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Embrapa e Ministério da Pesca e Aquicultura promovem discussões em evento sobre pescado

Duas instituições estarão na terceira edição de feira internacional que vai acontecer na capital paulista.

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Fotos: Divulgação

A Embrapa estará presente na Seafood Show Latin America, evento que acontece entre 22 e 24 de outubro em São Paulo-SP. Será a terceira edição da Feira Internacional de Comercialização e Tecnologia do Pescado. Juntamente com o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), a Embrapa terá participações na chamada Arena Talks, uma das agendas da feira. As participações acontecerão nos três dias da feira, sendo 1h a cada dia, e compõem o Fórum Soluções Inovadoras em Processamento de Pescado: um Diálogo com Embrapa e MPA.

No dia 22, terça-feira, entre 16h45 e 17h45, o MPA vai lançar a Plataforma Nacional da Indústria do Pescado. De acordo com o ministério, “a plataforma digital será responsável pelos processos de certificação higiênico-sanitária de embarcações e de acreditação de origem legal do pescado para exportação, automatizando a emissão do Certificado Oficial de Boas Práticas a Bordo (certificado HS) e do Certificado de Acreditação de Origem Legal (Caol)”. O ministro André de Paula estará no lançamento.

No segundo dia da Seafood Show Latin America, das 15h15 às 16h15, a chefe-geral da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) Danielle de Bem Luiz vai moderar as discussões de três especialistas. Gilberto Sales, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), abordará a gestão de recursos pesqueiros no Antropoceno.

Depois, Janine Passos, pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro-RJ), vai falar sobre diagnóstico das embarcações de pesca de camarão e avaliação das técnicas utilizadas para a conservação / uma contribuição para avanços na política pública. E fechando o segundo dia do fórum entre Embrapa e MPA na feira, Leandro Kanamaru, pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura, vai tratar de gerenciamento hídrico e aproveitamento integral do pescado.

O terceiro dia do fórum, das 13h30 às 14h30 de 24 de outubro, vai contar com a mediação de Patrícia Chicrala, pesquisadora da Embrapa Pesca e Aquicultura, e com duas palestras. A primeira será feita por Angela Furtado, pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos, e o tema é agregação de valor aos coprodutos da cadeia da tilápia.

E Roberto Flores, chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Pesca e Aquicultura, vai falar sobre perspectivas do consumo interno e das exportações dos produtos da piscicultura no Brasil. “Minha palestra considera as pesquisas, no âmbito do projeto BRS Aqua, realizadas nos últimos anos, de forma presencial e online, com consumidores de produtos da piscicultura de todo o Brasil. Os resultados mostram preferências dos brasileiros em relação a espécies, formas de apresentação e épocas de consumo, assim como conhecimento sobre os produtos e as diferentes formas de produção. Adicionalmente, serão apresentados dados recentes sobre comércio exterior, potencial das exportações e tendências para produtos brasileiros de piscicultura”, explica.

Fonte: Assessoria Embrapa

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Ministério da Agricultura reúne parceiros para apresentar resultados das oficinas estaduais do PNCPD

Discussão ampliada vai possibilitar ao Mapa traçar estratégias para a captação de recursos, possibilitando a implementação do plano de conversão de áreas degradadas.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI), reuniu, na quinta-feira (17), de forma híbrida, cerca de 170 pessoas, entre gestores públicos e representantes de entidades parceiras de nove estados da federação. No encontro, foi apresentadoar os dados e as informações obtidas a partir das oficinas do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), realizadas de julho a setembro deste ano.

O evento trouxe um panorama do potencial de recuperação e conservação de pastagens degradadas no Brasil e detalhou, para os representantes de entidades ligadas ao setor agropecuário dos estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rondônia, São Paulo e Tocantins, as propostas de ações, áreas e desdobramentos definidos e validados nas oficinas. Essas diretrizes foram baseadas no Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária 2020-2030 (Plano ABC+).

