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Exportações de carne de frango acumulam alta de 5,6% em 2023 

Receita de exportações repete desempenho registrado nos onze meses de 2022.

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Foto: Cláudio Neves

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) acumulam alta de 5,6% nos embarques realizados entre janeiro e novembro deste ano. Ao todo, foram exportadas 4,684 milhões de toneladas em 2023, contra 4,436 milhões de toneladas no mesmo período de 2022.

O resultado acumulado nas exportações dos onze primeiros meses deste ano chegou a US$ 8,977 bilhões, número equivalente ao registrado entre janeiro e novembro de 2022, com US$ 8,976 bilhões.

Considerando apenas o resultado de novembro, foram embarcadas 377,4 mil toneladas de carne de frango, número 0,5% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior, com 375,6 mil toneladas. Em receita, houve decréscimo de 13,5% no período comparativo, com US$ 676,1 milhões em novembro de 2023, contra US$ 781,3 milhões em 2022. “O fluxo positivo registrado no mês passado e que se repetiu em praticamente todo o ano indica a confirmação das projeções da ABPA para embarques que deverão superar 5 milhões de toneladas em 2023, reforçando a posição brasileira pela segurança alimentar global, complementando as produções locais”, avalia o presidente da ABPA.

Principal destino das exportações de carne de frango, a China importou entre janeiro e novembro deste ano o equivalente a 632,2 mil toneladas, volume 28% superior ao registrado no mesmo período de 2022. Outros destaques no período foram a Arábia Saudita, com 337,4 mil toneladas (+7,2%), África do Sul, com 309,2 mil toneladas (+20,9%), Coreia do Sul, com 184,4 mil toneladas (+9,8%) e México, com 172,5 mil toneladas (+28,4%). “Diversos destinos do Oriente Médio e Norte da África tem aumentado os volumes importados do Brasil. Inclusive a Argélia, um dos países da região, abriu recentemente o mercado para as exportações brasileiras, reforçando o papel do Brasil como maior exportador de proteína halal do mundo. Por sua vez, a China, nosso principal comprador, vem ao longo do ano aumentando em 28% as compras de carne de frango brasileira, em um ambiente de diminuição da produção chinesa neste ano” analisa Luis Rua, diretor de Mercados da ABPA.

Entre os principais estados exportadores, o Paraná segue líder, com produção total de 1,923 milhão de toneladas entre janeiro e novembro deste ano, volume 9,34% superior ao registrado no mesmo período de 2022. na sequência e completando o ranking dos cinco principais exportadores estão Santa Catarina, com 994,4 mil toneladas (+6,90%), Rio Grande do Sul, com 672,3 mil toneladas (-3,38%), São Paulo, com 268,9 mil toneladas (+6,43%) e Goiás, com 213,1 mil toneladas (+19,90%).

Resultados do ano

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) realiza no dia 19 de dezembro, às 10 horas, uma coletiva de imprensa para divulgar as projeções do setor para a produção e as exportações da avicultura e da suinocultura do Brasil, com participarão do presidente da ABPA, Ricardo Santin, do diretor de mercados, Luís Rua, da diretora técnica, Sula Alves, do diretor administrativo e financeiro, José Perboyre e do diretor de relações institucionais, Marcelo Osório.
A coletiva será realizada em formato híbrido, sendo presencial em São Paulo (SP), com transmissão para os demais Estados.

Fonte: Assessoria ABPA

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Capal homenageia 126 colaboradores em programa que celebra até 35 anos na cooperativa

Evento “Nossa Gente, Nossa História” reconhece trajetórias em 13 cidades e destaca dedicação que sustenta o crescimento da empresa.

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Foto: Stephanie e Sonia Gobbi/Studio Gobbi

Como forma de reconhecimento à dedicação de longo prazo de sua equipe, a Capal Cooperativa Agroindustrial promoveu na última semana a 20ª edição do programa “Nossa Gente, Nossa História”. Neste ano, o evento de confraternização gratificou 126 colaboradores, de diversas funções, que alcançaram marcos de 5 a 35 anos de atuação na cooperativa.

“Atualmente, a Capal conta com mais de 1.300 colaboradores, cada um contribuindo para o crescimento da Capal com sua trajetória própria. São jornadas que se entrelaçam e constroem uma história coletiva, marcada por trabalho, superação e compromisso”, declarou a cooperativa em mensagem oficial no evento.

Colaboradores de 13 cidades participaram do jantar de homenagem que aconteceu em Arapoti (PR),  e contou com o show da cantora Anadark. Cada homenageado do “Nossa Gente, Nossa História” foi agraciado com um bóton personalizado indicando seu tempo de serviço, um cartão de agradecimento e um cheque simbólico, proporcional ao tempo de trabalho.

