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Entenda o papel da nutrição no suporte de pets com problemas de saúde

Alimentos coadjuvantes da Linha Nutrição Veterinária da ROYAL CANIN® são formulados para apoiar o tratamento de doenças diagnosticadas em gatos e cães.

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Foto: Arquivo/OP Rural

Gatos e cães, em seus diferentes portes, fases de vida e condições de saúde, precisam de uma alimentação específica. Quando escolhido corretamente após a avaliação de um Médico-Veterinário, o alimento contribui não apenas para o melhor desenvolvimento do pet, mas também atua como suporte no tratamento de doenças diagnosticadas pelo profissional como, por exemplo, doenças renais, urinárias, dermatológicas, obesidade, entre outras.

Foto: Divulgação/ROYAL CANIN®

De acordo com Priscila Rizelo, Médica-Veterinária e coordenadora de Comunicação Científica da Royal Canin Brasil, os alimentos coadjuvantes também conhecidos como alimentos da linha veterinária são capazes de atender as necessidades nutricionais de gatos e cães e, são considerados a peça-chave no suporte ao tratamento de muitas doenças, quando associados ao tratamento prescrito pelo Médico-Veterinário.

“Um exemplo são os casos de doença renal crônica, onde já foi comprovado cientificamente que a nutrição adequada influencia na qualidade de vida e na expectativa de vida dos pacientes, auxiliando em sua recuperação. Quando identificado um problema de saúde no pet, ajustar a alimentação para um produto específico, conforme a sua condição, tem impacto direto no manejo das doenças, já que a nutrição possui papel fundamental para o sucesso do tratamento”, explica Priscila.

Os alimentos coadjuvantes da Linha Nutrição Veterinária da ROYAL CANIN® são formulados para oferecer suporte nutricional de doenças diagnosticadas, colaborando, assim, para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar do pet. O portfólio conta com mais de 40 produtos e está segmentado em cinco territórios. São eles: Dermatologia; Controle de peso; Urinário; Gastrointestinal e Suporte Vital.

O território Suporte Vital ROYAL CANIN® engloba alimentos coadjuvantes para gatos e cães com doenças crônicas e degeneraticas, acometidos com doença renal crônica e cães com insuficiência cardíaca.

Os alimentos ROYAL CANIN® Renal e Renal Special possuem baixo teor de fósforo e proteína de alta qualidade para apoiar a função renal em casos de doença renal crônica. Possuem conteúdo energético adaptado para reduzir o volume da refeição e ajudar a compensar a diminuição do apetite e perfil aromático específico para estimular o apetite dos animais.

Foto: Divulgação/ROYAL CANIN®

Já os alimentos ROYAL CANIN® Cardiac Canine e o Cardiac Canine Wet são indicados para cães com insuficiência cardíaca. As formulações são ricas em taurina e L-caritina, nutrientes que auxiliam na manutenção do músculo cardíaco, além de ácidos graxos ômega 3 de cadeia longa, que contribuem como um apoio à função cardiovascular.

Segundo Xavier Roura, Médico-Veterinário membro do comitê da IRIS (Sociedade Internacional de Interesse Renal), a prevalência da doença renal crônica em cães é de 0,5% a 1%, sendo que os animais idosos são mais predispostos. Por isso, é importante que o tutor faça um acompanhamento periódico junto ao Médico-Veterinário, com check-ups regulares para identificação de possíveis doenças e diagnóstico precoce.

“No caso da doença renal crônica, por exemplo, o diagnóstico precoce permite que as estratégias utilizadas no tratamento tenham mais sucesso. Os rins desempenham funções vitais no organismo, funcionando como filtros do sangue, absorvendo o que ainda é útil e eliminando o que o corpo não usará mais, por isso é tão vital os cuidados com a saúde dos pets e as visitas regulares ao Médico-Veterinário”, comenta a especialista da ROYAL CANIN®.

É recomendado que os tutores estejam atentos aos sinais de perda da função renal, como: diminuição do apetite, perda de peso, menor energia e vitalidade, além de maior ingestão de água e volume de urina. Nestes casos, deve-se e procurar um Médico-Veterinário imediatamente para identificar a melhor alternativa de tratamento para o pet.

