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Peixes

Embrapa promove Fórum Aquicultura 4.0 dentro do IFC Brasil

Evento acontece nesta quarta-feira (25) e vai trazer debates sobre tecnologias, tendências e oportunidades em aquicultura digital e de precisão para pisciculturas de pequeno e grande porte, startups e participação de palestrantes internacionais.

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Foto: Elisângela Santos

A Embrapa será uma das protagonistas no segundo dia do International Fish Congress (IFC) e Expo Brasil 2024. Nesta quarta-feira (25), a empresa vai promover a segunda edição do Fórum Aquicultura 4.0, com debates sobre tecnologias, tendências e oportunidades em aquicultura digital e de precisão para pisciculturas de pequeno e grande porte, startups e participação de palestrantes internacionais. O evento é organizado pelos centros de pesquisa da Embrapa Agricultura Digital (Campinas-SP) e Pesca e Aquicultura (Palmas-TO). O International Fish Congress (IFC) e Expo Brasil 2024 acontece em Foz do Iguaçu (PR), de 24 a 26 de setembro.

Além das mesas-redondas e painéis, haverá o lançamento do livro “Manual de piscicultura familiar em viveiros escavados”. Em sua segunda edição, a obra foi atualizada e traz informações sobre os principais aspectos da atividade, tais como a necessidade de proximidade dos fornecedores de ração e alevinos de qualidade, além da importância do piscicultor estar ciente das exigências de licenciamento ambiental na sua região. O livro também destaca a importância de se considerar características como a topografia do terreno e o tipo de solo no momento da construção dos viveiros escavados. O manual também oferece orientações sobre o dimensionamento e a configuração dos viveiros, bem como sobre os sistemas de abastecimento de água e drenagem das estruturas. A publicação é gratuita e está disponível para download no site da Embrapa.

O Fórum começa às 08h30, com a plenária principal contando com as presenças de Clênio Pillon, diretor de Pesquisa e Inovação Embrapa, que abordará a transformação digital no campo, o agro 4.0 e os reflexos na aquicultura. O representante da Aquabyte, Gabriel de Moura, falará sobre a importância da inteligência artificial na aquicultura, e Adolfo Alvial, diretor-executivo do Clube de Inovação Aquícola e do ORBE XXI, sobre a evolução tecnológica na aquicultura do Chile.

“Diálogos sobre política pública para Aquicultura Digital e de precisão”; “Tendências de Mercado”; “Aquicultura 4.0 para produção familiar” e “Startups e as soluções para aquicultura digital e de precisão” serão os temas abordados nas quatro mesas-redondas que acontecerão durante o evento.

Durante o painel “Aquicultura 4.0 para produção familiar” a chefe de P&D da Embrapa Pesca e Aquicultura, Licia Maria Lundstedt, apresentará o tema “Desafios da implementação da agricultura digital para agricultura familiar”. Também será apresentada a experiência em desenvolvimento em municípios alcançados por ações do Centro de Ciências para o Desenvolvimento em Agricultura Digital, o Semear Digital, liderado pela Embrapa Agricultura Digital e com financiamento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A pesquisadora Janaina Kimpara abordará o tema.

Clique aqui e confira a programação completa da Aquicultura 4.0.

Fonte: Assessoria Embrapa Pesca e Aquicultura

Peixes

Simpop 2024 atualiza cadeia para impulsionar crescimento da piscicultura no Oeste paranaense

O simpósio não apenas aborda inovações tecnológicas, mas também serve como um impulsionador do desenvolvimento regional do setor aquícola, fortalecendo a relação entre empresas e produtores.

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Fotos: Jaqueline Galvão/OP Rural

Com a missão de proporcionar um espaço de encontro para os protagonistas da produção aquícola paranaense, promovendo debates e disseminação de informações sobre produtos e serviços voltados ao setor, o Simpósio de Piscicultura do Oeste do Paraná (Simpop) chegou a sua 3ª edição em 2024.

