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Encontro em Assis Chateaubriand encerra ciclo de reuniões da C.Vale

Nos quatro encontros realizados, presidente Alfredo Lang , conversou com mais de 800 associados.

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Foto: Divulgação/C.Vale

Encerrou-se, no dia 27 de junho, em Assis Chateaubriand, a rodada de reuniões com o presidente da C.Vale Alfredo Lang. Cerca de 400 associados foram recepcionados na Asfuca, com um café da manhã. Lang apresentou o desempenho da cooperativa nesses primeiros meses do ano e posicionou o quadro social sobre os projetos em andamento e futuros, entre eles, a esmagadora de soja, que será inaugurada no dia 7 de novembro, data em que a C.Vale celebra 60 anos.

“Depois de quase três anos sem circular pelas comunidades, em função do coronavírus, foi muito bom poder estar com os associados, conversar e responder questionamentos. Nessas quatro rodadas de reuniões mobilizamos mais de 800 associados”, enfatizou Lang. O que chamou a atenção em todos os encontros foi a participação de famílias inteiras. Para o presidente, isso significa sucessão familiar e da própria cooperativa.

No próximo dia 1º, o presidente da cooperativa está de aniversário. Os gestores das unidades de Assis, Encantado do Oeste, São Francisco, Nice, Brasilândia do Sul, Alto Piquiri e Paulistânia surpreenderam Lang com bolo e parabéns.

O evento, intitulado “Café com o Presidente”, aconteceu nos municípios de Maripá, Palotina, Terra Roxa e Assis Chateaubriand, mobilizando associados e unidades de todas essas regiões.

O associado Antônio de Freitas, de Assis Chateaubriand, saiu satisfeito com os números apresentados por Lang mostrando o crescimento da C.Vale. Ele também se disse satisfeito pelas alternativas de renda oferecidas pela cooperativa. ”Ela dá oportunidade de renda e emprego. Tenho filho e neto trabalhando na C.Vale”, explicou Freitas, que também produz frangos para a cooperativa. Ele avalia, ainda, que a esmagadora de soja é a realização de um sonho antigo dos associados.

Eliane da Silva Ferreira entende que “é de encher os olhos a evolução da C.Vale”. Com propriedade na comunidade São Francisco, também em Assis Chateaubriand, ela diz que a avicultura garantiu a permanência de três famílias no campo. “Todos ficaram no campo por causa da renda dos aviários. Gosto de falar lá em casa que a C.Vale é parceira e temos que vestir a camisa”, afirma. Eliane foi visitar as obras da esmagadora de soja e saiu impressionada. “É muito grande”, assegurou.

O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, saiu satisfeito com a participação dos associados e familiares no encontro em Assis Chateaubriand. “Não esperava tanta gente e com tanto interesse. Nota 10 com louvor”, avaliou.

Participaram do ciclo de reuniões produtores atendidos pelas unidades da C.Vale de Maripá, Pérola Independente, Candeia e Santa Fé, Palotina, São Camilo e Bairro Catarinense, Terra Roxa, Santa Rita, Bela Vista, Guaíra, Assis Chateaubriand, São Francisco, Terra Nova, Nice, Encantado do Oeste, Brasilândia, Alto Piquiri e Paulistânia.

Fonte: Assessoria C.Vale

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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