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Embrapa apresenta inédito conceito de pecuária inteligente no primeiro dia da InterCorte São Paulo

Diversos eventos do setor e o ShowCorte são outras atrações da InterCorte na Bienal

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Um dos locais mais simbólicos da capital paulista, a Bienal do Ibirapuera, será palco nesta semana da InterCorte – Exposição Tecnológica da Cadeia Produtiva da Carne, nos dias 16 e 17 de junho. Uma das atrações do primeiro dia do evento, que reunirá representantes de todos os elos da cadeia produtiva da carne, é a apresentação do presidente da Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Maurício Lopes de um conceito inédito de pecuária inteligente. Após fazer uma retrospectiva evolutiva da aplicação de modernas tecnologias à pecuária, tais como softwares, hardwares, aplicativos para dispositivos móveis, sistemas integrados para tomada de decisão, sensores e ferramentas de Business Intelligence, Lopes apresentará o Smart Livestock, novo conceito de pecuária moderna desenvolvido pela Embrapa com a aplicação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) à pecuária.

Uma dessas novidades são os dispositivos vertíveis integrados a plataformas Web e Mobile que estão sendo desenvolvidos pela Embrapa. Trata-se de uma plataforma para aquisição e tratamento de sinais fisiológicos em bovinos de corte, com gestão e análise de parâmetros cardíacos, respiratórios, térmicos, comportamentais e ambientais. “Podemos afirmar que o futuro está presente em TICs aplicadas à pecuária. E, que Smart Livestock  é um novo conceito de pecuária moderna desenvolvido pela Embrapa”, ressalta o chefe-geral da Embrapa Gado de Corte, Cleber Oliveira Soares.

O debate sobre essas novas tecnologias encerra a programação de palestras e painéis promovidos pelo GTPS – Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável para tratar dos desafios em sustentabilidade e as iniciativas bem sucedidas de originação sustentável. A íntegra da programação está disponível no site www.intercorte.com.br/saopaulo

O show da carne

Também inédito é o ShowCorte, iniciativa focada na demonstração, ao vivo, na Bienal, de diferentes cortes de carne, dos mais clássicos aos mais inusitados, e seus diferentes modos de preparo e aproveitamento.

Durante o dia, o público apreciará a apresentação do Chef Jimmy McManis, da Academia da Carne Friboi, no intervalo da programação de palestras e debates. À noite o grande show no Mezanino da Bienal: a partir dos mais variados cortes de carne, cada “estação” apresentará um aspecto da carne, como genética, manejo pré abate, transporte, aspectos visuais do animal e suas condições de vida, churrasco para mulheres, novas tendências de consumo, a importância da carne para a alimentação humana e a harmonização com vinhos e cervejas. Ao final, degustação e visita à cozinha celebrando a grande estrela da InterCorte: a carne.

Palco para eventos do setor

A InterCorte São Paulo será ainda no primeiro dia palco de eventos do setor, como a reunião do Núcleo Feminino do Agronegócio, às 14h; a assembleia da Assocon – Associação Nacional dos Confinadores e lançamento oficial do InterConf, às 16h; e o evento “Impacto das Mudanças de Padrão de Consumo no Agronegócio”, às 19h30, promovido pelo Comitê de Liderança e Juventude (CLJ) da Sociedade Rural Brasileira (SRB), com palestra do presidente da John Deere, Paulo Herrmann.

“A InterCorte reúne os elos da cadeia produtiva da carne e se posiciona como uma plataforma de comunicação e integração para que haja mais diálogo entre todos, contribuindo para que o setor de desenvolva de forma sustentável”, destaca Carla Tuccilio, diretora da Verum Eventos, que promove a InterCorte.

Fonte: Assessoria

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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