Para valorizar o tempo de serviço, além das homenagens recebidas no dia do evento, ao longo do ano, os colaboradores também podem utilizar uma camiseta do programa, identificando-os como homenageados.

Um dos colaboradores reconhecidos no evento deste ano foi o presidente executivo da cooperativa, Adilson Roberto Fuga, homenageado por completar 30 anos de dedicação. Além dele, os outros colaboradores também foram destacados por suas contribuições em diferentes áreas.

Carolina Fogaça Bagaglia, analista administrativo, completou 10 anos de cooperativa e destaca que foi um período repleto de conquistas. “Resumo minha trajetória na Capal em uma trajetória de profunda gratidão, é claro, e de grandes avanços particulares e profissionais que a cooperativa me proporcionou. Então, nada fácil, mas com fé e sempre em busca do mesmo propósito, a gente alcança grandes conquistas na vida”, comenta.

Outro homenageado da noite foi Jean Claudio Michalowski, supervisor de Transportes, que reforça que, ao plantar dedicação e esforço, colhe recompensas e reconhecimento.

“Estou na Capal há 35 anos. Passei por vários departamentos, foram anos de muito aprendizado, convivi com muitas pessoas e foi muito gratificante. O meu maior desafio foi quando eu assumi o departamento de Transportes. Foram tempos desafiadores de aprendizado, mas atualmente é mais fácil trabalhar com a tecnologia existente. Ajuda muito, a resolver as coisas mais rapidamente”, diz Jean.

Fonte: Assessoria Capal Cooperativa Agroindustrial
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Copacol comemora 20 anos do Escola no Campo com premiação de alunos destaques

Programa capacita estudantes e reforça mensagem de preservação e responsabilidade social.

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Diretoria da Copacol participou da entrega de presentes aos alunos que se destacaram - Fotos: Divulgação/Copacol

Proporcionar uma formação consciente sobre a preservação ambiental e prevenção ao trabalho infantil é o propósito que move o Projeto Escola no Campo realizado pela Copacol em escolas municipais do Oeste do Paraná.

Durante todo o ano, atividades foram desenvolvidas nos municípios de abrangência da Cooperativa proporcionando discussões sobre como cada um pode garantir a sustentabilidade ambiental e ontem foi realizada a premiação dos trabalhos que se destacaram, com entrega de bicicletas e apresentação artística do Apoio Cultural de Corbélia. “O Projeto Escola no Campo nos dá muito orgulho: incentiva as crianças a entenderem e preservarem o meio ambiente garantindo qualidade de vida e um futuro a todos. Muitas dessas crianças são filhos de cooperadores e de colaboradores, que levam adiante essa mensagem importante de preservação ambiental”, afirma o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol.

Neste ano, 28 instituições de ensino de Nova Aurora, Iracema do Oeste, Jesuítas, Tupãssi, Formosa do Oeste, Quarto Centenário, Goioerê, Rancho Alegre do Oeste e Moreira Sales participaram das atividades. Ao logo de duas décadas do Projeto Escola no Campo foram 18.220 crianças de 4° anos capacitadas. Só em 2025 já foram 944 participantes. “Estamos muito felizes por ter essa parceria com os municípios, onde podemos promover excelência no que diz respeito à questão ambiental, trazendo conteúdos importantes que falam a respeito do meio ambiente e da erradicação do trabalho infantil. Juntos fazemos a diferença na vida dessas crianças”, completa a assessora de Cooperativismo, Elizete Lunelli Dal Molin.

Dentre as atividades propostas ao longo do ano nas escolas estava o desenvolvimento de uma frase ou um desenho sobre os temas sustentabilidade ambiental e trabalho infantil. Após atividades em sala de aula, com palestras realizadas com colaboradores que atuam no setor do Meio Ambiente da Copacol, os alunos colocaram em prática todo o conhecimento adquirido.

As escolas realizaram uma pré-seleção dos trabalhos e os destaques foram definidos por uma comissão da Cooperativa. Em forma de reconhecimento aos 131 alunos selecionados, cada um recebeu uma mochila escolar. “Trabalhei com as crianças de maneira lúdica o material fornecido pela Copacol, proporcionando muitos momentos de interação entre eles e bate-papo com a família. Estar aqui hoje proporciona pra nós também um momento de valorização dos nossos alunos”, conta a professora de Tupãssi, Iris da Silva Hernandes.

