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ESALQSHOW reforça como as novas tecnologias contribuem para o agronegócio produzir mais com sustentabilidade

Programação do Fórum de Inovação para o Agronegócio prossegue até quinta-feira, dia 11, em Piracicaba (SP)

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Teve início nesta terça-feira, dia 09, em Piracicaba (SP), o ESALQSHOW – Fórum de Inovação para o Agronegócio, realizado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP). Em sua segunda edição, o evento reforça o seu papel de aproximar a academia do setor produtivo, incentivar o empreendedorismo na agricultura, além de estimular parcerias para intensificar a colaboração entre a universidade e o mercado nacional e internacional, gerando novas oportunidades fomentando inovações. O evento prossegue até a próxima quinta-feira, dia 11.

O presidente do Conselho do ESALQSHOW, Roberto Rodrigues, enfatizou o papel fundamental que o evento tem para disseminar as novas tecnologias e pesquisas disponíveis ao mercado. Segundo ele, o desafio da humanidade deste século é compatibilizar o aumento da produção agrícola com a utilização dos recursos naturais e a resposta para isso é a tecnologia.

“Não tem mistério! Com tecnologias adequadas, a sustentabilidade produtiva estará garantida de forma econômica, social e ambiental. O ESALQSHOW é um evento tecnológico que vem para mostrar ao produtor rural e às cadeias produtivas o que há de mais novo no mercado. É um ‘farol para o futuro’, iluminando com tecnologias novas, conectividade, internet das coisas, TI e gestão. São temas cada vez mais relevantes em questão de competitividade e quem não tem tecnologia não compete”, ressalta.

Na abertura do evento, o diretor da Esalq, Luiz Gustavo Nussio lembrou que abrir as portas da instituição para egressos, profissionais dos mais diversos setores da economia agro, além de representações políticas e da gestão da Universidade de São Paulo (USP) faz com que a Esalq cumpra sua missão. “Em um ambiente de tantas incertezas pelo qual passa nosso País, a Esalq é uma certeza. Estamos promovendo um momento alinhado com os anseios da sociedade, reunindo tanta gente disposta a promover um novo ciclo de desenvolvimento”, disse.

Para o diretor, o ESALQSHOW é fórum atrativo na área de inovação e tudo que será mostrado em três dias é voltado para o futuro da produção agro. “O que foi preparado aqui não é olhando o Brasil de hoje, mas sim para o que seremos, com visão de futuro. Além disso, há uma grande possibilidade de networking para os nossos alunos, um momento que eles podem se reconhecer como profissionais e se inspirarem de que o conhecimento é o seu maior patrimônio”, completa.

A abertura do ESALQSHOW também contou com a presença do reitor da USP, professor Vahan Agopyan. Em sua fala, o dirigente reforçou a importância da aproximação da universidade com a sociedade. “A Esalq supera a nossa expectativa realizando eventos como este. A criatividade, a competência e o empreendedorismo da instituição promovem uma feliz interação com a sociedade e coloca o conhecimento à disposição do povo paulista e brasileiro”.

Na cerimônia, a Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, instalou seu gabinete para a Esalq. O secretário Francisco Sergio Ferreira Jardim reforçou a importância do agronegócio para a economia nacional. “A Esalq é um berço do conhecimento em prol do agro e por isso a sua colaboração, junto de tantas outras entidades, possibilitou que o Brasil se transformasse em um dos principais exportadores de alimentos, responsável pelo abastecimento de cerca de 1 bilhão de pessoas. O País tem muito a crescer ainda e condição de aumentar a produtividade sem expandir áreas de produção. O Brasil tem terra, água e o principal: gente que sabe produzir!”, ressaltou.

A abertura ainda contou com as presenças de Eumar Roberto Novack, Secretário Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Luiz Claudio Rodrigues de Carvalho, Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo; Ricardo Alexandre Almeida Bocalon, Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação – SDECTI, além de lideranças do setor. 

Prêmio Novo Agro

O ESALQSHOW sediou na manhã desta terça-feira, a entrega do Prêmio Novo Agro. O Santander homenageou oito produtores rurais como uma forma de reconhecimento e valorização das atitudes e espíritos empreendedores do agro brasileiro. Os contemplados são produtores rurais de São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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