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EuroTier 2024: conheça as novidades da feira líder mundial em pecuária e produção animal
Tradicional evento organizado pela Sociedade Agrícola Alemã será realizado em novembro na cidade de Hanover, na Alemanha, e reunirá expositores de 60 países, incluindo o Brasil
A EuroTier 2024, feira líder mundial em pecuária e manejo de animais, deve reunir as últimas tendências do setor entre 12 e 15 de novembro, no Centro de Feiras de Hanover, na Alemanha. Com mais de 2 mil expositores de 60 países já confirmados, o evento é realizado pela Sociedade Agrícola Alemã (DLG) e conta com uma programação bastante variada. As atividades englobam a feira com 220 mil m2, divididos em 13 pavilhões cobertos, e cerca de 300 conferências e eventos comerciais que abordarão desde a produção animal como pecuária, avicultura, suinocultura e aquicultura, até tópicos intersetoriais como proteínas alternativas, genética, recursos alimentares e operacionais, sistemas de alojamento e alimentação, Inteligência Artificial (IA) e automação.
De acordo com Sven Häuser, coordenador do programa técnico da EuroTier 2024, as inovações tecnológicas são a solução para os desafios atuais da produção mundial de alimentos e, por isso, receberão uma atenção especial na edição deste ano. “Toda a indústria é altamente inovadora e a digitalização desempenha um papel central, apoiando os agricultores no seu trabalho diário, tanto no alojamento dos animais como no escritório. Sob o tema norteador ‘Inovamos a Pecuária’ (“We innovate animal farming”), toda a indústria apresentará suas soluções para o futuro, oferecendo respostas aos desafios atuais em temas como saúde animal, sustentabilidade, redução de emissões e aumento de eficiência”, explica.
Com expectativa de público de mais de 120 mil visitantes, vindos de 150 países, a EuroTier reunirá as principais novidades nas áreas de genética, recursos alimentares e operacionais, sistemas de criação e alimentação. Também terá abordagens nos setores de tecnologia climática e ambiental, digitalização, tecnologia de ordenha e resfriamento, manejo e remoção de esterco, transporte, processamento, vendas e marketing, bem como serviços para a produção agrícola.
“O portfólio da feira abrange produtos e serviços para toda a cadeia de valor dos alimentos de origem animal. Por isso, cada vez mais tem atraído a atenção dos brasileiros, tanto para visitar ou participar das conferências técnicas quanto para expor suas soluções. Na última edição, em 2022, foram cerca de 500 visitantes brasileiros e a expectativa é que ultrapasse este número nesta edição. Vale lembrar que o Brasil é um dos principais produtores globais de alimentos e o maior exportador de aves do mundo, com uma grande representatividade no mercado internacional de proteína animal”, destaca Brena Bäumle, diretora da Bäumle Organização de Feiras, representante oficial da DLG para o Brasil.
Entre os expositores brasileiros já confirmados para a edição deste ano está a União Nacional do Etanol de Milho (Unem), que levará ao evento uma alternativa sustentável para nutrição animal, a partir do processo de produção de etanol de milho. A participação foi definida após um mapeamento dos mercados prioritários para apresentar o produto brasileiro aos potenciais clientes internacionais, dentro do projeto Unem – ApexBrasil para Promoção das Exportações dos Brazilian Distillers Grains (DDG/DDGS).
“A EuroTier é uma referência mundial por reunir as principais empresas e nomes do setor pecuário para apresentar e debater sobre inovação, produtos e serviços para a criação e manejo de animais domésticos. O objetivo da Unem e de seus associados é apresentar os Brazilian Distillers Grains como alternativa sustentável e de alta qualidade para nutrição animal, trocar experiências e estabelecer uma rede de relacionamentos com os principais players globais”, destaca Andréa Veríssimo, gerente de Relações Internacionais da União Nacional do Etanol de Milho (Unem). “Os Brazilian Distillers Grains são originados durante o processo de produção de etanol de milho ou de cereais. Rico em proteínas e com alta digestibilidade, são utilizados para nutrição animal e aplicados nas cadeias produtivas da pecuária de corte e leiteira, suínos, aves, peixes e animais de companhia”, complementa.
