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ExpoFrísia e Digital Agro superam expectativas com mais de 10 mil visitantes

Público dos eventos são mais que o dobro do esperado pela organização nos três dias; eles puderam se aprofundar tanto nas novidades sobre pecuária leiteira quanto nas inovações produzidas para a suinocultura e agricultura digital.

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Os três dias da 16ª ExpoFrísia, evento voltado ao agronegócio, e do 6º Digital Agro, de inovação para a agricultura digital, tiveram mais que o dobro de público estimado pela Frísia, cooperativa organizadora das feiras com o apoio técnico da Fundação ABC. Os eventos, que aconteceram de forma simultânea entre os dias 27 e 29 de abril, apresentaram uma mescla de teoria e prática, palestras e uso aplicado de máquinas, para levar ao público o que está sendo trabalhado atualmente e quais as tendências. Tradição na ExpoFrísia, o julgamento dos animais da raça holandesa foi uma das principais atrações.

A edição deste ano das feiras contou com 85 marcas expositoras, que completaram com qualidade a programação, seja na exposição nos estandes ou nas Demozones, com apresentação de drones agrícolas, máquinas de ordenha robotizada, entre outros.

Fotos: Divulgação/BHP Produtora

Palestras

As palestras também foram o ponto alto das feiras. No dia 29, último dia de evento, o público teve acesso a assuntos como ESG, passando por certificação agrícola, tendências e oportunidades no mercado de energia elétrica até tecnologia e inovação para a produção sustentável.

A líder da equipe de Produção Sustentável do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa),  Sibelle Silva, destacou como o uso da tecnologia faz poupar terra. Essa questão é extremamente importante, já que há no horizonte a possibilidade da população mundial chegar a 9,7 bilhões de habitantes em 2050, ou seja, com o consumo aumentando em 60%.

Julgamentos

Os julgamentos das raças Holandesa Vermelha e Branca (HVB) e Holandesa Preta e Branca (HPB), o Clube de Bezerras e a Copa dos Apresentadores marcaram o segundo e o terceiro dias da ExpoFrísia. A Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH),  responsável pela organização dos julgamentos, apresentou os vencedores da atual edição da feira. Para a raça Holandesa Preta e Branca, a Grande Campeã foi Harm Engeltje Abs Butler 5013, de Lucas Rabbers, seguido de Fini Doc Maaike 9669, da Agropecuária Fini Ltda., e Arm Robina Lambda 887, de  Armando Rabbers.

O melhor criador e expositor foi a Agropecuária Fini Ltda., seguido de Armando Rabbers e Hendrik de Boer e/ou Reinaldo de Boer. Como melhor afixo, FINI, da Agropecuária Fini Ltda., seguido do ARM, de Armando Rabbers, e BUR JR., de Hendrik de Boer e/ou Reinaldo de Boer.

Já para a Holandesa Vermelha e Branca, a Grande Campeã foi Adrimar Baronesa Swingman 1292 TE, seguida de Adrimar Baronesa Swingman 1207 FI e Adrimar Baronesa Diamondback , todas de Adriaan Frederik Kok.

O melhor criador e expositor foi Adriaan Frederik Kok, seguido de Alessandro H. Dekkers e/ou Marisa Caus Dekkers e Raphael Cornelis Hoogerheide. O melhor afixo ficou para Adrimar, de Adriaan Frederik Kok, seguido de Constentation, de Alessandro H. Dekkers e/ou Marisa Caus Dekkers, e RCH, de Raphael Cornelis Hoogerheide.

Fonte: Assessoria ExpoFrísia

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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