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Estudantes ganham destaque na Aquishow Brasil

Eles participaram de várias atividades, como o AquaQuiz e o AgriFutura Pescado.

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O estudante Rodolfo Batista Vieira Maia venceu o AquaQuiz em sua categoria - Foto: Divulgação/AquiShow

Estudantes de escolas técnicas e universidades têm renovado o público da 12ª Aquishow Brasil, que terminou na última sexta-feira (26/05), em São José do Rio Preto/SP. Eles foram destaques em diversas atividades, como o AquaQuiz e o AgriFutura Pescado.

O aluno do sétimo período de zootecnia da Universidade Federal de Goiás (UFG) Rodolfo Batista Vieira Maia, 21 anos, por exemplo, participou da Aquishow Brasil pela primeira vez e venceu o AquaQuiz na modalidade estudantil, garantindo um prêmio de R$ 1.000. “Participar do evento foi incrível. Gosto muito da área de pesquisa, mas ganhei uma visão de mercado que ainda não tinha. Foram três dias de muito networking”, diz ele.

O torneio recreativo e cultural reuniu quase 100 participantes, com o intuito de testar conhecimentos sobre diferentes aspectos da Aquicultura. Na modalidade geral, o vencedor foi o médico veterinário Santiago Benites de Pádua, que atua como gerente de marketing de aquacultura da Vaxxinova, uma das empresas expositoras da feira. “Resolvi doar meu prêmio em dinheiro para o Rodolfo, pois ele mereceu. Já fui estudante e sei como é”, afirma.

O médico veterinário Wilber Douglas Mendonça, 26 anos, que venceu o torneio no ano passado na categoria estudantil também ficou entre os 10 finalistas, mas, desta vez, na categoria geral. “Foi muito bom reencontrar amigos na feira e conhecer novas pessoas. Ano que vem, tento a revanche”, brinca.

AgriFutura Pescado

Os estudantes também deram um show no AgriFutura Pescado, organizado pelo Instituto de Pesca e pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, com coorganização do Instituto de Inovação Israelense (INNA) e apoio da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag) e da Itaipu Binacional.

Eles formaram 10 grupos, com cerca de cinco pessoas em cada, para participar de uma maratona de inovação, que contemplou a “Gincana da Inovação” e a “Corrida pela Inovação”. Entre os primeiros colocados, havia representantes da Universidade Estadual Paulista (Unesp), da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS).

Antonio Fernando Leonardo, vice-diretor do Núcleo de Inovação e Tecnologia do Instituto de Pesca e um dos organizadores do AgriFutura Pescado, lembra que a atividade também envolveu startups, como a Aqui9, um sistema de monitoramento remoto, que conquistou o primeiro lugar. Além dela, participaram outras doze startups: Alga Bloom, Algastech, Aquabit, Aqualife Bioinsumos, Assembly, Catfish, DuPeixe, General System, Manejo Facil, Meliora Ops (Startup Chilena), Meu Pescado e Sample. “Foi surpreendente, pura inovação. Nossa cabeça já está a mil para novos desafios”, afirma.

Realização

A 12ª Aquishow Brasil foi realizada de 23 a 26 de maio, pela Associação de Piscicultores em Águas Paulistas e da União (PeixeSP), em parceria com a Prefeitura de São José do Rio Preto/SP, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento; e o Governo do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Pesca, vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

Neste ano, o evento contou com o patrocínio do Sebrae e o apoio da Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto (Acirp); do Sindicato Rural de São José do Rio Preto; da Mar & Rio Pescados; da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Faesp – Senar/SP); do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV/SP); do INNA; da Itaipu Binacional e do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA).

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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