Melhor desenho

Cada aluno premiado na categoria de melhor desenho recebeu uma bicicleta como reconhecimento. Confira os ganhadores: Sofia Maciel Braga (Nova Aurora), Raissa Gabriela Real da Silva (Iracema do Oeste), Ana Julia Meneses (Jesuítas), Lara Beatriz Cotoman (Tupãssi), Ana Julia dos Santos Motta (Formosa do Oeste), Sofia Vitoria Alves dos Santos (Quarto Centenário), Alicia Ribeiro de Oliveira (Goioerê), Ana Luiza Alves da Silva (Rancho Alegre do Oeste) e Bianca da Silva (Moreira Sales).

Melhor frase

Os três ganhadores da categoria também levaram uma bicicleta. Guilherme Apolinário Hermes (Tupãssi), foi premiado com a frase: “Eu sou parte da natureza, cuidar dela é cuidar de mim. O que eu planto hoje, será a esperança do amanhã”. Ana Cristina de Paula Teodoro (Moreira Sales), também se destacou com a frase: “Na escola, alunos do campo e da cidade aprendem juntos a valorizar o urbano e o rural, cuidando da natureza e transformando lixo em oportunidade para um futuro melhor”. Outra vencedora na categoria foi Isadora Valentina Neves Oliveira (Goioerê), com a frase: “Na atualidade, devemos agir com sustentabilidade, pensando no futuro de quem ainda não chegou ao mundo”.

Fonte: Assessoria Copacol
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Santa Catarina mapeia prejuízos no campo e amplia suporte a agricultores afetados pelas chuvas

Equipe da Epagri percorre propriedades para medir prejuízos e subsidiar ações emergenciais. Programas estaduais garantem crédito, reconstrução e proteção das lavouras.

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Junto a equipes da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Sape) e da Epagri, o governador teve acesso ao levantamento de estragos nas áreas rurais atingidas, especialmente em lavouras de grãos, frutas, hortaliças, tabaco e pastagens - Foto: Marllon Legnaghi/ GOVSC

Dando continuidade à agenda nos municípios atingidos pelas chuvas, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, esteve em Rio das Antas na última terça-feira (25), onde, acompanhou os estragos. Junto a equipes da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Sape) e da Epagri, o governador teve acesso ao levantamento de estragos nas áreas rurais atingidas, especialmente em lavouras de grãos, frutas, hortaliças, tabaco e pastagens.

Para dimensionar esses impactos, a Epagri iniciou o levantamento das perdas nas propriedades afetadas. Os produtores que registraram prejuízos nas estruturas produtivas podem acessar os programas emergenciais, que integram as políticas públicas executadas pela Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Sape).

Secretário da Agricultura e Pecuária, Carlos Chiodini acompanha governador em Ibirama – Foto: Secom/Divulgação

“Estou acompanhando de perto os estragos e assim vamos trabalhar de maneira mais efetiva para atender as necessidades mais urgentes das pessoas atingidas. Volto a reforçar o apoio do Governo do Estado aos produtores com nossos programas Safra Garantida e o Pronampe Agro Emergencial”, afirmou o governador Jorginho Mello.

O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Carlos Chiodini, que acompanhou o governador Jorginho Mello. “Estamos dialogando com as autoridades locais, com nossos técnicos e com os produtores. O Governo de Santa Catarina está ao lado do agricultor, oferecendo apoio direto por meio dos programas emergenciais e dos convênios — entre eles, o Sistema Antigranizo. Nosso compromisso é garantir que as políticas públicas cheguem rapidamente a quem mais precisa, para isso nossas equipes da Sape e Epagri estão mobilizadas”, afirma Chiodini.

A avaliação que está  sendo realizada pela Epagri  inclui não apenas os danos diretos às lavouras, benfeitorias e maquinários, mas também prejuízos indiretos, como a incidência de doenças nas plantas e perdas de solo, que podem comprometer a produtividade futura. De acordo com o presidente da Epagri, Dirceu Leite, a mobilização das equipes logo após os temporais garante levantamentos ágeis e dados confiáveis. “Temos experiência consolidada em situações semelhantes e sabemos que essas informações são essenciais para orientar as ações do Governo e assegurar que o apoio chegue rapidamente às famílias rurais. Nosso compromisso é atuar com precisão e seguir ao lado dos agricultores no processo de recuperação”, diz ele

Segundo a Defesa Civil, os fenômenos registrados nesses dias envolveram granizo, chuvas intensas e rajadas de vento. Os municípios mais afetados situam-se no Oeste, Meio-Oeste, Planalto Norte, Planalto Sul, Vale do Itajaí e Litoral Norte. Confira o que foi levantado até o momento pela Epagri.

