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Exportações de carne de frango totalizam 463,1 mil toneladas em julho

Dado recorde resulta do restabelecimento de exportações pós-greve dos caminhoneiros e da normalização fluxo de informações estatísticas de comércio exterior do MDIC

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As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 463,1 mil toneladas em julho, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).  O número, 20,6% superior às 384 mil toneladas exportadas no sétimo mês de 2017, é o maior fluxo mensal de embarques já registrado na história do setor.

O salto nas exportações geraram receita de US$ 711,6 milhões, desempenho 15,7% acima do alcançado em julho do ano passado, com US$ 614,8 milhões.

“O número de exportações em patamar recorde é consequência direta do reestabelecimento dos níveis dos embarques nos portos após o fim dos bloqueios nas estradas, bem como da normalização do fluxo de dados no novo sistema de coleta de informações do MDIC.  Ao mesmo tempo, mostra uma rápida resposta do setor ao apoio do Governo, após os impactos da greve dos caminhoneiros”, analisa Francisco Turra, presidente da ABPA.

Com o número significativamente maior das exportações do mês passado, o saldo dos embarques registrados em 2018 reduziram os níveis de perdas acumuladas na comparação com o ano anterior. Entre janeiro e julho deste ano, foram exportadas 2,3 milhões de toneladas, volume 8,2% abaixo das 2,505 milhões de toneladas efetivadas nos sete primeiros meses de 2017 (entre janeiro e junho, a retração era de 13,5%).  A receita das vendas internacionais neste ano totalizaram US$ 3,675 bilhões, número 12,4% menor que os US$ 4,197 bilhões obtidas no ano passado.

“Considerando a data de início da nova metodologia, o acumulado em exportações de carne de frango alcançou até aqui médias mensais superiores a 320 mil toneladas, ritmo próximo dos padrões normais para o setor de carne de frango. Além disto, se somados os últimos dois meses, a média registrada também indica recuperação do fluxo de exportação próximo de 350 mil toneladas”, ressalta Ricardo Santin, diretor-executivo da ABPA.

Carne suína in natura 

As exportações de carne suína in natura totalizaram em julho 57 mil toneladas, volume 17,1% acima do registrado no mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas 48,7 mil toneladas.   Com este desempenho, a receita do setor chegou a US$ 105,8 milhões, número 13,8% inferior que o saldo de julho de 2017, com US$ 122,7 milhões.

As exportações entre janeiro e julho totalizaram 293,7 mil toneladas, volume 14,2% menor que as 342,4 mil toneladas embarcadas nos sete primeiros meses do ano passado.  A receita das vendas chegou a US$ 619,3 milhões, resultado 28,2% menor que os US$ 863 milhões obtidos em 2017.

“O comportamento visto nas exportações de carne suína é influenciado pelos mesmos fatores registrados da carne de frango.  Ao mesmo tempo, perduram as fortes compras de produtos pelos chineses, reduzindo os impactos do embargo russo ao setor brasileiro.  Apesar disto, se considerarmos a média dos dois últimos meses somados, vemos volumes de embarques de 43,4 mil toneladas, dado em patamar próximo ao da média registrada em 2017”, analisa Santin.

Fonte: Assessoria ABPA

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ABPA, SIPS E ASGAV promovem churrasco com aves e suínos na Expochurrasco

Presidentes das entidades assumem a churrasqueira para assar mais de 200 quilos de carne; cardápio será comandado pelo chef Marcelo Bortolon

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Foto: Divulgação Expochurrasco

O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, o presidente da Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV), Eduardo Santos e o Presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (SIPS), José Roberto Goulart, comandarão a churrasqueira de uma ação que as entidades da avicultura e da suinocultura promoverão durante o Festival Internacional do Churrasco (ExpoChurrasco), no dia 20 de abril, no Parque Harmonia, em Porto Alegre (RS).

Com o objetivo de estimular uma presença cada vez maior das carnes de aves e de suínos no cardápio dos churrascos, a ação promoverá um convite à degustação de cortes diferenciados para a grelha.

Ao todo, serão assados mais de 200 quilos de carne nas 6 horas de evento, com cortes de aves, como sobrecoxa desossada, tulipa e coxinha da asa, e de suínos, como costela, panceta, linguiça, sobrepaleta e picanha.

O espaço das associações do setor na Expochurrasco contará com a presença do chef gaúcho Marcelo Bortolon, que preparará receitas especiais, como costela suína ao molho barbecue de goiabada e cachaça, e sobrecoxa de frango ao molho de laranja, mel e alecrim.

