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Evento em São Paulo reúne empresas de carne de frango, suínos e ovos

Especializado em avicultura e suinocultura, SIAVS contará com mais de 30 agroindústrias do setor que comercializam no Brasil e no exterior

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Maior exportador de carne de frango do mundo e quarto maior exportador de carne suína, o Brasil contará com um evento especial em São Paulo para a realização de negócios com produtores e exportadores de carne de frango, de carne suína e de ovos. Programado entre 29 e 31 de agosto, no Anhembi Parque, o Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (SIAVS) será o maior evento realizado pelos dois setores no Brasil em 2017.

Reunindo todos os elos do setor – entre indústrias de equipamentos, casas genéticas, laboratórios, fábricas de rações e outros –, o SIAVS é o único evento voltado para a avicultura e a suinocultura com a participação de agroindústrias produtoras e exportadoras. A iniciativa é da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Ao todo, 32 empresas de alimentos estão confirmadas para a ação:  AB Brasil, Ad´oro, Alibem, Aurora, Agrodanieli, Bello Alimentos, Bonasa, BRF, C. Vale, Copacol, Dália, Flamboiã, Friella, Frimesa, Globoaves, GT Foods, Integra, Languiru, Lar, Naturovos, Netto Alimentos, Nicolini, Nutribrás, Pamplona, São Salvador Alimentos, Saudali, Seara, Somai Nordeste, Rivelli, Vibra, Vossko, Zanchetta Alimentos.

Além de negócios com compradores brasileiros do atacado e do varejo, a ação tem como objetivo fomentar exportações. Traders e importadores provenientes de diversos países já confirmaram participação no SIAVS, iniciativa realizada em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

“Esta é a quarta edição do SIAVS com ações voltadas para vendas ao mercado interno e internacional. Nesta edição, houve um notável aumento da adesão das agroindústrias, seja por meio de um grande pavilhão especialmente construído para elas, seja por meio de estandes próprios. Estamos em um momento de franca recuperação e as empresas não estão medindo esforços para obter avanços”, explica Francisco Turra, presidente da ABPA.

Reconstrução da imagem setorial

Tradicional evento do setor, o SIAVS tem, nesta edição, um objetivo especial: reconstruir a imagem do setor produtivo brasileiro, bastante impactada desde os equívocos cometidos na divulgação da Operação “Carne Fraca”, realizada em 17 de março deste ano.

Para isto, além de importadores, o SIAVS trará ao Brasil cerca de 50 jornalistas de dezenas de mercados-alvo do setor produtivo brasileiro. Eles participarão de uma série de encontros e palestras voltadas para o esclarecimento e apresentação dos diferenciais que permitiram ao Brasil conquistar a liderança mundial nas vendas de proteína animal. Denominada Projeto Imagem, a ação também é uma parceria com a Apex-Brasil.

“O SIAVS será o grande momento de superação dos desafios vividos ao longo do primeiro semestre deste ano. Toda a programação foi pensada com este objetivo, abordando temas dos mais variados para fomentar o desenvolvimento técnico e estimular a interação entre os vários elos do setor”, explica Turra.

Sobre a Avicultura e a Suinocultura do Brasil

O Brasil é o maior exportador e segundo maior produtor de carne de frango do mundo.  Produziu 12,9 milhões de toneladas e embarcou 4,3 milhões de toneladas em 2016. É, também, o quarto maior produtor e exportador de carne suína, com 3,7 milhões de toneladas produzidas e 730 mil toneladas embarcadas. No setor de ovos, o Brasil é o sétimo maior produtor mundial, com 39 bilhões de unidades anuais.

Ao todo, o setor gera 4,1 milhões de empregos diretos e indiretos para o Brasil, especialmente em cidades do interior. Na balança comercial, é responsável por US$ 8,5 bilhões em vendas internacionais. Mais de 160 países importam produtos da avicultura e da suinocultura brasileiras.

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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