Notícias Boletim Agropecuário
Epagri aponta crescimento na safra catarinense de grãos
Aumento da área plantada impulsiona produção de trigo, que deve ser 38% maior nesta safra. Por outro lado, condições climáticas adversas podem impactar negativamente as safras de arroz, milho e cebola.

O Boletim Agropecuário de dezembro da Epagri/Cepa indica crescimentos nas safras catarinenses de feijão, milho silagem e soja, em relação às estimativas iniciais. O aumento da área plantada também impulsionou a produção de trigo, que deve ser 38% maior nesta safra. Por outro lado, condições climáticas adversas podem impactar negativamente as safras de arroz, milho e cebola.
A Epagri/Cepa fez ajustes nos cálculos de área cultivada e produtividade do milho catarinense, o que resultou na redução de expectativa da produção total, de 2,7 para 2,6 milhões de toneladas. Fatores climáticos influenciam na expectativa da produção inicial, em especial o frio prolongado e a estiagem no Extremo Oeste na primeira quinzena de dezembro.
Os preços ao produtor apresentaram recuperação desde agosto no Estado. O mercado está atento a dois fatores prevalentes: condições climáticas na safra atual de verão no Sul do país e ritmo das exportações de grãos pelo Brasil.
Em relação ao milho para silagem, o órgão mantém uma projeção de recuperação da produção de milho para este fim na safra 2022/23. Essa situação se dá apesar da estiagem no Extremo Oeste na primeira quinzena de dezembro. O mercado de silagem cresce no Estado.
Soja
Em dezembro a Epagri/Cepa estimou uma produção de 2,63 milhões de toneladas de soja na safra catarinense 2022/23, contra uma estimativa inicial de 2,61 milhões de toneladas. A elevação reflete o aumento da área estimada de cultivo para 730 mil hectares e se dá apesar da redução da produtividade esperada das lavouras em função das condições climáticas desfavoráveis.
Os fatores que prevalecem quanto ao mercado da oleaginosa em novembro e dezembro são: o clima no Sul do Brasil e Argentina, que podem impactar no potencial produtivo, e o macrocenário mundial da economia. As exportações do complexo soja a nível nacional diminuem no acumulado até novembro na forma de grãos, no entanto, há um avanço significativo do volume exportado dos coprodutos farelo e óleo de soja no mesmo período.
Trigo
Até a última semana de novembro, 80% da área destinada ao cultivo do trigo no estado já havia sido colhida. A expectativa da Epagri/Cepa é de uma colheita de mais de 479,5 mil toneladas do grão em Santa Catarina, o que representa um crescimento de 38% em relação ao ciclo agrícola anterior. O crescimento resulta do aumento de 36% na área plantada e de 1% na produtividade.
No mês de novembro, o preço médio mensal da saca de 60 kg ficou em R$ 95,52, variação positiva de 2,27%. Os preços recebidos em novembro estão 11,37% acima daqueles registrados há um ano.
O custo de produção teve pequena redução de 5,35% em novembro em relação a julho, e está 2,35% maior do que em outubro de 2021. Dentre os itens que mais impactam no custo de produção do trigo, estão fertilizantes, agrotóxicos e sementes, que respondem por 59% do total.
Bovinos
O preço médio do boi gordo em Santa Catarina apresentou leve queda de 0,1% nas primeiras semanas de dezembro em relação a novembro. Na comparação entre os preços atuais e os de dezembro de 2021, registra-se queda de 2,7% na média estadual. É importante destacar que as variações levam em consideração os valores nominais, ou seja, sem considerar a inflação do período. Segundo o IPCA/IBGE, a inflação acumulada nos últimos 12 meses foi de 5,9%.
Os preços de atacado da carne bovina também apresentaram quedas em relação aos do mês anterior: -0,8% na carne de dianteiro e -0,2% na carne de traseiro. Quando se comparam os valores atuais com os de dezembro de 2021, observam-se altas de 2,4% para a carne de dianteiro e de 2% para a carne de traseiro, com média de 2,2%.
Frango
Santa Catarina exportou 83,50 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em novembro, alta de 3,8% em relação às exportações do mês anterior e de 3,4% na comparação com as de novembro de 2021. As receitas foram de US$188,81 milhões, alta de 3,8% em relação às do mês anterior e de 19,3% na comparação com as de novembro de 2021.