Realizado pela Aqua In – Aqua Insumos entre os dias 24 e 25 de julho, o evento reuniu cerca de 400 participantes, entre produtores, profissionais técnicos, empresas, estudantes, centros de pesquisa e especialistas em Toledo. “Entendemos a importância do setor crescer de forma organizada, aliado aos conhecimentos e à implantação de novas tecnologias em genética, nutrição, ambiente, sanidade e equipamentos. O Simpop foi criado para fomentar o compartilhamento destas informações e de conhecimentos que visam tornar a produção de peixes mais eficiente, segura e rentável para todo o setor”, afirma o médico-veterinário e organizador do Simpop, Nilton Ishikawa.

O simpósio não apenas aborda inovações tecnológicas, mas também serve como um impulsionador do desenvolvimento regional do setor aquícola, fortalecendo a relação entre empresas e produtores. “Trouxemos empresas parceiras para promover uma maior proximidade com a cadeia produtiva, ampliando a troca de informações e fortalecendo a produção aquícola no Oeste paranaense”, destaca Ishikawa.

Durante os dois dias de evento, foram discutidos uma ampla gama de temas, visando aprimorar as práticas de produção e criar um ambiente propício para novas oportunidades de negócios. Entre os tópicos abordados estavam gestão elétrica, aeração mecânica, qualidade de água, ácidos orgânicos, aditivos, tecnologia de vacinação, desafios sanitários e biosseguridade.

Médico-veterinário e organizador do Simpop, Nilton Ishikawa: “O Simpop foi criado para fomentar o compartilhamento de informações e de conhecimentos que visam tornar a produção de peixes mais eficiente, segura e rentável para todo o setor”

Uma das principais inovações desta edição foi a introdução de um espaço exclusivo para networking. “Observamos que após o coffee brea, era difícil atrair os participantes para as palestras seguintes. Por isso, decidimos criar duas áreas distintas: uma voltada para as palestras e outra para o networking. Com a presença de empresas do setor, os participantes puderam interagir e trocar informações sobre o dia a dia da atividade no campo”, ressalta Ishikawa.

Com um ambiente dinâmico e bem estruturado, o Simpop 2024 se posiciona como um evento precursor do desenvolvimento contínuo da piscicultura no Oeste paranaense. “Temos um grande potencial para crescer e expandir nossa atividade, mas para isso precisamos entender melhor sobre a produção de tilápia e como os fatores externos afetam o setor. Só assim vamos conseguir lidar com os desafios e aproveitar melhor as oportunidades que o mercado oferece”, salienta.

A edição 2025 ainda não tem data definida, contudo Ishikawa adianta que a realização do evento deverá ser mantida na segunda quinzena de julho.

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Fonte: O Presente Rural
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Peixes

O futuro está na automação

A piscicultura automatizada não é apenas o futuro; é o caminho para consolidar o Brasil como um dos grandes players globais do setor.

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Foto: Shutterstock

A piscicultura brasileira vem ganhando relevância no agronegócio, mas para que o setor atinja seu pleno potencial, é necessário abraçar a revolução tecnológica. A automação, que há pouco tempo era vista como algo distante e custoso, agora se apresenta como a chave para um futuro mais produtivo, eficiente e sustentável. O que antes exigia mão de obra intensiva e operações complexas, hoje pode ser resolvido com a precisão de sistemas automatizados que controlam desde a alimentação até a qualidade da água. E acredite, os resultados são palpáveis: peixes mais saudáveis e uma significativa redução de custos.

Com o uso de sensores e inteligência artificial, os sistemas de automação podem monitorar a qualidade da água em tempo real, ajustar a alimentação de acordo com a biomassa e até prever situações de estresse nos animais. Isso significa que o piscicultor tem, nas mãos, ferramentas que garantem não só o bem-estar dos peixes, mas também o sucesso econômico de sua operação.

No entanto, os desafios não podem ser ignorados. O custo inicial e a adaptação às novas tecnologias ainda são barreiras para muitos produtores. Mas, à medida que a inovação avança e a automação se torna mais acessível, essas barreiras tendem a cair. É uma transformação inevitável e irreversível.

