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Entenda porque o ovo é um grande aliado das crianças

Nutricionista do Instituto Ovos Brasil ressalta que o ovo é rico em proteínas de alta qualidade, vitaminas A, D, B12 e minerais como ferro, zinco e selênio, fundamentais para o bom funcionamento do organismo, especialmente em fases de crescimento e aprendizado

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Foto: Divulgação/Pexels

Com a volta às aulas se aproximando, pais e educadores costumam ficar preocupados com a alimentação das crianças. Uma dieta saudável é essencial para o desenvolvimento físico e cognitivo dos estudantes. Nesse contexto, o ovo tem se destacado como um grande aliado, oferecendo diversos benefícios que contribuem para o sucesso acadêmico dos pequenos]

O Instituto Ovos Brasil, organização dedicada à promoção do consumo de ovos no país, destaca que o ovo é uma excelente fonte de nutrientes essenciais. Segundo a nutricionista Lúcia Endriukaite, do Instituto, “o ovo é rico em proteínas de alta qualidade, vitaminas A, D, B12 e minerais como ferro, zinco e selênio, fundamentais para o bom funcionamento do organismo, especialmente em fases de crescimento e aprendizado”.

Além da riqueza nutricional, a praticidade do ovo é um ponto forte para o consumo no ambiente escolar. Ele pode ser facilmente incluído em diversas preparações, desde lanches rápidos até refeições mais elaboradas. Sua versatilidade permite que seja consumido cozido, mexido, poché ou até mesmo como ingrediente em bolos e tortas.

Ao adicionar o ovo à alimentação escolar, os benefícios são notáveis, como o aumento da saciedade, auxílio no controle do peso e aprimoramento da concentração e memória. Portanto, oferecer opções que incluam esse alimento tão completo é uma ótima estratégia para garantir a nutrição adequada das crianças durante a jornada escolar.

Apresentamos abaixo algumas receitas fáceis e deliciosas que podem ser excelentes opções de lanche escolar para o seu filho:

Sanduíche colorido de ovo

2 fatias de pão integral

1 ovo cozido e fatiado

1 folha de alface

1/2 tomate em rodelas

1/2 cenoura ralada

1 colher de sopa de maionese light

Modo de preparo:

Espalhe a maionese nas fatias de pão integral. Coloque a alface, o ovo fatiado, o tomate e a cenoura ralada sobre uma das fatias. Cubra com a outra fatia de pão. Corte o sanduíche ao meio, formando dois triângulos coloridos. Sirva acompanhado de suco natural.

Omelete divertida

2 ovos

2 colheres de sopa de leite

1/4 de xícara de queijo mussarela ralado

1/4 de xícara de brócolis cozido e picado

1/4 de xícara de milho cozido

Sal e pimenta a gosto

Azeite para untar

Modo de preparo:

Em uma tigela, bata os ovos com o leite e tempere com sal e pimenta. Em uma frigideira antiaderente untada com azeite, despeje a mistura de ovos. Espalhe o queijo mussarela, o brócolis e o milho sobre a omelete ainda líquida. Deixe cozinhar em fogo baixo até que a parte de baixo esteja dourada. Dobre a omelete ao meio e sirva em formato de meia lua. Acompanhe com uma salada de folhas verdes.

A nutricionista ressalta que “é essencial incentivar uma alimentação saudável desde a infância, pois isso ajuda a estabelecer hábitos que beneficiam a saúde e o bem-estar ao longo da vida. Ao incluir o ovo nas refeições das crianças, elas podem desfrutar de uma dieta equilibrada, o que terá um impacto positivo em seu desempenho acadêmico e qualidade de vida”.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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