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Energia renovável volta à pauta do desenvolvimento na região oeste do PR

Entidades da Câmara Técnica de Energias Renováveis do Programa Oeste em Desenvolvimento têm primeiro encontro do ano no próximo dia 3, às 14 horas, na AMOP em Cascavel (PR); energia fotovoltaica será um dos destaques da reunião

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Está marcada para esta quinta-feira (03), a primeira reunião do ano da Câmara Técnica (CT) de Energias Renováveis do Programa Oeste em Desenvolvimento. A expectativa é que cerca de 40 pessoas, entre empresários, representantes de instituições de apoio ao desenvolvimento da região e de universidades estejam presentes na sede da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (AMOP), a partir das 14 horas, em Cascavel.

Segundo o coordenador do CT, Felipe Souza Marques, um dos principais motes do encontro é reforçar a pauta da energia fotovoltaica. "Sabemos que a maior vocação da região quando se fala em energias renováveis é o biogás. Entretanto, a fotovoltaica tem se mostrado uma boa oportunidade de negócio. Assim, como o foco do ano passado foi o biogás, optamos por começar 2016 com um novo tipo de energia, valorizando-a e estimulando novos pensamentos", justifica.

Para debater o tema, o grupo vai contar com a presença do presidente-executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Dr. Rodrigo Lopes Sauaia.  O especialista deve falar sobre a situação atual, oportunidades e desafios da energia solar fotovoltaica. "Muita coisa mudou no cenário do fim do ano até hoje. A exemplo da legislação, que vai mudar, a partir de março, a forma de crédito para quem gera energia para a rede", alerta Felipe.

As novas regras são da Resolução Normativa nº 482/2012 que estabelece sobre a geração de energia produzida por fontes renováveis. "A partir deste 1º de março, a energia da 'geração distribuída' poderá ser consorciada, ou seja, os créditos gerados entre a energia gerada e a consumida poderão ser abatidos não só pela unidade produtora, mas outras de mesma titularidade. Isso vai gerar oportunidades, inclusive, de alianças entre indústrias e pequenas propriedades geradoras de energias renováveis", explica o coordenador da CT.

Além dessas temáticas, a primeira reunião de Energias Renováveis do Programa Oeste em Desenvolvimento vai falar das novas perspectivas de trabalho para o ano de 2016 e discutir o novo formato de atuação da Câmara Técnica. "O tema vem ganhando importância em diversos setores, tanto no quesito impacto econômico, como novas possibilidades de desenvolvimento econômico, quanto dentro de responsabilidade ambiental", argumenta a consultora do Sebrae/PR, Danieli Doneda.

Câmaras técnicas

As discussões sobre energias renováveis refletem em todo o andamento das chamadas Câmaras Técnicas do Programa Oeste em Desenvolvimento. "A Câmara Técnica de Energias Renováveis é um dos eixos estruturante do Programa. Desta forma, precisa estar alinhado e atender às necessidades das mesmas. Neste primeiro encontro, a pauta também vai abordar as demandas vindas das Câmaras Técnicas de Proteína Animal", ressalta a consultora.

Com isso, a CT ganha maior responsabilidade dentro do Programa, amplia sua atuação para dar vazão às demandas do Oeste em Desenvolvimento. Depois das discussões, o grupo vai fazer uma visita técnica orientada na planta fotovoltaica da AMOP, que fica na Rua Pernambuco, no 1.936, em Cascavel.

Oeste em Desenvolvimento

A Câmara Técnica de Energias Renováveis integra O Programa Oeste em Desenvolvimento. Uma iniciativa que une mais de 30 instituições como a Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), o Sebrae/PR, o Sistema Cooperativo, a Caciopar, a Amop, a Emater e a Fiep. O programa tem como objetivo promover o desenvolvimento econômico do oeste do Paraná por meio de ações integradas e com foco nas potencialidades regionais.

Fonte: Assessoria

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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