A piscicultura automatizada não é apenas o futuro; é o caminho para consolidar o Brasil como um dos grandes players globais do setor. O futuro chegou, e quem souber navegar essa maré tecnológica terá sucesso garantido.

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Fonte: Por Giuliano De Luca, jornalista e editor-chefe do O Presente Rural
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Peixes No Paraná

IFC Brasil 2024 tem início nesta terça-feira em Foz do Iguaçu

Consagrado pelo elevado nível dos debates, debatedores e público, evento chega em seu sexto ano em fase de expansão para a América Latina.

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Fotos: Divulgação/IFC Brasil

O mercado de pescados no Brasil tem um enorme potencial de crescimento, impulsionado pela vasta costa marítima, abundância de rios e lagos, além da crescente demanda por alimentos saudáveis e sustentáveis. Com a abundância e água e a biodiversidade de espécies, o país tem a oportunidade de expandir tanto a produção interna quanto as exportações, posicionando-se como um player relevante no cenário global. Investimentos em inovação, tecnologia e infraestrutura, aliados a práticas de aquicultura sustentáveis, podem criar oportunidades que representam oportunidades e renda para a cadeia produtiva, sustentabilidade e alimento saudável na mesa do consumidor.

Consagrado pelo elevado nível dos debates, debatedores e público, o IFC Brasil 2024 chega em seu sexto ano em fase de expansão para a América Latina. A CEO do IFC Brasil, Eliana Panty, acredita que este crescimento foi impulsionado pelo bom momento da cadeia produtiva, com aumento de produção, consumo e comércio internacional na última década.

O presidente do evento, Altemir Gregolin, corrobora apontando as oportunidades para o setor. “Diante da crescente demanda mundial por pescados, o Brasil tem a maior reserva de água doce do mundo e uma costa extensa. A nossa capacidade de produção chega a mais de 20 milhões de toneladas de pescados por ano, o que chega a ser crucial numa era em que regiões tradicionais de produção aquícola, como o Sudeste Asiático, por exemplo, enfrentam desafios de sustentabilidade”, pontuou o especialista.

Neste cenário de oportunidades para o país, o IFC Brasil 2024 espera reunir cerca de quatro mil participantes de todos os elos da cadeia produtiva, desde lideranças da indústria e do mercado, aquicultores, pescadores, cadeia de suprimentos e investidores. “Vamos debater os mais diversos assuntos de caráter conjuntural e estratégico, além de temas técnicos. O foco é oferecer um ambiente capaz de aproximar produtores, empresários e mercado, difundindo novas tecnologias e criando um ambiente estratégico para negócios”, disse Panty.

Para Gregolin, parte desse sucesso se deve ao fato de o IFC Brasil entregar uma experiência imersiva e coletiva de troca de percepções, insights e networking em um ambiente interdisciplinar com representantes de diferentes elos da cadeia. “O IFC Brasil tem um tripé: conteúdo, compradores e vendedores. Ele une essas três pontas com um público bem diverso”, segue o especialista mencionando o crescimento exponencial do encontro.

O crescimento do IFC Brasil

O IFC Brasil surgiu como um evento nacional e se consolidou como um grande evento internacional. Hoje é o maior evento da cadeia de pescados do país e um dos maiores eventos da América Latina. “E isso também se deve ao perfil que nós imprimimos ao evento, que reúne informações e expõem o que tem de melhor em tecnologias no mercado”, disse Gregolin.

De acordo com ele, essa característica reforça o IFC Brasil como uma grande reunião do setor. “Temos juntas a ponta da compra e a da venda, por isso é um evento de cadeia. E isso trouxe notoriedade e foi a grande novidade que o IFC trouxe para o Brasil”, diz contando que o encontro “começou, em 2019, com pouco mais de 30 expositores, hoje são mais de 150. Começou com pouco mais de 30 conferencistas, hoje são mais de 70 conferencistas nacionais e internacionais. Foram pouco mais de um mil participantes na primeira edição, hoje são mais de quatro participantes do Brasil e do exterior”.

“O bom momento do setor contribuiu com a expansão do IFC Brasil. A união e as discussões promovidas pelo encontro entre lideranças de todos os elos do segmento contribuíram para este desenvolvimento do setor de pescados”, finalizou Gregolin.

