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Evolução no processo de automação será debatida no Simpósio da Acav

Temática será abordada no Bloco Incubação e Inovação, no dia 29 de agosto, pelo engenheiro eletrônico Fabio Moreira de Souza. O evento acontece de 29 a 31 de agosto, no Centro de Convenções CentroSul de Florianópolis (SC).

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Engenheiro eletrônico Fabio Moreira de Souza abordará a evolução no processo de automação e as dificuldades na qualificação de pessoas no Simpósio da Acav - Foto: Divulgação

Evolução no processo de automação e as dificuldades na qualificação de pessoas será tema de palestra no dia 30 de agosto durante o 14º Simpósio Técnico da Associação Catarinense de Avicultura (Acav). A temática será abordada no Bloco Incubação e Inovação, das 16 horas às 16h30, pelo engenheiro eletrônico Fabio Moreira de Souza. O evento será realizado no período de 29 a 31 de agosto, no Centro de Convenções CentroSul de Florianópolis (SC).

O coordenador geral do Simpósio, Bento Zanoni, destaca que Fabio Moreira de Souza é um especialista e entusiasta por vacinação in ovo e processos automatizados de imunização de aves. “Ele tem mais de 25 anos de experiência na indústria de saúde animal. Formado em Engenharia Eletrônica, Administração de Empresas e Gestão de Operações Comerciais, ele tem muito a contribuir com a programação do Simpósio”, enaltece.

Fabio Moreira de Souza é filho de um técnico de manutenção de aeronaves e desde muito jovem demonstrou interesse por aviões, máquinas e ciência. Após se formar Técnico em Eletrônica, com aproximadamente 20 anos, conquistou uma bolsa de estudos e se mudou para o Japão, com a intenção de avançar em seus estudos.

Em 1998, depois de concluir a formação em Engenharia Eletrônica no Ibaraki National College of Technology ingressou na Alps Electric Company, em Niigata (Japão). Atuou nessa empresa como engenheiro eletrônico por um ano, antes de decidir retornar ao Brasil no início de 1999.

De volta ao seu país de origem, Fabio foi contratado pela Embrex no Brasil e integrou a equipe que instalou a primeira máquina de vacinação in ovo no território brasileiro. Como gerente de serviços ao cliente, auxiliou na introdução e na implantação da vacinação in ovo em diversas empresas avícolas brasileiras, além de ter estruturado o departamento técnico responsável pela instalação e manutenção dos sistemas Inovoject.

Em 2007, após quase nove anos trabalhando na Embrex no Brasil, Fabio se uniu a Ceva Sante Animale e se mudou para a França. Nessa multinacional de saúde animal foi líder global de marketing e suporte técnico para todos os equipamentos e serviços de vacinação de aves. Também criou e implementou o C.H.I.C.K. Program – o primeiro programa global estruturado e utilizado especificamente para vacinação de aves em incubatórios. A partir desse programa foram definidas as boas práticas adotadas globalmente pelas indústrias avícolas.

Após 12 anos, em setembro de 2019, Fabio ingressou na MSD Animal Health como diretor global de marketing, responsável pelos aspectos técnicos e de marketing relacionados aos serviços de vacinação utilizados pelos clientes em todo o mundo. Desde junho deste ano está novamente associado à Ceva Sante Animale como diretor de serviços e de equipamentos de vacinação para aves e suínos para os EUA e Canadá.

Inscrições

Os profissionais interessados podem fazer sua inscrição clicando aqui. O valor do investimento para profissionais é de R$ 550 e, para estudantes de R$ 300 até o dia do evento. Para a categoria estudante as inscrições serão aceitas somente mediante comprovação do vínculo com a instituição de ensino superior.

Fonte: Assessoria Acav

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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