Além de ser a principal plataforma do setor no mundo, o destaque da EuroTier é o elevado número de pavilhões nacionais, o que reforça a importância global do evento. As maiores participações vêm do Canadá, China, Finlândia, França, Irlanda do Norte, Coreia do Sul, Reino Unido e Estados Unidos.
A grande premiação mundial do Setor – EuroTier Innovation Award
A EuroTier 2024 terá diferentes premiações em reconhecimento às inovações mais notáveis apresentadas no evento. “Um júri internacional de especialistas independentes se reúne meses antes para definir os ganhadores dos grandes prêmios mundiais – EuroTier Innovation Award, o Animal Welfare Award e o DLG-Agrifuture Concept Winner”, explica Brena Bäumle.
Inteligência Artificial – FarmRobotix
Acompanhando o tema norteador da EuroTier 2024, a DLG apresentará a FarmRobotix, sua nova plataforma de robótica, que alia Inteligência Artificial e automação. Entre as inovações estão uma tecnologia de distribuição automatizada de ração em celeiros de gado e o uso da Inteligência Artificial no monitoramento e na saúde animal em aviários.
“Na pecuária, muitos processos de trabalho já são parcialmente ou totalmente automatizados. Os exemplos incluem sistemas automáticos de ordenha e limpeza de alojamentos de animais. Espera-se que o recurso robótico ofereça ideias que ajudem a resolver a escassez de trabalhadores agrícolas”, ressalta Sven Häuser.
World Poultry Show
Todas as empresas líderes do setor avícola mundial participarão do World Poultry Show, evento paralelo que faz parte da programação da EuroTier 2024. Realizada a cada quatro anos, a feira é referência no segmento e reconhecida pelas novas tecnologias e pesquisas desenvolvidas com o intuito de otimizar a produção de aves e ovos em todo o mundo.
Entre os temas abordados estão biossegurança, saúde animal, criação e vendas e marketing para a indústria avícola. “A procura por carne de aves e ovos está aumentando em todo o mundo. O bem-estar animal, a necessidade de reduzir a utilização de antibióticos, bem como as emissões dos aviários são temas adicionais, especialmente entre os produtores dos países da Europa Ocidental”, destaca Sven Häuser.
Inhouse Farming – Feed & Food Show
Uma das novidades desta edição é o espaço B2B para agricultura independente e sistemas agrícolas e alimentares do futuro, o Inhouse Farming – Feed & Food Show, a nova plataforma da DLG para sistemas alimentares independentes como a agricultura indoor, por exemplo. O show oferece informações especializadas, novas tecnologias, inovações e negócios ao longo da cadeia de valor – desde a alimentação animal até a produção de alimentos.
Entre os temas abordados estão a produção de insetos como fonte alternativa de proteína na alimentação animal, o cultivo de algas para a fabricação de ingredientes e alimentos para alimentação humana e animal ou para a produção de organismos aquáticos, como peixes e camarões.
“Uma das tendências é a agricultura celular como método inovador de produção de alimentos. Produtos de origem animal, como carne, leite e ovos, bem como produtos vegetais, como frutas e vegetais, são produzidos in vitro, ou seja, num reator. Não esquecendo o foco na agricultura vertical para a produção de vegetais como alface, legumes, ração animal fresca e culturas de alto valor, como a cannabis, em condições ambientais controladas”, destaca Sven Häuser.
EnergyDecentral
Ainda dentro da programação da EuroTier 2024, será realizada a EnergyDecentral, tradicional feira que abrange toda a cadeia de valor da produção de energia sustentável: recursos, geração de energia e energia inteligente. O evento líder em geração e fornecimento descentralizado de energia deve reunir as principais tecnologias referentes ao mercado de energias renováveis, com destaque especialmente para a produção de biogás e biometano, a combinação de calor e energia e a utilização de combustíveis sólidos, bem como a energia fotovoltaica e a agrovoltaica (geração de energia solar em terras aráveis).
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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo
Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024
No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.
Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.
“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.
Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.
“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.
Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.
As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.
Mudanças estabelecidas
Prazos
Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.
O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.
Desburocratização da declaração
A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.
A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado
Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.
Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.
A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.
Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.
A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.
Ameaças sanitárias e os impactos para a economia
No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.
A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul
Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.
O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.
A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.
Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.
Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.
“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.
O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.
Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.
Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.
Veja aqui o vídeo do presidente.