No acumulado do ano, Santa Catarina exportou 929,47 mil toneladas, com receitas de US$2 bilhões, variações de -0,7% e 19,9%, respectivamente, na comparação com o mesmo período do ano passado. O estado foi responsável por 22,9% das receitas geradas pelas exportações brasileiras de carne de frango neste ano.
Suínos
Santa Catarina exportou 50,71 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em novembro, queda de 1,6% em relação às exportações do mês anterior, mas alta de 18,9% na comparação com as de novembro de 2021. As receitas foram de US$129,88 milhões, alta de 0,2% em relação às do mês anterior e de 35,5% na comparação com novembro de 2021.
No acumulado do ano, o estado exportou 548,51 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$1,30 bilhão, alta de 3,1% em quantidade e de 0,1% em valor, na comparação com o mesmo período de 2021. Santa Catarina respondeu por 56,5% das receitas e por 54,9% do volume de carne suína exportada pelo Brasil neste ano.
Leite
Em dezembro o IBGE divulgou novos resultados da Pesquisa Trimestral do Leite, agora com os dados do terceiro trimestre dos estados brasileiros. Entre janeiro e setembro de 2022, a quantidade do produto adquirida pelas indústrias no Brasil foi 5,9% menor que no mesmo período de 2021. Os meses do terceiro trimestre foram os de menores quedas, mas em nenhum dos meses de 2022 a quantidade adquirida alcançou o mesmo patamar de 2021. Mesmo que isso se reverta no último trimestre, é certo que a quantidade adquirida em 2022 não alcançará os 25,122 bilhões de litros de 2021.
A queda dos preços dos lácteos no mercado atacadista se reflete nos preços recebidos pelos produtores de leite, que foram decrescentes nos últimos quatro meses, mas, com intensidade bem menor em novembro e dezembro, do que em setembro e outubro.
Arroz
O arroz catarinense sofreu com o frio prolongado, que atrasou o ciclo da cultura. A baixa luminosidade preocupa os produtores com relação à produtividade e à uniformidade do grão. Até o momento, toda a área estimada de arroz para o estado (147 mil hectares) foi semeada e 2,5% da área se encontra em floração. A expectativa da Epagri/Cepa é de uma leve retração da produtividade na safra 2022/23 em relação à anterior, quando esteve acima da média.
Os preços do arroz em casca em Santa Catarina seguiram em alta entre novembro e a primeira quinzena de dezembro. O aumento das exportações brasileiras, especialmente com origem no Rio Grande do Sul, tem sido um fator de alta importante nos últimos meses.
Os custos de produção apresentaram leve redução em outubro em relação a julho. Apesar disso, a margem continuou negativa, pois os preços médios daquele mês não foram suficientes para cobrir o custo operacional da atividade.
Feijão
A Epagri/Cepa estima uma redução de 14% na área plantada com o feijão em Santa Catarina, na comparação com a safra 2021/22. Mesmo assim, a produção deverá aumentar cerca de 11%. A queda de preços do grão no mercado catarinense é um dos fatores que tem contribuído para a redução na intenção de plantio.
Até a primeira semana de dezembro, 78,6% da área destinada ao plantio da leguminosa no estado já estava cultivada. Condição boa de lavoura para 91,9% da área plantada, média para 7,8% e ruim para 0,3%.
Alho
A colheita do alho catarinense se intensifica em dezembro e a estimativa da Epagri/Cepa é de que o estado colha 16 mil toneladas da hortaliça na safra atual. Se a expectativa se confirmar, Santa Catarina terá uma safra que pode ser considerada boa em produção e qualidade dos bulbos para o mercado.
As condições fitossanitárias das lavouras catarinenses de alho nesta safra são boas para 91,5% da área plantada, enquanto que 8,5% é considerada média. As temperaturas baixas no período de diferenciação celular não chegaram a provocar prejuízos significativos para a cultura.
Em novembro foram importadas 5,38 mil toneladas de alho, aumento de 178,75% em relação a outubro. O volume internalizado de janeiro a novembro é de 101,21 mil toneladas, redução de 9,66% em relação ao mesmo período do ano passado, quando haviam sido importadas 112,03 mil toneladas.
