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VOZ DO COOP

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Expointer 2016 recebe Fórum de Baixa Emissão de Carbono

Maior feira agropecuária da América Latina será palco de debate sobre tratamento de dejetos na suinocultura

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A sustentabilidade na produção suinícola será o foco da participação da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), na Expointer 2016, em Esteio-RS. Nesta edição do evento, que acontece de 27 de agosto a 4 de setembro, a entidade leva o Fórum de Baixa Emissão de Carbono, realizado em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A ação vai apresentar as alternativas economicamente viáveis para o tratamento de dejetos oriundos da produção suinícola. 

O Fórum de Baixa Emissão de Carbono está marcado para o dia 30 de agosto. Na programação estão previstas palestras sobre o Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) e o Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono; tecnologias de produção mais limpa; geração de renda a partir dos dejetos; viabilidade econômica para tecnologias de baixa emissão de carbono; e oportunidades de financiamento.

Nilo de Sá, diretor executivo da ABCS, comenta a importância a inserção do Fórum na programação da feira. “A Expointer é um evento muito expoente entre as exposições agropecuárias do Brasil. Além da grande participação de produtores, conta com excelentes cursos e capacitações. O Fórum de Baixa Emissão será um dos eventos que vai agregar mais conhecimento à cadeia produtiva sobre as tecnologias para uma produção mais limpa e sustentável”.

Todo o conteúdo apresentado durante o Fórum é resultado de uma série de pesquisas feitas ao longo de um ano para avaliar e disseminar alternativas economicamente viáveis para o tratamento de dejetos oriundos da produção suinícola. O evento é gratuito e tem como foco produtores de suínos, gerentes de granja, chefes de setor, técnicos, acadêmicos e agentes financiadores.

Para Valdecir Folador, presidente da Acsurs, o Fórum vai contribuir para o desenvolvimento da suinocultura do Rio Grande do Sul. “Esta ação vai oportunizar aos produtores o conhecimento das tecnologias disponíveis em baixa emissão de carbono. A sustentabilidade na produção é atualmente uma das principais preocupações da cadeia suinícola, portanto, o Fórum traz informações importantes que poderão ser aplicadas nas granjas, melhorando a produtividade e o rendimento dos suinocultores”, avalia.

Também são apoiadores do Fórum o Instituto do Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Embrapa Suínos e Aves, Sebrae Nacional, Banco do Brasil e a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs).

Fonte: Assessoria ABCS

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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