Regiões e culturas afetadas

No Alto Vale, os municípios de Agrolândia, Alfredo Wagner, Atalanta, Imbuia, Ituporanga, Leoberto Leal, Petrolândia e Vidal Ramos foram atingidos por granizo e ventos, afetando principalmente as lavouras de cebola e tabaco – Foto: Marllon Legnaghi/ GOVSC

No Oeste, os eventos climáticos afetaram os municípios de União do Oeste, Ponte Serrada, São Domingos, Galvão, Ipuaçu, Vargeão e Passos Maia, causando danos principalmente às lavouras de milho e soja.

No Meio-Oeste, os principais municípios atingidos foram Fraiburgo, Rio das Antas, Curitibanos, Ponte Alta do Norte, Frei Rogério, Capinzal e Campos Novos. As maiores perdas ocorreram em pastagens de gado de leite, construções rurais e nos cultivos de milho, soja e frutas de caroço.

No Planalto Norte, os municípios mais impactados foram Canoinhas, Três Barras e São Bento do Sul, com prejuízos nas culturas de tabaco, nos abrigos de cultivo de morango e no milho.

No Planalto Sul, Otacílio Costa, Ponte Alta e Bom Retiro registraram impactos nas plantações de melancia, alho, cebola,  abóbora e tabaco. Já em São Joaquim, Urupema e Urubici houve ocorrência de granizo nos pomares de maçã, com danos em folhas e frutos expostos em áreas sem cobertura antigranizo. Como a cultura está na fase inicial de crescimento dos frutos, os produtores podem mitigar os prejuízos por meio de tratamentos fitossanitários e raleio dos frutos afetados.

No Alto Vale, os municípios de Agrolândia, Alfredo Wagner, Atalanta, Imbuia, Ituporanga, Leoberto Leal, Petrolândia e Vidal Ramos foram atingidos por granizo e ventos, afetando principalmente as lavouras de cebola e tabaco. Ainda no Vale, os municípios de Apiúna, Ibirama, Lontras e parte de Rio do Sul enfrentaram forte tempestade de granizo associada a ventos intensos. Nessas localidades, além dos prejuízos na cultura de tabaco — a mais atingida —, houve danos relevantes à produção de hortaliças e frutas.  Em Luiz Alves, os prejuízos se concentram em áreas de produção de hortaliças e em estradas, pontes e pontilhões de acesso às propriedades

No Litoral Norte, as chuvas provocaram danos em ranchos de pesca, casas e embarcações em Balneário Barra do Sul. Em Navegantes houve impactos da chuva em pastagens.

Como é feito o levantamento

O levantamento está sendo feito in loco pelos extensionistas rurais da Epagri, que percorrem as propriedades atingidas para registrar a extensão dos danos. Esse trabalho é realizado em parceria com a Defesa Civil, a Cidasc, as Secretarias Municipais de Agricultura e os Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural (CMDR). As informações coletadas vão compor relatórios técnicos que subsidiam o Governo do Estado na formulação de políticas públicas emergenciais e de recuperação.

Além de identificar as perdas, a Epagri desempenha papel fundamental na chegada dos recursos às famílias rurais. Os extensionistas elaboram planos de recuperação das propriedades e preparam projetos de crédito que permitem o acesso dos agricultores a programas estaduais e federais. Após a aprovação dos projetos, a Epagri segue presente na execução, prestando assistência técnica para garantir que as ações de reconstrução sejam eficientes e sustentáveis.

Ajuda na reconstrução

Plantação de cebola em Bom Retiro – Foto: Divulgação

O Governo de Santa Catarina por meio da Sape apoia os agricultores afetados por eventos climáticos extremos, por meio de programas emergenciais. O Reconstrói SC financia até R$ 20 mil por família para recuperar estruturas e equipamentos, com 50% de desconto para pagamentos em dia. O Pronampe Agro SC Emergencial concede até R$ 100 mil por família, com juros subsidiados em até 3% ao ano e prazo de oito anos.

O Projeto Emergencial Recupera Maçã SC apoia produtores de maçã com até R$ 100 mil para reposição de mudas e reconstrução de proteções, oferecendo desconto de até 30% por pagamento em dia.  O Proteção de Pomares financia até R$ 150 mil por família para instalar telas antigranizo, com prazo de até oito anos e subvenção de juros de até 3% ao ano.

O Sistema Antigranizo é voltado a implantação e operacionalização de um sistema de controle de granizo com geradores de solo automático, em convênio com os municípios.

Para potencializar a produção catarinense e garantir renda ao pequeno produtor que sofre com as intercorrências climáticas, o agricultor também pode contar com o Safra Garantida SC.  O Programa oferece  subsídio estadual de até R$ 1,5 mil referente a taxa de adesão ao Proagro Mais.

Fonte: Assessoria Governo de Santa Catarina
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