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Especialista explica como controlar Bronquite infecciosa sem vacinação na produção de ovos

Conforme o profissional, a seleção correta das cepas vacinais no programa vacinal e a correta aplicação das vacinas assegura uma proteção robusta e duradoura contra a Bronquite infecciosa.

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Reconhecida como a segunda doença infecciosa de maior impacto na indústria avícola mundial, a Bronquite infecciosa é a principal causa de perdas de produtividade e rentabilidade no setor de produção brasileira de carne. “Na avicultura de postura, a mensuração do impacto é mais complexa devido ao tipo de estrutura das granjas, disponibilidade de dados, dificuldade de quantificar ovos com casca fina, mas certamente as perdas também são milionárias”, afirma o médico veterinário e gerente de Serviços Veterinários da Unidade de Negócios Aves da Ceva Saúde Animal Brasil, Jorge Chacón, que foi um dos palestrantes do Congresso de Ovos da Associação Paulista de Avicultura (APA), realizado em meados de março, em Ribeirão Preto (SP).

Gerente de Serviços Veterinários da Unidade de Negócios – Aves da Ceva Saúde Animal Brasil, Jorge Chacón – Foto: Divulgação Ceva

O profissional destacou os desafios e as oportunidades de fazer o controle definitivo da Bronquite sem vacinação na produção avícola, enfatizando que essa prática já é uma realidade em muitas granjas de matrizes pesadas que adequaram seus programas vacinais de acordo com as informações científicas disponíveis. “Quando interpretamos adequadamente a ciência e a aplicamos corretamente na prática, podemos resolver muitos problemas do campo”, ressalta, acrescentando: “É possível proteger os lotes e obter alta produção de ovos sem o uso de vacinas vivas na fase de produção. Para que isto seja possível, as aves têm que ser bem imunizadas na fase de recria. Certamente outras medidas de biosseguridade, além da vacinação, têm que ser eficientemente realizadas para obter os melhores resultados”.

Conforme Chacón, a seleção correta das cepas vacinais no programa vacinal e a correta aplicação das vacinas assegura uma proteção robusta e duradoura contra a Bronquite infecciosa. “As cepas vacinais têm que ser selecionadas conhecendo as cepas de campo circulantes na região geográfica. A proteção heteróloga monovalente contra os coronavírus é muita baixa, por isso que a inclusão de cepas homólogas e/ou a combinação de cepas que conferem proteção cruzada tem que ser considerada durante a definição do programa vacinal”, salienta.

Segundo ele, para se obter proteção prolongada sem o uso de vacinas na fase de produção, as cepas vacinais selecionadas devem ser incluídas nas vacinas vivas e nas inativadas. Em relação à via de aplicação, Chacón afirma que é preciso priorizar a ocular, considerada a mais eficiente. “A via spray funciona quando vários cuidados são realizados, mas observamos que na prática é difícil garantir uma adequada aplicação spray, principalmente na fase de produção de ovos”, pontua.

Diagnóstico assertivo

O diagnóstico assertivo é o primeiro passo para a definição de um eficiente programa imunoprofilático e de controle. De acordo com Chacón, os quadros clínicos decorrentes da infecção variam muito em intensidade e sintomatologia. “Além de não existirem sinais clínicos patognomônicos, é necessário conhecer as fraquezas das técnicas de diagnóstico laboratorial para uma correta interpretação. Há necessidade também de conhecer a dinâmica da infecção para poder ‘pegar’ o vírus de campo circulante”, expõe o profissional.

Desafios

No que diz respeito aos principais desafios enfrentados no controle definitivo da Bronquite aviária sem vacinação na fase de produção, Chacón diz que existem duas importantes limitações: a má aplicação das vacinas vivas na fase de cria/recria, e como consequência, um limitado efeito “primer” para um melhor desempenho da vacina inativada; e a não inclusão das mesmas cepas vacinais na vacina viva e na vacina inativada. “O principal efeito da vacina inativada é prolongar a duração da proteção iniciada pelas vacinas vivas. Por exemplo, se usamos vacinas vivas BR-I na fase de recria precisamos da mesma cepa na vacina inativada para obter o efeito ‘booster’ desejado, que irá substituir a vacinação na fase de produção”, explica.

A vacina viva gera proteção celular de mucosa enquanto a inativada induz a produção de anticorpos neutralizantes que protegem principalmente rins e oviduto. “O tipo de proteção destes dois tipos de vacinas é complementar e não substitutivo”, reforça.

Biosseguridade e manejo sanitário

O objetivo das vacinas é aumentar a resistência das aves frente aos desafios. Para isso, as aves devem ser corretamente imunizadas para responder adequadamente ao desafio. Porém, o sistema imune tem um limite, se o desafio for forte, mesmo bem imunizadas, as aves sofrem, de forma leve, mas serão afetadas. “Por isso que as medidas de biosseguridade têm que ajudar a diminuir a pressão de infecção”, pontua.
Para que qualquer vacina estimule adequadamente o sistema imunológico das aves, o animal tem que ser imunocompetente, ou seja, não pode estar passando por estresse fisiológico ou sanitário. “Isto significa que a ave tem que estar sadia no momento da vacinação. Por isso que sempre devemos controlar as doenças imunossupressoras, porque elas acabam influenciando negativamente o nível de proteção contra outras doenças”, garante Chacón.

Avaliação da eficácia

Segundo com o especialista, existem duas formas de avaliar e mensurar a eficácia e eficiência dos programas vacinais contra Bronquite infecciosa, sendo por técnicas laboratoriais que evidenciem a ausência da circulação de vírus de campo; e principalmente pela ausência das consequências decorrentes do desafio. “Na fase de produção de ovos seria a boa qualidade interna e externa do ovo com níveis elevados de produtividade”, menciona.

Importância da pesquisa científica

Neste sentido, a pesquisa científica é fundamental para a atualização dos programas preventivos de qualquer doença. “Foi graças aos trabalhos científicos que conduzimos na Faculdade de Veterinária da USP que identificamos molecular e antigênicamente a cepa que acabamos chamando de BR-I. Com trabalhos subsequentes demonstramos a ineficácia da cepa Massachusetts para proteger contra a cepa BR-I, a qual circula amplamente no país causando perdas milionárias em todos os setores produtores avícolas”, lembra.

Perspectivas

Em relação as perspectivas futuras para o controle definitivo da Bronquite aviária sem vacinação na produção avícola, Chacón salienta que esse fator depende do cumprimento das medidas de biosseguridade nas granjas e da eficiência dos programas vacinais, sem descuidar da aplicação das vacinas. “O vírus da Bronquite infecciosa é um patógeno de fácil transmissão e tem a capacidade de afetar muitos tecidos e sistemas com a consequente variabilidade de quadros clínicos”, enfatiza.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse gratuitamente a edição digital Avicultura Corte e Postura. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Avicultura

Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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