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Encontro de Lideranças cooperativistas reúnem mais de 400 em CM

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Celebrar o Dia Internacional do Cooperativismo com o tema “Escolha Cooperativismo, escolha equidade” e valorizar os avanços e conquistas de um importante sistema que gera renda, produtividade, qualidade de vida e felicidade para milhares de pessoas.  Estes foram objetivos do Encontro de Líderes Cooperativistas promovido pela Coamo na sexta-feira (03) em Campo Mourão, reunindo mais de 400 cooperados vindos de toda a área de ação da cooperativa no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

VALOR DA COOPERAÇÃO – Na abertura do evento tradicional na Coamo, o engenheiro agrônomo, idealizador e presidente da cooperativa José Aroldo Gallassini, reverenciou os pioneiros do cooperativismo em Rochdale, na Inglaterra, e também os 79 precursores da Coamo que em novembro de 1970 fundaram uma das mais importantes cooperativas da América Latina.  “É importante celebrar e valorizar a força deste movimento fantástico que é o cooperativismo. Um movimento e antes de tudo, uma filosofia de vida, que une milhares de pessoas e promove o desenvolvimento econômico e bem-estar social”, explica. 

AQUECIMENTO GLOBAL – Na programação, os cooperados assistiram palestra com o professor, climatologista e meteorologista da Universidade São Paulo (USP), Ricardo Augusto Felício, sobre o tema “Aquecimento global antropogênico – falso ou verdadeiro?”.  Felício falou que o agricultor pode esperar mudanças no clima, mas dentro da normalidade. “O clima pode sofrer alteração e segundo as informações que a gente tem do oceano pacífico que influencia o Centro-Oeste e o Sul do Brasil, vem ocorrendo um resfriamento desde 2007 e pelos registros históricos toda vez que isso acontece é possível que haja uma redução de precipitação em nosso território. Isso deve ocorrer até o ano 2032, com redução nos volumes de chuva, mas não quer dizer que seja precipitação fora do normal e da média, seguindo o que aconteceu no passado devido ao fenômeno El Nino mais fraco.”

NOVOS CONSTRUTORES – O professor João Carlos de Oliveira levantou a plateia com a palestra motivacional “Construtores de um novo cooperativismo transformando ideias”. João Carlos conhece muito o cooperativismo brasileiro, durante mais de uma hora reforçou a necessidade da valorização e prática de valores para que o agricultor empresário rural seja mais feliz e completo na sua atividade. “O agricultor é um dos mais importantes empresários deste país, ele deve ter orgulho do que faz, pois construiu e constrói uma bonita história de produtividade no campo e ajuda este país a crescer”, disse. 

Segundo o palestrante, os cooperados da Coamo devem se sentir orgulhosos em fazer parte da história e partilhar os resultados. “Vejo o semblante dos cooperados e a satisfação em estar na Coamo, eles acreditam e participam com paixão e responsabilidade, e comemoram o sucesso de uma cooperativa de 45 anos de sucesso com mais de 27 mil produtores associados diretamente.”

Fonte: Assessoria

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Quarenta empresas de nutrição animal participam do SIAVS 2024

Maior feira dos setores no Brasil reunirá diversas soluções para a cadeia produtiva

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Foto O Presente Rural

Cerca de quarenta empresas fornecedoras em diversos segmentos da área de nutrição animal já confirmaram participação na exposição do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) – entidade organizadora do evento – empresas com variados perfis estarão no espaço de exposição do evento, de empresas brasileiras a grandes multinacionais, com focos variados dentro da nutrição animal.

As empresas se somam às outras centenas de marcas presentes no SIAVS, de agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango, carne suína, carne bovina, ovos e peixes de cultivo, além de fornecedores de equipamentos, genética, insumos farmacêuticos e outros elos da cadeia produtiva que estarão nos mais de 22 mil metros quadrados destinados apenas à área de exposição.

“Temos presença massiva de segmentos inteiros dentro da exposição do SIAVS, que cresceu já 50% em relação à edição passada. Esta forte expansão é um marco importante do que se espera para a edição deste ano, com novos recordes registrados”, avalia o diretor da feira do SIAVS, José Perboyre.


Informações sobre expositores, credenciamento e detalhes da programação estão disponíveis no site do evento.

Fonte: ABPA
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Porto de Paranaguá bate recorde de movimentação em 24 horas: 146 mil toneladas

Foram mais de 146 mil toneladas movimentadas no corredor de exportação em três navios com destino à China e Espanha. O número representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais de 146 mil toneladas de soja foram movimentadas no Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá entre os dias 20 e 21 de abril, o que significa um recorde operacional em 24 horas (entre todos os produtos). O número também representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

“Três berços movimentaram mais de 146 mil toneladas de grãos e farelos de soja com destino à China e Espanha. A movimentação com excelência na operação de três navios permitiu mais um recorde histórico para a Portos do Paraná”, disse o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Estes números são resultados dos investimentos em gestão portuária dos portos paranaenses”. Três embarcações receberam o produto: Nikolas D, Guo Yuan 32 e Guo Yuan 82.

Ele cita como fatores responsáveis pelo recorde a manutenção de equipamentos e estratégias logísticas para melhor aproveitamento dos berços e das equipes da operação, além da demanda mundial pela commodity. “A movimentação total também trouxe resultados importantes para as empresas envolvidas. Oito terminais embarcaram mais de mil toneladas/hora por equipamento. É um número impressionante alcançado devido às manutenções anuais e à inteligência logística portuária”, enfatizou Garcia.

Este trabalho de planejamento operacional e de engenharia rendeu aos portos paranaenses quatro prêmios de gestão portuária pelo governo federal. Atualmente os portos paranaenses são reconhecidos pela melhor administração do Brasil. Os portos de Paranaguá e Antonina alcançaram a nota máxima no Índice de Gestão das Autoridades Portuárias (IGAP) na principal categoria entre os portos públicos brasileiros.

Recordes

Além dos números expressivos em movimentação diária, os portos de Paranaguá e Antonina registraram oito recordes seguidos de produtividade mensal, desde agosto de 2023. O mais recente foi em março deste ano, com 5.968.934 toneladas movimentadas, 11% a mais que em 2023 (5.357.799 toneladas).

Além dos oito meses de recordes seguidos, os números gerais revelam um crescimento significativo em 2024. No primeiro trimestre houve aumento de 16% em comparação ao ano passado. Foram mais de 16 milhões de toneladas movimentadas só este ano. Na exportação, os destaques vão para as commodities de soja e açúcar, já na importação o fertilizante é o produto mais movimentado.

Fonte: AEN-PR
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Negócios com o trigo seguem lentos nesta entressafra

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As negociações envolvendo trigo seguem pontuais no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, neste período de entressafra, produtores estão avaliando as condições de mercado, as previsões climáticas e outros fatores para, então, decidirem sobre a semeadura do cereal ou de culturas alternativas.

Por enquanto, as expectativas são de que a área diminua, sobretudo devido aos elevados custos.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea apontam que agentes de indústrias estão atentos à ampla oferta de trigo argentino a preços mais competitivos que os nacionais, o que tem deixado esses compradores relutantes em pagar valores maiores por novos lotes no spot brasileiro.

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

Fonte: Assessoria Cepea
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SIAVS 2024 E

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