Fonte: Ascom

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CRMV-RJ protocola pedido de isenção total à anuidade do ano em que ocorra parto, adoção ou gestação não levada a termo

Medida representa um importante passo em direção à valorização das profissionais médicas-veterinárias e zootecnistas, reconhecendo e apoiando momentos significativos de suas vidas pessoais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Como parte do compromisso do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro (CRMV-RJ) em promover uma prática profissional cada vez mais humanizada e inclusiva, o presidente Diogo Alves protocolou no dia 07 de março, junto ao Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), um pedido para a concessão de isenção total correspondente à anuidade de mulheres inscritas no sistema CFMV/CRMVs no ano em que ocorra o parto, adoção ou gestação não levada a termo.

Essa medida, prometida durante a campanha da chapa eleita para o período de 2023-2026, representa um importante passo em direção à valorização das profissionais médicas-veterinárias e zootecnistas, reconhecendo e apoiando momentos significativos de suas vidas pessoais.

Ao promover essa isenção, o CRMV-RJ demonstra sua sensibilidade às necessidades individuais dos profissionais, bem como seu compromisso em criar um ambiente de trabalho mais acolhedor e justo para todos.

Esta iniciativa também é apresentada durante o Mês Internacional da Mulher, reafirmando o compromisso desta autarquia com a igualdade de gênero e com a promoção de condições mais favoráveis para a atuação das mulheres na Medicina Veterinária e na Zootecnia.

Fonte: Assessoria CRMV-RJ
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Pets também podem desenvolver transtornos mentais e emocionais

É preciso entender as particularidades dos animais, as causas e os sinais comportamentais de que algo não está bem

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inúmeras pesquisas apontam para o quadro de saúde mental da população humana, conscientizando sobre a necessidade de cuidados para garantir o bem-estar emocional dos indivíduos e da sociedade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) inclusive publicou o Informe Mundial de Saúde Mental (2022) e alertou que, em 2019, quase um bilhão de pessoas viviam com algum transtorno mental, a principal causa de incapacidades.

Porém, transtornos mentais e emocionais não são exclusividade dos humanos. Os pets também podem desenvolvê-los, principalmente ansiedade, reatividade, agressividade, medo/fobia, comportamento compulsivo e dermatites. “Os animais de estimação têm emoções e elas devem ser compreendidas e respeitadas. É preciso atender às necessidades emocionais do pet e ficar atento caso haja mudança de comportamento do animal, procurando assistência especializada quando algo fora do comum acontecer”, comenta a médica-veterinária comportamental, Dani Graziani.

As situações que mais geram desconforto para eles estão relacionadas a mudanças, como de casa ou de rotina, à perda de um ente da família ou até mesmo à senilidade, processo de envelhecimento que vem acompanhado de desafios físicos e emocionais, como diminuição da visão, da audição e do olfato, dificuldade de locomoção, irritabilidade, desorientação, perda de memória, entre outros fatores que os deixam mais vulneráveis. “São muitos os sinais que podem identificar que o animal de estimação não está bem, como um cão tranquilo apresentar agressividade ou um pet que fazia seu xixi no lugar certo começar a fazê-lo em outro lugar. É importante acolher em vez de ficar bravo, pois ele está demonstrando que precisa de ajuda e o apoio é essencial para o processo de cura”, aconselha a veterinária.

De olho na prevenção

A atividade física impacta diretamente na saúde física e mental dos animais. “Os cães precisam correr, caminhar e explorar ambientes. Um passeio diário de vinte minutos já acalma e ajuda no gasto de energia, na socialização, na perda de peso e na manutenção da massa muscular”, indica a médica-veterinária Farah de Andrade.

A falta de brinquedos e de interação também pode trazer prejuízos, assim como um ambiente muito agitado ou monótono demais. “O ideal é manter uma rotina equilibrada entre atividades, brincadeiras e descanso, para se evitar o estresse e a ansiedade. Dar mais atenção ao pet é fundamental para o bem-estar dele”, conta Farah.

Colocar em prática o enriquecimento ambiental, ou seja, adaptar o lar para proporcionar uma rotina mais saudável e prazerosa ao pet, com estímulos mentais, físicos e sensoriais, auxilia a prevenir o tédio, reduzir o estresse e promover um comportamento equilibrado.

Para dar certo, é preciso conhecer o animal de estimação, seus gostos e preferências. Para os gatos, é possível instalar prateleiras nas paredes, nichos, redes, arranhadores e deixar brinquedos em locais estratégicos. Já para os cachorros, além dos brinquedos, incluir atividades que estimulam o olfato, treinamento cognitivo e socialização são algumas formas de deixar o ambiente mais interativo.