Cebola
O mês de novembro foi de preços excepcionais para os produtores de cebola no Brasil. A baixa oferta em relação à demanda favoreceu a elevação dos preços de forma geral. O início da colheita da safra catarinense, com as variedades superprecoces em período de demanda superaquecida, favoreceu os produtores. A colheita se intensifica no estado e já atinge quase 20% da área plantada no estado, mas as condições climáticas dos últimos meses, com temperaturas baixas por períodos prolongados, afetaram o desempenho produtivo da cultura em Santa Catarina.
Na Ceagesp/SP, o mês de novembro iniciou com preço de R$5,43/kg para a cebola-nacional média, aumento de 10,81% em relação ao início do mês de outubro, quando era de R$4,90/kg. A partir da segunda semana do mês, as cotações da hortaliça tiveram novos aumentos e fecharam o mês a R$ 6,97/kg, uma das mais altas da história recente. O comportamento das cotações na Ceasa/SC no período foi semelhante.
De janeiro a novembro deste ano, o Brasil importou 143.052 toneladas de cebola, o que corresponde a um aumento de 23,37% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram importadas 115.950t.
Banana
A Epagri/Cepa estima que Santa Catarina produza 731,4 mil toneladas de banana na safra 2022/23, aumento de 1,8% no volume e de 5% na produtividade média em relação à safra passada. Assim, a produção de banana volta aos patamares históricos no território catarinense.
No início de dezembro, o município de Corupá e a região Norte do Estado, grandes produtores da fruta, foram muito afetados com as chuvas. A estimativa da Epagri/Cepa é de 5% das áreas de produção dos bananais tenham sido afetados com deslizamentos nas encostas e nas vias de escoamento da produção. Assim, os produtores precisaram reduzir os preços para escoar a produção estocada nesse início de mês.
Tanto a banana-caturra quanto a prata já vêm enfrentando desvalorização das cotações desde outubro, devido principalmente à concorrência com outras frutas da estação. A exceção fica para a banana-prata do Sul catarinense, cujos preços apresentaram tendência de recuperação no mês de dezembro devido à baixa oferta no mercado nacional da variedade.

Notícias
Dilvo Grolli recebe Menção Honrosa da ABCA por sua contribuição à agronomia brasileira
Reconhecimento destaca seu papel no avanço científico, na inovação cooperativista e na consolidação do Show Rural como vitrine tecnológica do agro.

A Academia Brasileira de Ciência Agronômica (ABCA) prestou, dias atrás, homenagem especial ao presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. Ele recebeu o título de Menção Honrosa pela relevante contribuição ao fortalecimento da Engenharia Agronômica no Paraná e no Brasil. O reconhecimento é concedido a personalidades que, além de estimular avanços científicos e tecnológicos no agro, destacam-se como empreendedores que impulsionam o crescimento de suas regiões e do País.

Fotos: Divulgação/Coopavel
Dilvo Grolli tem trajetória reconhecida no cooperativismo paranaense e nacional. Sua visão de futuro e capacidade de liderança contribuíram para transformar a Coopavel em uma das cooperativas mais respeitadas do País, referência em gestão, inovação e apoio ao produtor rural. Ele também é um dos idealizadores do Show Rural Coopavel, criado ao lado do agrônomo Rogério Rizzardi, evento que se tornou um dos maiores centros difusores de tecnologia agrícola do mundo e que impacta diretamente a evolução do agronegócio paranaense e de estados vizinhos.
Exemplo
O presidente da ABCA, professor-doutor Evaldo Vilela, destacou a grandeza dessa contribuição ao afirmar que Dilvo Grolli é um exemplo de liderança que transforma. “Sua dedicação ao cooperativismo, ao conhecimento agronômico e à inovação, traduzida na criação do Show Rural, tem impacto direto no desenvolvimento sustentável do agro brasileiro”.
