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Esporo bacteriano: o mais resistente dos probióticos

Algumas vantagens comerciais dos probióticos constituídos por esporos de Bacillus em relação aos constituídos por bactérias em sua forma vegetativa

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Arquivo/OP Rural

Artigo escrito por Fabrizio Matté, médico veterinário, MSc. e consultor Técnico da Vetanco

Os probióticos são cepas específicas de microrganismos que agem como auxiliares na recomposição da microbiota intestinal dos animais, diminuindo a ocorrência dos microrganismos patogênicos ou indesejáveis. As bactérias mais comumente utilizadas são Lactobacillus, Bifidobacterium, Enterococcus, Bacillus, Streptococcus e algumas espécies de leveduras como a Saccharomyces. Sendo, as bactérias produtoras de ácido lático encontradas em grandes quantidades no intestino de animais saudáveis, as mais empregadas na produção de probióticos.

Pela praticidade na incorporação na ração dos animais e sua resistência aos estresses ambientais extremos, os probióticos constituídos por Bacillus estão com grande demanda na produção animal, principalmente na avicultura industrial onde grande maioria das rações produzidas passam pelo processo de peletização, para favorecer o consumo das aves e até mesmo para otimizar o desempenho produtivo. No processo de peletização, as temperaturas podem atingir entre 76,7°C e 93,3°C. Outros probióticos constituídos por bactérias na forma vegetativa perderiam a sua viabilidade sofrendo o estresse térmico desencadeado pela peletização, ao contrário dos esporos de Bacillus.

Esporos bacterianos, da palavra grega “sporos”, que significa semente, são formas resistentes inativas em repouso, produzidas dentro da bactéria em resposta à limitação nutricional ou alta densidade populacional.

As espécies de bacilos gram-positivos e não patogênicos continuam a ser extensivamente pesquisadas, são bem caracterizadas e amplamente utilizadas em muitas aplicações comerciais. Esporos de várias espécies de bacilos, incluindo Bacillus subtilis, Bacillus cereus e Bacillus clausii, são usados ​​como probióticos para animais e humanos.

Em termos de resistência a estresses ambientais extremos, os esporos bacterianos representam o “pináculo da evolução”, sendo altamente resistentes a uma ampla variedade de estresses físicos, como calor úmido, calor seco, radiação ultravioleta, radiação gama, agentes oxidantes, produtos químicos, pressão de vácuo e pressão hidrostática ultra alta.

Como o reservatório primário para Bacillus é o solo, os melhores locais para a pesquisa de isolados de Bacillus podem ser do próprio solo ou de material vegetal e animal próximo ao solo. Em média, cada grama de solo pode conter 108 UFC de Bacillus.

Os esporos adormecidos exibem uma longevidade incrível e podem ser encontrados em praticamente todos os tipos de ambientes no nosso planeta, dos locais extremamente frios como os polos, aos desertos. Os esporos bacterianos são reconhecidos como a forma de vida mais resistente da Terra, com evidências de existirem já há 250 milhões anos.

Devido à sua notória resistência e longevidade, os esporos bacterianos também têm sido estudados como possíveis candidatos para a transferência de vida entre os planetas.

Esporos bacterianos

A esporulação é um tipo especializado de divisão celular que permite que uma bactéria sobreviva a condições extremas, em que a divisão celular simétrica do crescimento vegetativo é substituída por uma divisão assimétrica resultando em uma célula-mãe e um pré-esporo.

A via de desenvolvimento que leva uma célula bacteriana em crescimento vegetativo a um esporo é desencadeada pelo esgotamento da fonte de carbono, nitrogênio ou fosfato do ambiente em que essa bactéria está vivendo.

As bactérias formadoras de esporos são encontradas principalmente no solo. Em condições ambientais adversas o metabolismo dessas células é reduzido para baixíssimos níveis e no interior da bactéria desenvolve o esporângio. O processo de esporulação termina com a desintegração do esporângio e liberação de esporos para o meio.

Na forma de esporos, as células são metabolicamente inativas, possuindo maior resistência aos efeitos letais (calor, frio, barreiras gástricas) podendo ser estocadas sem refrigeração por longos períodos, sendo também resistentes a agentes antimicrobianos, desinfetantes, radiação e pressão hidrostática.

Estrutura do esporo bacteriano

A estrutura dos esporos bacterianos mais comumente descrita consiste em três subestruturas básicas: núcleo, córtex e capas, embora outras estruturas externas possam estar presentes, por exemplo, o exósporo e a crosta, descrita recentemente.

Bacillus Subtilis

Pertencentes à família Bacillaceae, o gênero Bacillus é geneticamente e fenotipicamente muito heterogêneo (tipo respiratório, metabolismo dos açúcares, composição da parede, etc.). As espécies deste gênero são bastonetes de tamanhos variáveis, quase sempre móveis por possuir cílios peritríquios.

As aves necessitam de reinoculação constante, já que a população de Bacillus subtilis pode reduzir em níveis significativos 48 horas após o fornecimento de única dose.

Apesar de ser considerado como microrganismo transitório no TGI, pois não possuí capacidade de adesão ao epitélio intestinal, possuem capacidade de germinar, se multiplicar e formar uma população dentro da microbiota normal de aves, suínos, cães, camundongos e humanos. E ainda, se tem evidências que podem favorecer a colonização de outros microrganismos probióticos, como é o caso dos Lactobacillus.

Usando um meio rico em nutrientes, um pesquisador obteve a germinação de Bacillus licheniformis e Bacillus subtilis, no período de tempo de 60 a 90 minutos em condições in vitro.

A subtilina é uma das bacteriocinas produzidas pelo Bacillus subtilis, foi descoberta em 1947, é estável em ambientes ácidos e possui resistência térmica suficiente para suportar a tratamentos de 121oC, durante 30 a 60 minutos.

Em sua forma vegetativa, Bacillus spp. produzem enzimas extracelulares que podem aumentar a digestibilidade e a absorção de nutrientes, além de desempenhar modulação do tecido linfóide associado a mucosa intestinal.

Entre as enzimas exógenas que algumas espécies de Bacillus têm a capacidade de produzir, podemos citar proteases, lipases, celulases, xilanases, fitases e queratinases.

A exclusão competitiva de patógenos é uma hipótese popular para explicar a ação dos probióticos. Embora o processo tenha sido bem demonstrado em Lactobacillus spp. existem algumas evidências de que Bacillus spp. pode ter o mesmo modo de ação.

Conclusão

Algumas vantagens comerciais dos probióticos constituídos por esporos de Bacillus em relação aos constituídos por bactérias em sua forma vegetativa:

  • Muitos probióticos constituídos por células em forma vegetativa têm sua administração através da água de bebida, neste caso, se não for seguido as recomendações de qualidade de água, manipulação e fornecimento da mistura para as aves, a viabilidade das bactérias pode estar em risco.
  • Probióticos produzidos a partir de células vegetativas podem possuir uma vida de prateleira muitas vezes limitada, e flutuações de temperatura ou temperaturas ambientes altas podem reduzir ainda mais a vida útil.
  • Probióticos produzidos com culturas de células vegetativas não possuem a característica marcante do gênero Bacillus que é a capacidade de formar esporos extremamente resistentes ao calor, produtos químicos, radiação e dessecação. Esporos podem permanecer viáveis por anos.
  • As células vegetativas não possuem a estabilidade do esporo às temperaturas e pressões comumente exercidas durante a peletização e armazenamento de ração comercial.

Outras notícias você encontra na edição de Aves de agosto/setembro de 2019.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Avicultura

Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Avicultura

Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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