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VOZ DO COOP

Empresas Valor nutricional superior

Essencial para a nutrição de suínos, proteínas com alta digestibilidade são diferenciais no mercado

Excelente solução para produtores, concentrado proteico de soja (SPC) da Rio Pardo Proteína Vegetal tem coeficiente acima da média nacional

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Segundo o manual de nutrição do Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves (CNPSA) da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), “para a maioria das fases [de vida dos suínos], uma formulação adequada é obtida com uma combinação de alimentos (…) e os leitões novos não admitem ingredientes de baixa digestibilidade”. Tal fator é, portanto, um dos principais a serem considerados pelos produtores na hora de se planejar o sustento destes animais. Um dos itens mais utilizados e preferidos neste nicho de mercado é o concentrado proteico de soja (SPC), principal produto da Rio Pardo Proteína Vegetal.

E, neste mês, a Universidade Federal de Viçosa (UFV), especialista em estudos com leitões e responsável pelo livro “Tabelas Brasileiras Para Aves e Suínos – Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais” (lançado a cada cinco anos e considerado uma das principais referências para a agroindústria mundial na formulação de rações), comprovou, que o coeficiente de digestibilidade ileal estandardizada da Rio Pardo está acima da média nacional: enquanto a média nacional está estacionada em 92% (já considerado excelente), a empresa entrega 94,3%. O número mostra o quanto do ingrediente é digerido, absorvido e aproveitado pelo respectivo organismo: quanto maior, mais qualidade. Na dieta de suínos, a proteína é indispensável, principalmente, para animais jovens crescerem saudáveis e capazes de se reproduzir.

“A primeira vantagem é o custo-benefício. Hoje, temos um produto melhor frente ao mercado, pois entregamos um valor nutricional superior, gerando economia ao cliente, já que ele precisará utilizar menos SPC na mistura para atingir um ótimo nível nutricional. Em segundo lugar, há uma grande necessidade de produtos mais digestíveis e seguros para animais jovens. E nós oferecemos isto”, explica Leandro Baruel, gerente de exportações da empresa.

A análise comprovou que a Rio Pardo está muito à frente na digestibilidade também entre os principais aminoácidos que compõem a proteína específica para suínos. Por exemplo, apenas para citar alguns, a lisina e a metionina. O coeficiente da primeira está mais de 6% acima da média nacional: 95,8% contra 89,6%. A segunda, quase 10% mais digestível do que a média, quase bate os 100% de aproveitamento pelo organismo dos leitões pelo produto da Rio Pardo: 99,4%.

Uma das explicações para o salto na qualidade está na metodologia exclusiva da Rio Pardo, patenteada no ano passado pelo European Patent Office (sendo chancelada pelo órgão como “inovadora”) e dando exclusividade ao processo de produção na União Europeia.

A principal diferença do procedimento é a unificação das etapas de processamento. “Nos processos tradicionais, funciona da seguinte maneira: em um primeiro momento, separa-se o óleo do grão de soja. Depois disso, faz-se um aquecimento para remover os solventes do processo. Em seguida, é preciso uma segunda etapa para tirar os carboidratos solúveis, onde estão os fatores antinutricionais da soja. Nesta extração, utiliza-se álcool e, para removê-lo, se aquece novamente o grão. Em nosso processo, isso tudo é feito de uma só vez. Tira-se o óleo e os carboidratos em apenas uma única etapa e um único aquecimento”, detalha Baruel.

Desta forma, segundo Baruel, a qualidade aumenta consideravelmente, fator também considerado pelo bureau europeu de patentes, que observou não apenas a metodologia e a prática, mas também o produto final. “Quando reduzimos o número de aquecimentos dos grãos, diminuímos a possibilidade de ocorrer o que chamamos de ‘reação de Maillard’, que é a formação de um complexo da proteína com carboidrato e açúcares. Este complexo interfere na digestibilidade do produto”, comenta.

