridade da tecnologia e do acesso aos melhores genes.

Consolidação da técnica

Hoje, praticamente 100% da suinocultura tecnificada no Brasil utiliza inseminação artificial. Em regiões mais afastadas, como Norte e Nordeste, ainda há desafios logísticos para envio de sêmen resfriado, mas mesmo nessas áreas a tendência é de completa adoção da técnica. “Os primeiros 20 anos foram importantes para trazer a tecnologia, mas o crescimento efetivo começou nos anos 1990, com treinamento, capacitação e adaptação das propriedades. Entre 1994 e 2005, tivemos um salto de 10% para 80% de uso, e a partir das UDGs, consolidamos a disseminação genética em larga escala”, lembra Alexandre.

Ele reforça ainda que o investimento em infraestrutura, como laboratórios, equipamentos dosagem e empacotagem e sistemas de controle ambiental, é essencial para manter a eficiência e a biossegurança das centrais. “Hoje, uma granja produtora de leitões com mais de 5 mil fêmeas consegue otimizar custos fixos e mão de obra altamente qualificada, tornando a operação economicamente viável. Isso transformou a produção em larga escala e colocou o Brasil entre os líderes mundiais da suinocultura”, enfatiza.

O resultado dessa evolução é visível: incremento na produtividade, qualidade genética superior, maior eficiência reprodutiva e disseminação de machos de alto valor. “A inseminação artificial mudou a forma de produzir suínos no Brasil. Hoje, é difícil imaginar a suinocultura sem essa tecnologia. É um modelo que combina ciência, inovação e economia de escala, permitindo que pequenas e grandes granjas se beneficiem igualmente”, pontua Alexandre.

Ganho em produtividade e qualidade

Os efeitos da genética avançada e da inseminação artificial são visíveis em todos os indicadores de produtividade. Alexandre destaca que, nas melhores granjas brasileiras, os números de desmamados/fêmea/ano evoluíram de 25 na década de 90 para 35 desmamados atualmente. “Não basta desmamar mais. A qualidade do leitão também melhorou: peso ao desmame, conversão alimentar, taxa de ganho de peso, rendimento de carcaça. O peso de abate, que não passava de 105 kg nos anos 1990, hoje chega a 130, 135 kg em muitos sistemas”, detalha.

Ele ressalta que esses ganhos não seriam possíveis apenas com genética. “Houve também investimentos em nutrição animal, instalações climatizadas e manejo sanitário rigoroso. Mas a inseminação artificial acelerou tudo isso, permitindo que os melhores machos chegassem nos sistema de larga escala”, aponta.

Importância estratégica de Cananéia

Um dos pilares para garantir a atualização genética e a biossegurança é a Estação Quarentenária de Cananéia, resultado de uma parceria entre o Ministério da Agricultura, ABEGS e ABCS e demais entidades do setor. “Conheço um ou dois países com sistemas semelhantes, mas nenhum chega perto do que o Brasil oferece. Cananéia tem quase 1,6 mil hectares, área protegida, sem produção de suínos. Os animais importados chegam por via aérea, passam por quarentena mínima de 30 dias em galpões isolados, e cada lote é testado rigorosamente antes de liberar outros lotes”, explica Alexandre, destacando que o sistema permite importar animais de quatro países simultaneamente, mantendo sanidade e garantindo que o fluxo de genética seja contínuo e seguro.

Desafios a serem superados

Mesmo com avanços expressivos, existem desafios a serem superados. Alexandre detalha que a vida útil do sêmen resfriado é limitada, exigindo entregas frequentes às granjas. “A média é de duas entregas por semana. Se conseguirmos estender a vida útil para 10 ou 14 dias, poderíamos otimizar ainda mais a logística e reduzir custos”, afirma.

Outro ponto crítico é a quantidade de células espermáticas por dose. “Hoje, a dose de suínos precisa de bilhões de células. Se conseguirmos reduzir e manter a eficiência, será possível usar menos machos e concentrar ainda mais o uso dos melhores genes, passando do top 25% para os top 15%”, explica, enfatizando que esses avanços podem ocorrer nos próximos quatro a cinco anos, representando um salto de produtividade e competitividade para toda a suinocultura brasileira.

