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Expectativas positivas para a maior feira da indústria da carne no Brasil

A feira acontece de 13 a 16 de setembro de 2016, no parque de exposições da Efapi, em Chapecó

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O crescente protagonismo do Brasil no mercado mundial de carnes e as perspectivas de incremento nas exportações neste ano, estimuladas pela atual taxa cambial, estão se refletindo na preparação da Mercoagro 2016, a Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne, programada para o período de 13 a 16 de setembro de 2016, no parque de exposições da Efapi, em Chapecó.

O diretor de agronegócio da entidade promotora – Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC) –, Vincenzo Francesco Mastrogiacomo, enfatiza que a agroindústria continua sendo o setor mais dinâmico da economia brasileira  e o mais resistente à crise. "As vendas dos espaços da Mercoagro 2016 refletem o otimismo que impregna o setor de alimentos cárneos", observa, ao assinalar que 60% dos espaços da expo-feira deste ano já estão comercializados.

O diretor de feiras Bento Zanoni destaca que um dos grandes diferenciais da Mercoagro é o fato de estar localizada no epicentro do maior polo frigorífico do País, o que facilita o intercâmbio entre fabricantes e distribuidores com os potenciais compradores. Lembra que os principais setores representados na feira são de equipamento para abate (suínos, bovinos e aves) e processamento de carne, equipamento para embalar, embalagens e etiquetas especiais, equipamentos para subprodutos, tratamento de efluentes, automação industrial, aditivos e ingredientes, EPIs, tripas, paineis isotérmicos, balanças, peças e acessórios, logística e softwares especializados. Também estarão presentes construtoras especializadas no agronegócio.

A expectativa da comissão organizadora é de que 35.000 compradores visitem a feira e oportunizem negócios da ordem de 160 milhões de dólares. "Trata-se de um público segmentado e diretamente focado no mercado", mostra Zanoni. Essa é uma condição especialíssima que contribui para o sucesso dos negócios, pois estudo sobre o perfil do público visitante revela que 57% são do segmento de frigoríficos, 14% indústrias alimentícias, 9% indústria de refrigeração, transporte frigorificado, armazenagem e logística, 7% indústria de ingredientes, 6% indústria de equipamento de segurança,  4% máquinas e produtos para embalagens e 3% indústria de matérias-primas.

A comercialização da Mercoagro 2016 está a cargo da Enterprise Feiras e Eventos, dirigida pela empresária Maria Antônia S. Ferreira, reconhecida há mais de 30 anos pela sua experiência e conceito no mercado da indústria da carne.

Credencimaneto

Está disponível via site (www.mercoagro.com.br) o credenciamento on line antecipado para o público que visitará a MERCOAGRO 2016. Os interessados devem preencher os campos iniciais com CPF e data de nascimento. Em seguida, serão guiados até uma página específica, onde devem ser preenchidos os campos com informações da empresa onde atua e das áreas de interesse.

Programação Científica

Cinco eventos científicos de alto nível constituem a programação paralela da expo-feira, sob coordenação técnica do SENAI Chapecó. O principal evento será a 11ª edição doSeminário Internacional de Industrialização da Carne, previsto para o dia 14 de setembro, no auditório do Lang Palace Hotel. A programação também inclui clínica tecnológica, minicursos, mostra tecnológica com salão de inovação e laboratório experimental.

Fonte: Assessoria

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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