“Na capital do estado conhecido pelo churrasco tradicional, vamos assumir pessoalmente a churrasqueira e promover uma grande degustação para incentivar a adoção de mais cortes de carnes de aves e de suínos nas grelhas. A ideia é convidar os visitantes a repetir em suas casas e em suas confraternizações o uso de mais produtos da avicultura e da suinocultura nos cardápios dos churrascos. São uma ótima opção de sabor, com qualidade diferenciada, que agrada a todos os públicos”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Saiba mais sobre a ExpoChurrasco pelo site https://expochurrasco.com.br/

Fonte: Assessoria ABPA
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Notícias Sustentabilidade

Biogás rende prêmio à C.Vale

Cooperativa possui melhor planta industrial para geração de biogás

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Indústria para processamento de raiz de mandioca em Assis Chateaubriand (PR) - Foto: Assessoria

Ações de sustentabilidade da C.Vale renderam prêmio nacional à cooperativa. Em solenidade realizada em Chapecó (SC), dia 17 de abril, a cooperativa recebeu o Prêmio Melhores do Biogás, concedido pelo Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano.

Guilherme Daniel com o troféu ladeado por Aírton Kunz (Embrapa Suínos e Aves), Rafael Gonzalez (CBIogás) e Suelen Paesi (Universidade de Caxias do Sul) – Foto: UQ Eventos

A C.Vale conquistou a primeira colocação na categoria Melhor Planta/Geradora de Biogás – Indústria. O segundo lugar ficou com a multinacional Raizen e a terceira colocação com o grupo Cetric.

A cooperativa foi representada pelo supervisor ambiental Guilherme Daniel. “Para a C.Vale, as questões ambientais não são somente uma obrigação para atender aos requisitos legais. São atividades que podem gerar receitas, com ganhos ambientais e econômicos”, afirma o presidente da cooperativa, Alfredo Lang.

A C.Vale aproveita o gás metano (CH4) gerado pelos efluentes das amidonarias e Unidade Produtora de Leitões para gerar energia limpa e minimizar o efeito estufa. No caso das duas indústrias de beneficiamento de mandioca, em Assis Chateaubriand e Terra Roxa, ambas no Paraná (PR), a medida reduz em aproximadamente 75% os custos das indústrias com lenha, ou seja, evita o consumo de mais de 50 mil árvores/ano.

 

Fonte: Assessoria
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Santa Catarina reforça medidas de biosseguridade em eventos com aglomeração de aves passeriformes

Medida visa garantir a biosseguridade e como forma de prevenção e controle da Influenza aviária de Alta Patogenicidade

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Portaria SAR nº 11/2024 mantém suspenso, em todo o território catarinense, a realização eventos com aglomeração de aves - Fotos: Divulgação/Cobrap

A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) publicou, na última sexta-feira (12), a Portaria SAR nº 11/2024, que mantém a suspensão, em todo o território catarinense, da realização de exposições, torneios, feiras e demais eventos com aglomeração de aves. Ficam autorizados apenas os eventos com a participação exclusiva de passeriformes, mediante o cumprimento das condições e exigências da portaria. A medida visa garantir a biosseguridade e como forma de prevenção e controle da Influenza aviária de Alta Patogenicidade (IAAP).

Está em vigor no país e em Santa Catarina o Decreto de Estado de Emergência Zoossanitária para Gripe Aviária. Com isso, justifica-se a necessidade de regramento específico para a realização de eventos com aglomeração de aves. “Essa portaria é resultado de estudos da equipe técnica da Cidasc e de diálogo com a SAR e representantes do setor. A liberação para eventos com aglomeração de passeriformes irá ocorrer mediante o cumprimento de todas as exigências. Dessa forma, iremos prezar pela sanidade, quando autorizada a realização desses eventos”, explica o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto.

A equipe da Cidasc realizou um estudo técnico estabelecendo critérios para a retomada gradativa e segura de eventos com a participação exclusiva de passeriformes, com normas como a avaliação da densidade populacional de aves comerciais no município que ocorrerá o evento e avaliação do status sanitário do município e região. Levando em consideração essas normas, foi apurado que atualmente 74 municípios atendem os critérios para sediar esses eventos.

Além disso, foram elencadas as exigências de medidas de biosseguridade, tanto no local do evento, quanto de criação de passeriformes. Também é levada em consideração a necessidade da obrigatoriedade de emissão de Guia de Trânsito Animal e apresentação de atestado sanitário dos passeriformes. A gestão e os procedimentos de autorização devem ser encaminhados à Cidasc.

Fonte: Ascom Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária
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