Tratamento em forma de petisco

Medicar um animal nem sempre é uma tarefa fácil, sendo, muitas vezes, um fator de grande estresse, especialmente para os felinos. Para isso existem soluções como os medicamentos manipulados em formas farmacêuticas que facilitam a administração, como biscoitos, caldas ou molhos, pastas orais e géis transdérmicos. As apresentações orais podem ainda ser flavorizadas com sabores como bacon, caramelo, leite condensado, frango entre diversos outros que atraem os pets. “O gel transdérmico é aplicado na pele do animal e sua aplicação mais parece um carinho. Já um biscoito com sabor é como um petisco, um mimo. Muitos pacientes chegam a ‘pedir’ mais”, comenta Farah.

Os medicamentos manipulados também costumam ser a principal alternativa para a prevenção ou o tratamento de transtornos mentais devido à possibilidade de combinação de ativos num mesmo medicamento, manipulado na dose exata para o peso do animal, além dos diferenciais de flavorização e apresentação.

“Florais de Bach e fitoterápicos como valeriana, kawa-kawa, passiflora, L-triptofano e melatonina são algumas opções que podem ser prescritas em casos como insônia, estresse ou ansiedade. Medicamentos controlados, geralmente indicados para casos mais complexos, também podem ser manipulados, como fluoxetina, sertralina e clomipramina”, comenta Farah, ressaltando que somente um médico-veterinário está apto a prescrever o tratamento mais adequado para cada caso.

Fonte: Assessoria DrogaVET
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Instituto da UEL completa um ano com 84 cientistas em busca de vacina contra toxoplasmose

No Brasil, 14 estados de todas as regiões estão representados no INCT com pesquisadores desenvolvendo projetos científicos que buscam um kit de diagnóstico rápido para a doença, além de uma vacina para suínos e gatos, animais considerados os principais transmissores da doença.

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Coordenador do INCT-Toxoplasmose, professor João Luis Garcia: "A vacina nacional se encontra em estágio de ensaio pré-clínico" - Foto: Pedro Livoratti/Agência UEL

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Toxoplasmose (INCT), do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), comemora um ano de atividades com 70 pesquisadores brasileiros e 14 estrangeiros provenientes de 32 instituições conectados. As atividades do grupo começaram em março de 2023, logo após a UEL ser contemplada na Chamada 58/2022 do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), do CNPq, que financia pesquisas de alto impacto, com investimento de R$ 5 milhões.

No Brasil, 14 estados de todas as regiões estão representados no INCT com pesquisadores desenvolvendo projetos científicos que buscam um kit de diagnóstico rápido para a doença, além de uma vacina para suínos e gatos, animais considerados os principais transmissores da doença.

A toxoplasmose é uma zoonose que afeta a saúde pública brasileira. Recentemente, em 2018, houve um surto da doença em Santa Maria (RS), com um óbito. Outra manifestação intensa do parasita ocorreu em Santa Isabel do Ivaí, no Noroeste do Paraná. O protozoário pode ser encontrado em fezes de gato e alimentos contaminados e pode causar graves complicações em gestantes e pessoas com o sistema imunológico debilitado.

As pesquisas do INCT têm foco na prevenção, daí a importância da criação de um kit rápido. Além desse esforço, os pesquisadores têm projeto para o desenvolvimento da primeira vacina brasileira contra toxoplasmose. O imunizante é utilizado em ovinos e caprinos apenas no Reino Unido, Irlanda, França e Nova Zelândia. A vacina nacional se encontra em estágio de ensaio pré-clínico. O imunizante deverá ser aplicado em gatos (que contaminam o meio ambiente por meio das fezes) e em suínos (que podem transmitir a doença pelo consumo da carne mal passada).

O coordenador do Instituto, João Luis Garcia, do Departamento de Medicina Veterinária e Preventiva (DMVP), afirma que o projeto foca na chamada Saúde Única, focando em ferramentas que possam fortalecer medidas preventivas, de forma conciliada com a sustentabilidade. O público-alvo das medidas preventivas envolve crianças e gestantes. “Outra preocupação é quanto aos animais de produção, já que a doença não pode ser constatada na inspeção sanitária”, afirma.

Por meio do INCT Toxoplasmose, a estudante Ana Clésia da Silva viajou em agosto do ano passado para os Estados Unidos, onde aprofunda pesquisas sobre a doença na Universidade Estadual da Carolina do Norte (NCSU), considerado um importante centro de pesquisa da doença.

Pesquisadores interessados ainda podem submeter seus projetos para avaliação. As propostas podem ser enviadas para o portal do Instituto.

Fonte: AEN-PR
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