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Embrapa promove primeiro Dia de Campo sobre produção de soja baixo carbono

Evento acontece no dia 03 de setembro, das 08 às 12 horas, na sede da Embrapa Soja, em Londrina (PR).

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Foto: Divulgação/Embrapa

A Embrapa promove, no dia 03 setembro, das 08 às 12 horas, na sede da Embrapa Soja, em Londrina (PR), o primeiro Dia de Campo sobre Tecnologias para Produção de Soja Baixo Carbono, para um público estimado de 100 participantes, entre produtores, técnicos, acadêmicos e profissionais do agronegócio. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas clicando aqui.

O evento será realizado na Vitrine de Tecnologias do Programa Soja Baixo Carbono, uma iniciativa da Embrapa Soja com sete empresas apoiadoras – Bayer, Bunge, Cargill, Coamo, Cocamar, GDM e UPL – que objetiva agregar valor à soja produzida em sistemas que contribuam para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, responsáveis do aquecimento global.

A palestra de abertura, a ser realizada no Auditório da Embrapa Soja, a partir das 08h40, irá abordar a primeira versão das diretrizes técnicas para certificação Soja Baixo Carbono, seguida de uma apresentação sobre a teoria e a prática da integração de boas práticas agrícolas.

Na sequência, estão previstas quatro estações técnicas a serem realizadas no campo que, segundo a chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Soja, Roberta Carnevalli, irão demonstrar a dinâmica da rotação de culturas e os impactos das boas práticas agrícolas na redução das emissões de carbono. “A programação das estações técnicas contará com a apresentação de diferentes modelos diversificados de produção; assim como com apresentação dos benefícios da inoculação e da coinoculação em soja e o uso do Manejo Integrado de Pragas (MIP) no alcance de uma produção de soja mais sustentável. Toda a programação terá como foco central as tecnologias que podem contribuir para a mitigação das emissões de GEE”, reforça.

Programação

08h30 – Abertura: Auditório da Embrapa Soja

08h40 – Palestra: Diretrizes técnicas para certificação Soja Baixo Carbono

09h10 – Palestra: Integração de boas práticas agrícolas: da teoria à prática

09h40 – Coffee break

10h – Deslocamento para o campo

10h20 às 12h – Estações técnicas: Vitrine SBC

Estação 1: Modelos de produção diversificados no contexto na mitigação das emissões de GEE: consórcio milho + forrageiras tropicais

Estação 2: Modelos de produção diversificados no contexto na mitigação das emissões de GEE: consórcios de coberturas e o papel do trigo

Estação 3: Inoculação e coinoculação no contexto na mitigação das emissões de GEE

Estação 4: Manejo integrado de pragas na mitigação das emissões de GEE: resultados da 1ª safra

12h10 – Encerramento

Fonte: Assessoria Embrapa Soja

Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços da carne bovina no atacado atingem máximas do ano

Atacadistas da Grande São Paulo comentam que, além de a oferta dos frigoríficos estar um pouco menor, o consumo se aqueceu.

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Foto: Arquivo/OPR

As valorizações de todos os cortes com osso levantados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) no mercado atacadista de carne da Grande São Paulo estiveram por volta de 4% ao longo dos últimos sete dias.

Diante disso, a carcaça casada do boi gordo (junção do traseiro, do dianteiro e da ponta de agulha) vem sendo negociada nesta semana no maior patamar nominal deste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, atacadistas da Grande São Paulo comentam que, além de a oferta dos frigoríficos estar um pouco menor, o consumo se aqueceu – de fato, alguns indicadores macroeconômicos (desemprego e massa de rendimentos) dão sustentação a esse comportamento.

Fonte: Assessoria Cepea
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