Perspectivas para o mercado Aqua
Projeções da FAO, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, apontam a aquicultura e a pesca com papel central no desafio de alimentar um mundo com população crescente que vai demandar alimentos saudáveis, seguros, com menor impacto ambiental e economicamente viável. Para se ter uma ideia, o mundo atingiu novo recorde de produção, que chegou a 223,2 milhões de toneladas. Delas, 185,4 milhões de toneladas de animais aquáticos e outras 37,8 milhões de toneladas de algas.

Somando a este quadro, o consumo seguiu a tendência de crescimento. Subiu de 20,2 quilos por habitante ao ano em 2020 para 20,7 quilos por habitante ao ano em 2022. O comércio internacional teve uma expansão de 19% em três anos, atingindo US$ 195 bilhões e envolveu 230 países e territórios no mundo. O comércio de pescados é maior que o de todas as demais proteínas de origem animal juntas, lembra Gregolin destacando que a expectativa até 2032 é que a produção e o consumo de pescado continuarão crescendo.

Avanços tecnológicos
A evolução do setor passa por transformações importantes em um curto espaço de tempo e os avanços virão de inovações tecnológicas, aposta a CEO do IFC Brasil. “Recirculação de água, alimentação inteligente e de precisão, produção de peixes baseada em dados. Definitivamente o salto de produtividade que tanto esperamos virá através da tecnologia”, pontuou Panty.

Para ela, a tecnologia será a aliada de primeira hora para atender o projetado aumento de consumo na próxima década e além. “Tudo isso vai acontecer em um cenário de escassez hídrica e emergências climáticas que podem impactar a oferta e o preço dos grãos. A proteína do futuro tem tudo para colocar o Brasil entre os maiores players mundiais”.

Neste cenário, Panty cita tendências que já são realidade em diferentes escalas e em diferentes continentes, como a criação de peixes baseada em dados que acelera o processo de produção, os Recirculating Aquaculture Systems (RAS) e as tendências da aquicultura de precisão avançam em ambiente controlado. “As novas tecnologias viabilizam ao setor cada vez mais acesso a dados que dão suporte para a tomada de decisões mais assertivas com uso de inteligência artificial e big data”, afirmou a executiva.

O IFC Brasil 2024
Para esta edição, os organizadores terão conferências com mais de 70 especialistas de quatro continentes em mais de 20 horas de conteúdo exclusivo. O IFC Brasil 2024 vai reunir sete eventos simultâneos:

  • Congresso Internacional de Aquicultura:  Um dos pontos altos do encontro, vai debater algumas das questões mais relevantes da atualidade e traçar cenários para o setor. Entre os temas discutidos estão Economia Azul e o desenvolvimento sustentável para atender a demanda crescente, estratégias para consolidação das exportações brasileiras, acesso ao crédito e inovações do setor, entre vários outros assuntos.
  • Feira de Tecnologias e Negócios (VI Fish Expo): A última edição Fish Expo, em 2023, atingiu a marca de R$ 180 milhões em negócios com uma feira de 150 empresas expositoras e patrocinadoras. “Desta forma, o IFC Brasil se consolidou como plataforma de lançamento para inovações e parcerias estratégicas no mercado global de pescados”, salientou Panty.
  • 2ª Aquacultura 4.0: Promovida pela Embrapa Pesca e Aquicultura e Embrapa Digital, a segunda edição do Fórum Aquicultura 4.0 debate tendências e oportunidades em aquicultura digital e de precisão voltadas também à agricultura familiar, startups e com participação de palestrantes do Chile e do Canadá.
  • 2ª Rodada Internacional de Negócios: Realizada em parceria com a Apex Brasil e a Abipesca, a Rodada Internacional de Negócios, reúne empresas brasileiras da aquicultura com compradores internacionais. Na última edição, realizada no ano passado, teve seis compradores e 14 empresas vendedoras. Para este ano, importadores dos Estados Unidos, México e Oriente Médio já confirmaram participação.
  • Apresentação de Trabalhos Científicos: Organizada pela Unioeste e Unila, a apresentação dos Trabalhos Científicos é outro ponto forte do encontro, que neste ano atinge um novo recorde, com mais de 150 trabalhos inscritos. Em seis edições são mais de 550 trabalhos científicos que serão publicados em um livro.
  • 4ª Encontro Mulheres da Aquicultura: Com o com o tema Cooperativismo e Negócios, o encontro tem o objetivo de reunir mulheres que atuam na cadeia produtiva do pescado para debater os desafios e oportunidades do segmento e o papel da liderança feminina no desenvolvimento do setor, além de promover a maior união entre as mulheres do segmento.
  • Workshop sobre Sistema de Recirculação de Água: Organizado em parceria com a empresa BluEco Net, a Unioeste e com o Ministério Federal da Educação e Pesquisa da Alemanha, este encontro vai debater os conceitos de RAS e sua aplicabilidade na indústria, especialmente devido à necessidade atual de produção de juvenis em sistemas intensivos.

