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Equipe do Ministério da Agricultura visita estabelecimentos exportadores no Paraná

Comitiva visitou o Complexo Industrial da Cooperativa Agroindustrial Consolata (Copacol), em Cafelândia, e conheceu as instalações da Frimesa, em Assis Chateaubriand. Durante a visita, foram acompanhados o processo de produção completo, desde a recepção das matérias-primas até a embalagem dos produtos finais.

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Foto: Mariana Lourenci

Com o objetivo de fortalecer a parceria entre o setor público e o privado nas exportações de produtos agrícolas brasileiros, uma equipe do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) esteve no Paraná na última sexta-feira (22), para dialogar e visitar plantas frigoríficas que exportam proteínas no mercado internacional.

Fotos: Josimar Batagoli

A comitiva, liderada pelo secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Júlio Ramos, o superintendente Federal de Agricultura no Estado, Cleverson Freitas, e o analista de relações de mercados da ABPA, Gabriel Morelli Ribeiro, visitou o Complexo Industrial da Cooperativa Agroindustrial Consolata (Copacol), em Cafelândia, e conheceu as instalações da Frimesa, em Assis Chateaubriand. Durante a visita, foram acompanhados o processo de produção completo, desde a recepção das matérias-primas até a embalagem dos produtos finais.

A missão contou ainda com o apoio e suporte da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, onde os auditores fiscais federais agropecuários acompanharam e também dialogaram com os gestores dos estabelecimentos, buscando ampliar a presença e expansão das empresas no mercado mundial e a participação delas em feiras internacionais para a comercialização dos produtos.

O Paraná é o terceiro maior estado exportador do agronegócio brasileiro e o primeiro em exportação de carne de frango, com um total de 2,09 milhões de toneladas embarcadas no último ano. Em 2023, o estado exportou US$ 19,52 bilhões em produtos do agronegócio, o que representa 11,7% do valor total exportado pelo Brasil, que foi de US$ 166,49 bilhões. As exportações de proteína animal pelas empresas paranaenses representaram 39,2% do total exportado pelo Brasil.

Após as visitas, o secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais celebrou os avanços da cultura exportadora. “O cooperativismo que vimos impulsiona o agro brasileiro, gerando empregos e promovendo tecnologia e sustentabilidade. Sob a liderança do nosso Ministro Carlos Fávaro, nos últimos 15 meses, abrimos 101 novos mercados internacionais, refletindo nossa excelência em qualidade e segurança alimentar. Essa expansão é fruto da nossa sanidade alimentar rigorosa. A união entre setores público, privado e o terceiro setor, exemplificada pela ABPA, é fundamental para nosso crescimento no cenário global”, destacou Julio Ramos.

“Ficamos impressionados e esperançosos com o que observamos nas plantas frigoríficas, que reafirmam iniciativas bem-sucedidas, geradoras de emprego e melhorias na qualidade de vida. O investimento em pessoas, tecnologia, boas práticas, sustentabilidade e qualidade que testemunhamos aqui demonstra uma crescente capacidade de expandir sua participação no mercado global”, afirmou o superintendente, Cleverson Freitas.

Fonte: Assessoria Mapa

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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