Com isso, além de obter um produto melhor, o rendimento é superior, é economicamente mais viável e, principalmente, traz muito mais sustentabilidade, pois o consumo das energias térmica e elétrica é consideravelmente reduzido. “No mercado de criação de animais há uma pressão muito forte neste sentido. Da matéria-prima ao produto para os clientes, é preciso ser o mais sustentável possível”, completa.

“Nossos procedimentos, por serem cuidadosos ao extremo, possibilitam uma ótima remoção dos fatores antinutricionais ao mesmo tempo em que evitam uma agressão térmica à proteína, gerando um produto de excepcional qualidade”, conclui Osvaldo Neves de Aguiar, diretor da Rio Pardo.

Mais vantagens

Outra vantagem do SPC no mercado é o fato de ser vegetal. Embora se equipare, não carrega consigo impurezas e riscos de outros produtos de qualidade, tais como farinhas animais hidrolisadas e plasma sanguíneo, por exemplo. O plasma (fração do sangue oriundo de abatedouros), aliás, é utilizado no mundo todo para suínos por ter altos valor nutricional e digestibilidade: 95,5%, de acordo com a quarta edição do “Tabelas Brasileiras…”.

“Com salmões, já havíamos observado isto. Em experimento realizado pela Aquadvise, no Chile, a digestibilidade passou de 98%, contra 94% da média do mercado. Agora, com este estudo, temos numericamente registrada nossa superioridade. Desta vez, com suínos, e chancelados por uma entidade de credibilidade, reconhecida internacionalmente por suas pesquisas neste mercado”, celebra Baruel.

Além de beneficiar o cliente, os dados ajudam a nortear ainda mais o já reconhecido trabalho da companhia. “Possibilita-nos esclarecer e compreender nosso produto e permite aos clientes que o explorem melhor e façam uma adequação nutricional, se utilizando deste benefício”, complementa Aguiar. Hoje, cerca de 50% do volume produzido mensalmente pela companhia abastece o mercado de suinocultura.

Segundo estudo de 2021 da Embrapa, o Brasil é o quarto maior produtor de suínos do mundo, com mais de 4,4 mil toneladas apenas em 2020. Deste total, 77% vão para o mercado interno, enquanto 23% são para exportação. O consumo médio de carne de porco dos brasileiros é de 16 quilos por ano.

Fonte: Assessoria

Empresas

Composto natural criado no Brasil pode substituir uso de antibióticos na avicultura sem afetar desempenho 

Pesquisa da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, aponta que terpenos e compostos fenólicos podem substituir o uso de antimicrobianos em granjas  

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Aditivo natural que substitui o uso de antibióticos ao ser adicionado com a ração  - Foto e texto: Assessoria

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, indicou que um composto de terpenos e complexos fenólicos desenvolvido no Brasil pode substituir de maneira idêntica os antibióticos e demais antimicrobianos usados para manter o equilíbrio do trato gastrointestinal de aves nas granjas. O composto foi criado pela empresa 88 Agro Vetech, especializada em soluções de bioeconomia, que investiu R$ 5 milhões em 2 anos de pesquisa e desenvolvimento.

Os antimicrobianos, que incluem os antibióticos, são amplamente utilizados na avicultura para prevenir e tratar infecções, além de promover o crescimento das aves. Entretanto, o uso excessivo desses antimicrobianos pode levar ao desenvolvimento de um fenômeno chamado resistência bacteriana. Isso significa que as bactérias se tornam menos suscetíveis aos efeitos dos antibióticos e demais antimicrobianos, tornando mais difícil o tratamento de infecções, tanto em humanos quanto em animais – o que representa um risco global para a saúde pública.

A pesquisa, conduzida em 2023 e divulgada hoje pelo Prof. Antonio G. Bertechini, titular da Universidade Federal de Lavras e pesquisador do CNPq, comprovou que o composto apresentou desempenho idêntico ao uso de antimicrobianos em cerca de 1000 frangos de corte machos, mantendo o desempenho das aves. A pesquisa indicou que o uso do composto garantiu ganho de peso e a conversão alimentar sem o uso de nenhum antimicrobiano como melhorador de desempenho.