Net Zero
O maior encontro do setor vai zerar as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera e promover ações de compensação pelo impacto ambiental criado para a realização do evento. Para Panty, esta iniciativa faz parte do propósito de produção de proteína com menor pegada de carbono. “Seguimos a linha da sustentabilidade como fio condutor do evento desde a primeira edição”, disse a executiva.

Para isso, ela contratou uma empresa de consultoria, a Net Zero. Todo impacto gerado pelo encontro será calculado para que se chegue no valor de carbono equivalente (CO2e) do IFC Brasil 2024, que será certificado pela GPX, empresa que vai neutralizar todo o carbono gerado pelo evento pelo consumo de energia dos três dias.

Trabalhos científicos

A Comissão Científica do IFC Brasil anuncia recorde de trabalhos submetidos: 175 trabalhos científicos relacionados à aquicultura e pesca, envolvendo 380 pesquisadores de cinco países. No dia 25 de setembro pela manhã, na Sala Minueto, os autores apresentam os 12 trabalhos selecionados para exposição oral.

Lançamentos

Maior vitrine do setor de pescados no país, o IFC Brasil 2024 é palco de pelo menos seis lançamentos de soluções e tecnologias. Os lançamentos são da Brazilian Pet Foods, que lança a linha de rações para peixes Brazilian Aqua Tech. A AquaGenetics apresenta os dados produtivos e o diferencial competitivo da nova genética recém-lançada no Brasil, a GenoMar 1000. A Têxtil Sauter lança nova linha de produtos para o agronegócio, que conta com soluções como telas de sombreamento, antiafídeos, entre outros. A BSF Aquicultura estreia no IFC Brasil trazendo uma novidade para o setor: o misturador e aplicador de cal em calda (MAC) BFS. A Bernauer Aquacultura realiza o lançamento de aeradores com potências exclusivas durante o IFC Brasil 2024. A Safeeds Nutrição Animal, apresenta ao mercado sua mais nova solução, o Aquabloco.

IFC Brasil 2024 em números:

  • Cerca de 4 mil participantes
  • Mais de 150 empresas expositoras
  • 175 trabalhos científicos inscritos
  • Mais de 70 conferencistas
  • Mais de 20 horas de conteúdo
  • 7 Eventos simultâneos
  • Especialistas de 4 continentes

Patrocínios e apoios

O IFC Brasil 2024 é correalizado pela Fundep (Fundação de Apoio ao Ensino, Extensão, Pesquisa e Pós-graduação), Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), UFPR (Universidade Federal do Paraná) e a sua Fundação, a Funpar.

Patrocinam o IFC Brasil: CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Itaipu Binacional, Caixa Econômica Federal, MPA (Ministério da Pesca e Aquicultura), Governo Federal, Copel Energia, Sanepar, Governo do Paraná, BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

Apoiam o IFC Brasil a APEX Brasil, ABIPESCA (Associação Brasileira das Indústrias de Pescados), PEIXE BR (Associação Brasileira da Piscicultura) e Unila (Universidade Federal da Integração).

Fonte: Assessoria IFC Brasil
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