Fotos: Divulgação/Mapa

A discussão ampliada vai permitir ao Mapa traçar, com maior eficiência, estratégias para a captação de recursos e parcerias internacionais, facilitando a implementação mais assertiva do PNCPD nesses estados, cujas áreas com baixo e médio vigor produtivo somam cerca de 70% da meta prevista pelo governo federal, que é a recuperação/conversão de 40 milhões de hectares de pastagens em todo o país. Essa ação proporcionará maior rentabilidade ao produtor, sem comprometer a preservação ambiental.

Em sua fala, o secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI/Mapa), Pedro Neto, ressaltou a importância estratégica do PNCPD, destacando seu forte apelo socioambiental e sua aderência às grandes estratégias do Ministério da Agricultura e Pecuária.

Neto também destacou que a participação efetiva dos parceiros permitiu um melhor entendimento do potencial individual, dos custos de recuperação/conversão e da realidade em cada estado. Essas informações irão subsidiar o Mapa tanto na estruturação do programa quanto na ampliação de estratégias de adaptação às mudanças climáticas e mitigação de emissões de carbono, evitando a pressão pelo desmatamento de novas áreas.

“Nosso próximo desafio é, nas fases seguintes, focar na adaptação e fomento de sistemas produtivos mais resilientes e adaptados, viabilizando uma produção mais sustentável do ponto de vista ambiental, social e econômico”, completou o secretário.

O coordenador do Comitê Gestor do PNCPD e assessor especial do Mapa, Carlos Ernesto Augustin, destacou dois importantes objetivos do programa: o primeiro é aumentar significativamente a produção brasileira por meio da recuperação de áreas de pastagens de baixa produtividade; o segundo é promover uma produção agrícola e/ou pecuária com alto grau de sustentabilidade. “Estamos trabalhando junto com a Embrapa para criar protocolos de boas práticas que possibilitem uma produção com baixa emissão de carbono e, até mesmo, carbono zero”, afirmou.

O evento foi promovido pelo Mapa em parceria com o Instituto Cidadania e Sociedade (ICS), o Centro de Inteligência e Governança de Terras e Desenvolvimento Sustentável (CITE), a Consultoria Agroícone, a Esalq/GPP, o Olab e o Colab.

 Criado em dezembro de 2023, por meio do Decreto 11.815/2023, o PNCPD tem como objetivo promover e coordenar políticas públicas destinadas à conversão de pastagens degradadas em sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis.

Entre as atividades previstas estão: a adoção e manutenção de tecnologias sustentáveis; o mapeamento de áreas prioritárias para o desenvolvimento de cadeias produtivas alinhadas à sociobioeconomia local e regional; o financiamento a produtores rurais; o desenvolvimento de planos de negócios de acordo com os mapas de aptidão (áreas e culturas/práticas agropecuárias prioritárias), entre outras ações.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias No mês de novembro

Paraná debate vazio sanitário e semeadura da soja na safra 2025/2026 em Fórum Técnico

Evento acontece dia 27 de novembro no auditório do Sistema Faep, em Curitiba (PR).

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Foto: Jaelson Lucas/AEN

Com o objetivo de alinhar estratégias para o manejo sanitário da soja, a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) promove, no dia 27 de novembro, o Fórum Técnico com tema de “Proposta de vazio sanitário e calendário de semeadura da soja – safra 2025/2026“. O evento vai discutir o calendário para o vazio sanitário e a semeadura da próxima safra, além de abordar o controle da ferrugem asiática e as ações da defesa agropecuária.

Organizado em parceria com o Sistema Faep/Senar-PR e o Sistema Ocepar, o fórum será realizado de forma presencial no auditório do Sistema Faep, em Curitiba (PR). O evento vai contar com a participação de representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Entre os temas em pauta estão o controle da Ferrugem Asiática da soja, o uso de fungicidas, e as ações da defesa agropecuária no cumprimento do Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja (PNCFS).