Outro aspecto fundamental é que quando as aves recebem antibióticos na alimentação, certa parte pode ser absorvida pelo organismo e distribuída pelos tecidos dos animais, incluindo músculos e órgãos – expondo seres humanos aos mesmos antibióticos ali presentes. A pesquisa não identificou efeitos adversos nos tecidos das aves submetidas ao tratamento natural, o que também sugere que o composto é um promotor de segurança alimentar.

“Estamos empolgados com essa nova formulação e seguimos comprometidos em oferecer soluções que promovam a sustentabilidade e o bem-estar animal”, afirma João Antonio Zanardo, Zootecnista e Pesquisador da 88 Agro-Vetech. “O TechFeed representa um avanço significativo na avicultura, proporcionando uma alternativa segura e eficaz aos antimicrobianos como melhoradores de desempenho.”

Fonte: Assessoria
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Premix reforça expertise em Supply Chain com a contratação de Vanessa Casachi

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril

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Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos - Foto: Assessoria

A Premix, empresa líder em soluções para nutrição de ruminantes, anuncia a contratação de Vanessa Casachi para o cargo de diretora de Supply Chain. Formada em Administração de Empresas, com pós-graduações e MBA’s, inclusive internacional, a profissional, com mais de 23 anos de experiência na área, possui sólido histórico em gestão estratégica da cadeia de fornecimento.

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril. Atuou em empresas renomadas como CAMDA (cooperativa agropecuária), Integralmedica, Lufthansa e Bauducco, onde liderou equipes e implementou projetos de otimização da cadeia de suprimentos.

Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto. Sua missão principal será garantir a qualidade dos produtos com prazos reduzidos e custos otimizados para os pecuaristas.

Fonte: Assessoria
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Bimeda apresenta no Interleite Sul antiparasitário com Moxidectina 1%

Lançamento do laboratório é à base de molécula com alta eficácia, que pode ser aplicado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes

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Divulgação Bimeda

Durante o Interleite Sul, evento que ocorre nos dias 8 e 9 de maio, em Chapecó (SC), a Bimeda, empresa fabricante, comerciante e distribuidora de produtos farmacêuticos, veterinários e de saúde animal, apresenta ao mercado brasileiro um antiparasitário com Moxidectina 1% Injetável, indicado ao tratamento de parasitas internos e carrapatos, que causam uma série de problemas no rebanho, afetando desde o crescimento dos animais, redução da produção de leite, o desempenho reprodutivo até o aumento da suscetibilidade a doenças.

No evento, que tem como tema “Novos caminhos para o futuro da produção de leite”, os participantes poderão conhecer o MoxiSolv, marca global da Bimeda, que é à base de moxidectina, molécula que atua de modo semelhante às avermectinas, mas devido às suas características, atua de maneira mais efetiva contra os parasitas internos. “A moxidectina é uma milbecina e possui estrutura molecular única que promove uma ação diferenciada em relação às avermectinas. Ela é muito lipofílica, ou seja, tem mais atração por gordura, ficando depositada por mais tempo no tecido adiposo do animal”, explica o médico-veterinário Rodrigo Costa, gerente de Marketing da Bimeda. “Por conta dessas características, a moxidectina seleciona resistência menos rapidamente do que as avermectinas e permanece mais potente contra nematóides. Dessa forma, Moxisolv é eficaz no controle das verminoses resistentes às ivermectinas”, complementa.

Prejuízos invisíveis

Como o lançamento do MoxiSolv, a Bimeda se consolida como o laboratório com uma das linhas mais completas de endectocidas do mercado brasileiro, com produtos à base de moléculas como ivermectina a 1% e 3.5%, doramectina a 1%, eprinomectina a 1% e agora moxidectina a 1%.

“Com o MoxiSolv, o pecuarista brasileiro tem à disposição mais uma ferramenta bastante eficaz para combater um dos problemas que mais compromete a produtividade da pecuária, que são os parasitas internos, responsáveis por 50% dos prejuízos econômicos da atividade. São aqueles que ninguém vê e, quando os sintomas aparecem, pode ser tarde demais”, alerta o veterinário.

O novo antiparasitário da Bimeda pode ser administrado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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