Ao agradecer a honraria, Dilvo ressaltou o papel indispensável da Engenharia Agronômica para o Brasil. “A agronomia é uma das bases que sustentam o agronegócio moderno. Sem esse conhecimento técnico e científico, o campo não teria alcançado o nível de produtividade e competitividade que hoje coloca o Brasil entre os maiores produtores de alimentos do mundo”, afirmou. Também destacou a importância dos agrônomos ao sucesso das cooperativas: “Profissionais da agronomia têm participação decisiva no crescimento de instituições como a Coopavel, que chega aos seus 55 anos dedicada ao desenvolvimento da agropecuária brasileira”.
A solenidade também enalteceu outros líderes locais, entre eles o empresário Assis Gurgacz, igualmente homenageado por sua atuação e pelo apoio contínuo ao desenvolvimento do setor produtivo, e a agronomia por meio da FAG. O professor Evaldo destacou que figuras como Dilvo Grolli e Assis Gurgacz ajudam a consolidar um ambiente favorável à inovação, à sustentabilidade e ao aprimoramento técnico da agropecuária brasileira, bem como da agronomia.
Notícias
Copacol reconhece desempenho dos produtores no Experts do Agro
Com participação de 120 produtores, evento premiou melhores resultados regionais e apresentou o próximo desafio: alcançar 500 sacas por alqueire somando soja e milho.

A dedicação, o conhecimento e a capacidade de inovação dos cooperados foram reconhecidos pela Copacol na cerimônia de premiação do Projeto Experts do Agro. O evento reuniu em Cafelândia agricultores, familiares, técnicos e parceiros que, ao longo nos últimos dois anos, trabalharam com foco em eficiência, sustentabilidade e melhores resultados no campo.
Divido em três regiões (Baixa, Alta e Sudoeste) o Experts do Agro teve a participação de 120 cooperados e cooperadas, que participaram de encontros e treinamentos intensos, com análises de estudos exclusivos do Centro de Pesquisa Agrícola (CPA). O conhecimento obtido por cada um dos agricultores foi aplicado em áreas de cultivo e os melhores resultados tiveram o reconhecimento da Cooperativa.

Fotos: Divulgação/Copacol
Foram premiados os três melhores de cada região. Cada um foi presenteado com uma viagem à Foz do Iguaçu, com hospedagem em resort e direito à um acompanhante. Na região baixa, regional de Nova Aurora, os premiados foram: com 4.304,5 pontos, Sidney Polato de Goioerê André Gustavo, com 4.343,15 pontos e com 4.388,5 pontos Simone Chaves Oenning, de Nova Aurora, que se destacou com o maior resultado da região, com produtividade de 208 sacas por alqueire.
Na região alta, regional de Cafelândia, os vencedores foram: com 4.177,8 pontos, Elton José Müller, de Bom Princípio, Toledo Elci Dalgalo, de Cafelândia, com 4.208,5 pontos e com 4.260 pontos, também de Cafelândia, Marcio Rogério Scartezini, que se destacou com produtividade de 221,6 sacas por alqueire.
Já no Sudoeste, os destaques foram os produtores: com 4.205,4 pontos, Willian Rafael Dallabrida, de Flor da Serra Ricardo Galon, de Salto do Lontra, com 4.630 pontos e com 4.724 pontos, Douglas dos Santos Cavalheiro, de Pérola do Oeste, que colheu 241,9 sacas por alqueire.
Proporcionar ao produtor tecnologia e conhecimento técnico para garantir uma safra com maior produtividade e rentabilidade foi a proposta do Projeto Experts do Agro. No decorrer dos anos, vários desafios foram lançados aos cooperados e superados pelos participantes: Projeto 160, Produtividade com Qualidade Soja + Milho 440 e Excelência 460.
A partir de 2026, os cooperados serão desafiados a participar do Projeto Safra 500: total de sacas de milho soja por alqueire. “Evoluímos muito no decorrer das seis décadas de atuação da Copacol e com as pesquisas realizadas avançamos de maneira rápidas. Tivemos elevadas produtividades graças a essa aplicação de tecnologias no campo. Agora, temos pela frente um novo desafio, que também será alcançado com o desenvolvimento de estudos que auxiliam os produtores”, afirma o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol.