Além disso, sojicultores terão a oportunidade de contribuir com medidas e sugestões para o manejo da safra 2025/2026. Neste ano de 2024, o Paraná foi dividido pelo Mapa em três sub-regiões, cada uma com datas distintas para o início do vazio sanitário e a semeadura da oleaginosa, levando em conta as variações climáticas regionais e assegurando períodos mais adequados para o plantio.

Confira a programação completa do Fórum Técnico

Safra em 2024

Dados do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), mostram que cerca de 22% dos 5,8 milhões de hectares previstos para a safra 2024/2025 já foram semeados no Paraná. A previsão de colheita é de mais de 22 milhões de toneladas, reforçando a importância do manejo correto durante o vazio sanitário.

Inscrições

As inscrições para o fórum estão abertas e podem ser realizadas aqui.

Fonte: Assessoria Adapar
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ApexBrasil lança plataforma digital gratuita para compradores internacionais no SIAL Paris 2024

Na edição que celebra 60 anos do evento, o Brasil será representado por 192 empresas do setor agroalimentar.  

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Foto: Divulgação

O Pavilhão Brasil no Salão Internacional da Alimentação (SIAL), que começa neste sábado (19) e se estende até a próxima quarta-feira (23), no Parc des Expositions de Villepinte, localizado nos arredores de Paris, será aberto oficialmente no domingo (20). A cerimônia está prevista para as 11 horas (horário França/06 horas no horário de Brasília), com a presença do presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Jorge Viana, e de autoridades do executivo, diplomatas, presidente de associações, CEOs de empresas e empreendedores.

Na ocasião, será lançada a plataforma Buy Brazil, ferramenta digital da ApexBrasil que visa conectar compradores internacionais a exportadores brasileiros de forma prática e eficiente. Após a inauguração do Pavilhão, haverá um “cooking show” especial com chef brasileira para mostrar a versatilidade e qualidade dos produtos do Brasil ao público da feira. Acesse o press kit com mais informações sobre o SIAL Paris 2024 e a participação brasileira no evento.

Com o conceito do ‘Brasil para o mundo’, a ApexBrasil chega para esta edição do SIAL Paris, uma das maiores feiras de alimentos e bebidas do mundo, com foco em promover a excelência competitiva internacional do país, a maturidade exportadora e a qualidade produtiva com sustentabilidade.

Ao longo dos cinco dias de evento, os produtos agroalimentares brasileiros serão apresentados ao público internacional e potenciais compradores estrangeiros, expostos em seis pavilhões: multissetorial, bebidas, carnes, congelados, grãos e confeitaria. Nos espaços do Brasil, além das exposições, estão previstas reuniões de negócios, ativações, apresentação de produtos, degustações e ‘cooking show’ com as chefs brasileiras Bel Coelho, Luisa Kreitchmann e Marina Stroh. O evento conta ainda com debates, summits, demonstração de inovações e premiações.

No total, estarão presentes 192 empresas brasileiras, sendo 87 apoiadas diretamente pela ApexBrasil, nove empresas comerciais exportadoras (Trading Companies)  apoiadas via programa da Agência, Brasil Trade Lounge (BTL), que representarão 50 micro e pequenos negócios, além de 46 empresas apoiadas via projetos setoriais realizados em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) (25) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) (21).  A expectativa é gerar US$ 2,5 bilhões em negócios imediatos e contratos futuros.

No SIAL Paris 2024 são esperados mais de 285 mil profissionais de 205 países, oito mil compradores, 7,5 mil expositores vindos de 130 países que vão apresentar mais de 400 mil produtos e inovações de 10 setores de produtos alimentícios em 11 pavilhões. Mais uma vez, Paris se tornará a capital gastronômica mundial e ponto de encontro para representantes dos segmentos de agro, alimentação e bebidas.

Fonte: Assessoria ApexBrasil
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