De olho no futuro

Olhando para os próximos cinco anos, Alexandre projeta avanços importantes: aumento da concentração de células espermáticas por dose, maior vida útil do sêmen resfriado e ampliação da capacidade de disseminação genética. “Isso permitirá usar os melhores 10% a 15% dos machos, aumentando a produtividade e a competitividade nacional. O Brasil estará ainda mais à frente no cenário global”, afirma.

Ele reforça que a cooperação entre setor privado e poder público é essencial para sustentar os avanços: “A aliança entre Ministério da Agricultura, ABEGS, ABCS e demais entidades garante sanidade, inovação e crescimento sustentável do setor. Estamos otimistas para os próximos cinco anos”, ressalta.

versão digital está disponível gratuitamente no site oficial de O Presente Rural. A edição impressa já circula com distribuição dirigida a leitores e parceiros em 13 estados brasileiros.

Fonte: O Presente Rural
Continue Lendo

Suínos

Suinocultura fecha 2025 com avanços e ganha força no mercado brasileiro

Atuação da ABCS com apoio do FNDS impulsionou resultados políticos técnicos e de marketing fortalecendo a cadeia produtiva e ampliando a presença da carne suína junto ao consumidor.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

O ano de 2025 marcou um ciclo de avanços consistentes para a suinocultura brasileira, impulsionado pela atuação estratégica da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), com aporte do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (FNDS). Ao longo do período, o investimento coletivo do setor se traduziu em resultados concretos nas áreas política, técnica e de marketing, fortalecendo a cadeia produtiva e ampliando a presença e a valorização da carne suína no Brasil.

No campo político, a ABCS manteve presença ativa no Congresso Nacional, acompanhando projetos de lei e garantindo representação qualificada junto à Frente Parlamentar da Agropecuária, ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e a entidades como CNA e IPA. A articulação política assegurou segurança jurídica, alinhamento regulatório e defesa de temas essenciais como bem-estar animal, rotulagem e sanidade, além de fortalecer o diálogo entre produtores e indústria.

Presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes: “Cada ação realizada ao longo de 2025 é resultado da confiança dos produtores e parceiros que acreditam no FNDS” – Foto: Divulgação/ABCS

Na área técnica, 2025 foi marcado pelo lançamento de publicações inéditas que elevam o padrão produtivo da suinocultura nacional. Os manuais de Bem-Estar Animal e Sustentabilidade e de Uso Responsável e Eficaz de Antimicrobianos levaram ciência aplicada às granjas, reforçando práticas alinhadas ao conceito de Saúde Única. Esses conteúdos foram disseminados em eventos técnicos, seminários e treinamentos realizados em diferentes regiões do país, promovendo qualificação profissional, eficiência produtiva e sustentabilidade.

No marketing, o FNDS ampliou de forma expressiva a visibilidade e a competitividade da carne suína, com destaque para a Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) 2025 que se consolidou como a maior vitrine da proteína no varejo brasileiro, reunindo redes de todo o país, impactando milhões de consumidores e registrando crescimento expressivo nas vendas. A campanha reforçou a integração entre produtores, indústria e varejo, ampliando a presença da carne suína nas gôndolas e na preferência do consumidor.

Além disso, ações com influenciadores, produção contínua de conteúdo digital, lançamento de materiais nutricionais e artigos científicos voltados a profissionais de saúde contribuíram para desmistificar a carne suína, posicionando-a como alimento seguro, saudável, versátil e alinhado às novas tendências de consumo. Iniciativas como o FNDS Collab e a Escola de Gestores ABCS reforçaram a formação de lideranças e o papel da comunicação estratégica no fortalecimento institucional do setor.

Para o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, os resultados refletem a força da atuação integrada do setor. “Cada ação realizada ao longo de 2025 é resultado da confiança dos produtores e parceiros que acreditam no FNDS. Essa união nos permite transformar desafios em conquistas concretas, inovar, comunicar melhor e defender com excelência os interesses da suinocultura brasileira. Seguiremos atentos às tendências, às demandas do mercado e às oportunidades que constroem o amanhã. Juntos, mostramos que a suinocultura brasileira é um exemplo de força, integração e evolução constante”, conclui.

Fonte: Assessoria ABCS
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.