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Evonik patrocina Simpósio Internacional sobre Exigências Nutricionais de Aves e Suínos

Além de apoiar o Simpósio Internacional sobre Exigências Nutricionais de Aves e Suínos, ocorrido em Viçosa (MG), Evonik reúne clientes para apresentar projetos de pesquisa e debater as inovações do setor

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A crescente demanda por informações aplicáveis à produção animal levou a Evonik, uma das líderes mundiais em especialidades químicas, a patrocinar o IV Simpósio Internacional sobre Exigências Nutricionais de Aves e Suínos, realizado entre os dias 29 e 30 de março, em Viçosa (MG).

O evento, que reuniu cerca de 600 pessoas, entre professores, pesquisadores, técnicos, estudantes e profissionais da área, marcou o lançamento da quarta edição das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, editada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV-MG) e que é referência para a agroindústria mundial, pois traz as exigências de formulação de alimentos para nutrição animal.

O patrocínio ao Simpósio e à publicação das Tabelas é parte do “University Program”, programa de incentivo à pesquisa universitária instituído pela Evonik. A iniciativa contribui com seminários em universidades, levando a estudantes e professores experiências do mercado e buscando o alinhamento das demandas práticas e científicas.

“Temos como propósito oferecer soluções para nutrição animal eficientes e sustentáveis, a fim de criar valor adicional para clientes do mundo todo. Faz parte de nossos objetivos dar suporte às pesquisas e apoiar iniciativas que promovam a interação entre indústria, universidades e empresas produtoras de carne. O patrocínio ao Simpósio é uma amostra da cultura de trabalho mantida pela Evonik”, comenta Martin Toscano, Vice-Presidente de Negócios Nutrition & Care.

 

Clientes participam de pré-simpósio no RJ

Assim como nas edições anteriores, a Evonik realizou um pré-simpósio em 27 de março, no Rio de Janeiro, que contou com a presença de 90 pessoas, incluindo clientes da empresa de todas as regiões do Brasil, de países da América Latina e da Europa – Espanha e Alemanha.

A programação incluiu apresentações técnicas e ações culturais. Vincent Hess, Vice-presidente de P&D da Evonik, abriu o ciclo de palestras e abordou Avanços em P&D com foco na melhora da lucratividade na produção animal. Outros assuntos de destaque foram: Uso de antibióticos: onde estamos e para onde vamos? (Juliano Dorigan); Como minimizar os efeitos negativos do processamento de derivados de soja sobre o desempenho animal? (Dr. Markus Wiltafsky); Como melhorar o desempenho, características de carcaça e qualidade de carne de suínos através da suplementação de creatina? (John Htoo); O futuro do conceito de proteína ideal em dietas práticas de frangos de corte (Victor Naranjo); e Transformando os resultados científicos em soluções rentáveis para a indústria de produção animal (Andreas Lemme).

Desta forma, antes dos convidados da Evonik seguirem para a Universidade Federal de Viçosa, puderam aprofundar conhecimentos sobre os avanços e o futuro da nutrição animal, além de vivenciarem experiências culturais típicas do Brasil, incluindo visita a uma escola de samba, pratos e músicas características do país.

“Os produtos e serviços da Evonik na área de alimentação animal representam mundialmente um papel fundamental na produção de alimentos saudáveis e acessíveis, ao mesmo tempo em que preservam os recursos naturais e reduzem a pegada ecológica. No pré-simpósio mostramos que apoiamos a eficiência exigida na nutrição animal, enquanto contribuímos para um mercado de proteína mais sustentável”, declara Martin Toscano.

A Evonik foi uma das principais apoiadoras do IV Simpósio Internacional sobre Exigências Nutricionais de Aves e Suínos e apresentou duas palestras durante o evento: Composição de Alimentos para Aves e Suínos, apresentada pelo Dr. Markus Wiltafsky e Exigências Nutricionais de Suínos em Crescimento: Aminoácidos, proferida pelo Dr. John Htoo.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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