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Estado líder em produção e exportação avícola reúne especialistas do setor em Workshop

Evento, organizado pelo Sindiavipar, terá dois dias de programação e já está com as inscrições abertas

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A programação da quarta edição do Workshop Sindiavipar: Avicultura do Paraná para o Mundo já está fechada. Neste ano, o evento terá duração de dois dias e contará com dez palestrantes. Os temas abrangem assuntos de interesse do segmento, desde tendências de mercado a processos produtivos. Os últimos nomes confirmados foram Giovani Ferreira, gerente do Núcleo de Agronegócio Gazeta do Povo, com a palestra “O Brasil da Agroeconomia”, Ana Caselles, da Merial, que abordará o “Uso de Antibióticos em Incubatório” e Valmor Ceratto, falando sobre a “Composição de Custos do Avicultor”.

O Workshop, que acontece nos dias 27 e 28 de outubro, no Hotel Mabu Thermas Resort, em Foz do Iguaçu (PR), traz grandes especialistas do setor para discutir novas técnicas e estratégias para o agronegócio e especialmente, a avicultura. “O debate é importante para nos posicionarmos sempre à frente, atendendo as mais altas exigências de mercado, tanto nacional como internacionalmente. Pensando nisso, acrescentamos um dia de programação”, explica o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), Domingos Martins.

Além dos novos nomes divulgados, outros sete palestrantes já estavam confirmados no evento. São eles: Liziè Peréirã Buss, fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com a palestra “Bem-estar animal – Standarts OIE”, Edson Campagnolo, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep-PR), falando sobre o “Cenário atual da Economia” e Francisco Turra, presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que trará as “Perspectivas da avicultura de corte”.

Participarão do evento também Marcus Briganó, da Cobb Vantress, com a palestra “Manejo para melhorar a qualidade de carcaça no Abatedouro”, Inácio Kroetz, diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Paraná (Adapar), falando sobre “Sanidade Avícola – Cenários e Desafios no Paraná”, Júlio Pinto, diretor de Negócios Nutrição na Vaccinar, que abordará a “Nutrição de Aves na Fase Inicial” e Marcelo Torretta, gerente técnico comercial de aves na Agroceres Multimix, que abordará a “Gerenciamento de riscos para conversão alimentar”.

Feira

Paralelamente às palestras, a quarta edição do Workshop também contará com uma feira de expositores ligados ao agronegócio e a indústria, como a Vaccinar, a Zhengchang, a Gazeta do Povo, a Associação de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) e o Serviço Social da Indústria (Sesi). A exposição acontece no dia 27, das 13h às 20h e no dia 28, das 8h às 18h. A entrada nesses estandes é gratuita, sendo necessário apenas um cadastro prévio no site do evento.

Inscrições

Os interessados em participar do evento, podem realizar a inscrição pelo site oficial da entidade (www.sindiavipar.com.br). As inscrições, que já estão no segundo lote, custam R$150 para associados, avicultores, médicos veterinários registrados no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) e estudantes, já os não associados podem garantir a presença por R$ 300. As inscrições também poderão ser feitas na hora, com valores de R$ 300 e R$ 400 respectivamente.

Realização

O IV Workshop Sindiavipar: Avicultura do Paraná para o Mundo é uma realização do Sindiavipar com patrocínio diamante do Grupo Fiep, Zhengchang e Vaccinar, patrocínio prata da Agroceres Multimix, COBB e Merial Brasil. O evento conta com o apoio institucional de O Presente Rural, AviSite, ABPA,  Sindicato dos Médicos Veterinários do Paraná (Sindivet-PR),  Sindicato das Indústrias de Cacau e Balas, Massas Alimentícias e Biscoitos, de Doces e Conservas Alimentícias do Estado do Paraná (Sincabima), Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas (Facta), Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná (CRMV-PR), Grupo Sesi, Adapar, Associação Brasileira de Reciclagem Animal (ABRA),  Núcleo de Agronegócio Gazeta do Povo e Fundação Parque Tecnológico Itaipu  (Programa Oeste em Desenvolvimento).

Programação completa

27/10

Palestras

14h

Abertura oficial IV Workshop Sindiavipar: Avicultura do Paraná para o Mundo

– Domingos Martins – Sindiavipar

14h30

Perspectivas da avicultura de corte com as mudanças no cenário político brasileiro

– Francisco Turra – ABPA

15h30

O Brasil da Agroeconomia: Grãos e carnes transformam o perfil da economia brasileira

– Giovani Ferreira (GRPCOM)

16h30

Coffee Break

17h

Bem Estar Animal – Standarts OIE – Produção, Transporte e Abate de Aves

– Liziè Peréirã Buss (MAPA)

18h

Cenário atual da economia em relação ao desenvolvimento industrial do Paraná

– Edson Campagnolo (FIEP-PR)

28/10

Palestra

08h

Uso de antibióticos no Incubatório e como eles afetam o resultados da vacina contra Marek

– Ana Caselles (Merial)

09h

Gerenciamento de riscos para conversão alimentar

– Marcelo Torretta (Agroceres/MultiMix)

10h

Coffee Break

10h30

Nutrição de Aves na Fase Inicial

– Julio Pinto (Vaccinar)

11h30

Manejo para Melhorar a Qualidade de Carcaça no Abatedouro

– Marcus Briganó (Cobb)

14h

Sanidade Avícola – Cenário e Desafios no Paraná

– Inácio Kroetz (Adapar)

15h

Composição de Custos do Avicultor

– Valmor Cerrato – Avicultor

Fonte: Assessoria

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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