Destaque

Diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol: “Evoluímos muito no decorrer das seis décadas de atuação da Copacol e com as pesquisas realizadas avançamos de maneira rápidas. Tivemos elevadas produtividades graças a essa aplicação de tecnologias no campo”
Com a maior produtividade entre todos os participantes do Projeto Experts do Agro, Douglas Cavalheiro aplicou na propriedade todo o conhecimento obtido nos treinamentos. O resultado superou as expectativas do cooperado do Sudoeste paranaense, onde a Copacol está expandindo a atuação nos últimos anos.
“A Copacol tem feito a diferença em nossas vidas. No Sudoeste não tínhamos oportunidades de nos capacitar, de buscar crescimento. Com a chegada da Cooperativa, estamos evoluindo a cada ano em produtividade, em conhecimento técnico e inovação, e por meio do CPA temos à disposição o que há de mais avançado para produzir. Estou feliz não só pelo prêmio, mas pela presença da Cooperativa em nossa região”, comemora o campeão de produtividade.
Atrações
Além da premiação dos cooperados, o encerramento do Experts do Agro contou um panorama amplo do mercado atual de grãos, com Ismael Menezes, especialista em economia e mercado agrícola, com mais de 20 anos de experiência no setor do agro. Duante a cerimônia, o gerente técnico, João Maurício Roy, e o supervisor do CPA, Vanei Tonini, apresentaram um resumo da safra, o desempenho elevado da Cooperativa na comparação com as demais áreas agrícolas e os avanços alcançados pelos participantes do Experts do Agro ao longo dos últimos dois anos.
“Conseguimos traduzir os resultados de pesquisas do CPA em informações que chegam lá no campo. Foram dois anos de troca de experiências com êxito. Encerramos em grande estilo reconhecendo os produtores que mais se destacaram nos manejos e na aplicação das tecnologias. Com produtividade 30% maior que a média geral da Cooperativa, finalizamos com sucesso o Experts do Agro”, exalta João.
Critérios de avaliação
Além da boa produtividade no Experts do Agro, os produtores premiados se destacaram também na boa condução dos manejos, como: Incremento de produtividade em relação à média da unidade em sacas por alqueire qualidade estrutural do solo cobertura do solo com consórcio milho + braquiária, cobertura pré-trigo cobertura após o milho segunda safra manejo de buva e participação nos encontros dos Experts do Agro.
Notícias
Nova edição de Nutrição & Saúde Animal destaca avanços que moldam o futuro das proteínas animais
Conteúdos exclusivos abordam soluções nutricionais que ampliam índices produtivos e fortalecem a sanidade de aves, suínos, peixes e ruminantes.

A nova edição do Jornal Nutrição e Saúde Animal, produzida por O Presente Rural, já está disponível na versão digital e reúne uma ampla cobertura técnica sobre os principais desafios e avanços da produção animal no Brasil. A publicação traz análises, pesquisas, tendências e orientações práticas voltadas aos setores de aves, suínos, peixes e ruminantes.
Entre os destaques, o jornal aborda a importância da gestão de micotoxinas na nutrição animal, tema discutido no contexto da melhoria da eficiência dos rebanhos . A edição também traz conteúdos sobre o uso de enzimas e leveduras e o papel dessas tecnologias na otimização de dietas e no desempenho zootécnico .
Outro ponto central são os avanços na qualificação de técnicos e multiplicadores, essenciais para promover o bem-estar animal e disseminar práticas modernas dentro das granjas . O jornal destaca ainda o impacto estratégico dos aminoácidos na nutrição, além de trazer uma análise sobre conversão alimentar, tema fundamental para a competitividade da agroindústria .
Os leitores encontram também reportagens sobre o uso de pré-bióticos, ferramentas de prevenção contra Salmonella, estudos sobre distúrbios de termorregulação em sistemas produtivos e avaliações sobre os efeitos da crescente pressão regulatória e tributária sobre o setor de proteína animal .
A edição traz ainda artigos sobre manejo, probióticos, qualidade de ovos, doenças respiratórias em animais de produção e desafios sanitários relacionados a patógenos avícolas, temas abordados por especialistas e instituições de referência no país .
Com linguagem acessível e foco técnico, o jornal reforça seu papel como fonte de atualização para produtores, gestores, consultores, médicos-veterinários e demais profissionais da cadeia produtiva.
A versão digital já está disponível no site de O Presente Rural, com acesso gratuito para leitura completa, clique aqui.



