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Suínos / Peixes

Em Santa Catarina Mercado de Suínos inicia com reajustes nesta semana

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A expectativa de reação no preço do suíno pago ao produtor é significativa por parte da cadeia. Nas últimas semanas, os reajustes começaram a ser vistos após meses de espera do produtor. Desde o início do ano, após meses de instabilidade consecutiva o suinocultor de Santa Catarina trabalha para recuperar as perdas obtidas em seguidos cinco anos de instabilidade. As margens acima dos custos são mínimas, e o que o produtor espera  é que a reação dos valores, registradas neste momento de fato, sejam por vezes fiéis e continuas. 
Nesta segunda-feira (19/08), mais uma agroindústria catarinense reajustou o valor por quilo de suíno ao produtor, Seara Alimentos paga em média R$ 2,40, acrescentando R$ 0,10 ao preço pago. As demais indústrias trabalham com esse valor, com exceção da Cooperativa Central Aurora que já atua com o valor de R$ 2,50 por quilo de suíno vivo. 
No mercado independente, as cotações estão, neste momento, mais elevadas. Existe demanda aquecida no mercado de suínos. A Bolsa de Suínos de Santa Catarina gira em torno de R$ 3,05 por quilo de suíno. 
Acompanhe a última análise do Mercado de Suínos divulgada pelo Cepea:
Os preços do suíno vivo e da carne continuam subindo em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea, impulsionados pela combinação de menor oferta com maior demanda, especialmente externa. No acumulado da primeira quinzena de agosto, o animal vivo chegou a se valorizar 20% no Sul de Minas, com o quilo passando de R$ 2,88 no dia 31 de julho para R$ 3,46 na última quinta-feira, 15. O preço da carcaça comum no atacado da Grande São Paulo acumula aumento de 15% no período, saindo de R$ 4,35/kg para R$ 5,01/kg. Quanto à carcaça especial suína (tipo exportação), a alta é de 16,9%, de R$ 4,46/kg para R$ 5,21/kg.
             Considerando-se os últimos sete dias (entre 8 e 15 de agosto), as maiores altas foram observadas no Sul do País. Em Santa Catarina, o Indicador do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ subiu 7,5%, com o preço pago ao produtor passando para a média de R$ 2,73/kg na quinta-feira. No Rio Grande do Sul, a alta foi de 4,9% e, no Paraná, de 1,9% – nesses estados, o quilo do animal foi negociado, respectivamente, a R$ 2,56 e R$ 2,75, na quinta. Em Minas Gerais, o Indicador subiu 5,9%, com o animal sendo comercializado a R$ 3,43/kg na média dessa quinta-feira. Em São Paulo, o aumento foi de 4,5%, com o quilo cotado a R$ 3,26/kg.
                Nos estados sulistas, o espaço para a valorização veio da oferta mais enxuta, devido à retomada das exportações para a Ucrânia – o país foi, inclusive, o principal destino das vendas externas brasileiras do produto em julho, com incremento de 8,4 mil toneladas de carne suína sobre o mês anterior.
               Em sete dias (de 8 a 15 de agosto), o preço médio da carcaça comum suína negociada no atacado da Grande São Paulo subiu expressivos 7,1%, passando para R$ 5,01/kg nessa quinta-feira. A carcaça especial valorizou 5,5% no mesmo comparativo, negociada a R$ 5,21/kg na quinta.

Fonte: Ass. Imprensa da ACCS

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Suínos / Peixes

Minas Gerais celebra Dia da Carne de Porco em 30 de abril

Na mesma data é comemorado o aniversário da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), que neste ano comemora 52 anos de atividade. 

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Você sabia que no dia 30 de abril é celebrado o Dia da Carne Suína Mineira? A data foi instituída pela Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG) através da LEI 21125, de 03/01/2014, com o objetivo de valorizar a cadeia produtiva da carne suína e sua representatividade econômica, social e cultural no Estado. Na mesma data é comemorado o aniversário da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), que neste ano comemora 52 anos de atividade.

Em Minas, esta é uma proteína que está presente no dia a dia e nos momentos de confraternização, ela faz parte da vida e da cultura alimentar local, não por acaso, estrelam entre os nossos pratos tradicionais e mundialmente reconhecidos: torresmo, leitão à pururuca, costelinha com canjiquinha, lombo com tutu, barriga à pururuca entre tantos outros mais e todo este cenário nos leva ao primeiro lugar no ranking de consumo da carne suína no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2023, a estimativa é que cada mineiro consuma 27,1 kg per capita.

Minas Gerais não é referência apenas no consumo, mas também na produção da carne de porco. Segundo o IBGE somos o quarto maior produtor de suínos do Brasil, com destaque para as regiões do Triângulo Mineiro, Vale do Piranga, Centro-Oeste Mineiro e Sul de Minas.

Em 2023 passado, foram comercializadas 5,3 milhões de toneladas de carne. Para o presidente da associação, João Carlos Bretas Leite, Minas é um caso à parte em consumo e qualidade da produção e somos mundialmente conhecidos por estes feitos. É muito gratificante garantir proteína saudável, a preço justo e sabor inigualável na mesa dos mineiros e saber que ela faz parte do dia a dia e da história desse povo”, disse.

Fonte: Divulgação/HB Audiovisual

Além de garantir carne de saudável e saborosa aos consumidores mineiros, a Associação que representa estes produtores pretende dar dicas das melhores e mais saborosas formas de preparo da proteína, por isso há alguns anos criou o projeto Cozinhando com a Asemg, conheça o projeto:

Cozinhando com Asemg: com porco é melhor

A Asemg lançou neste mês de abril a quarta edição do projeto “Cozinhando com a Asemg”, que traz o tema: “Com Porco é melhor”. Serão apresentadas uma série de receitas, tradicionais na cozinha do brasileiro, mas com substituições que trazem muito mais sabor aos pratos. Nelas conterão a carne de porco no lugar de outras proteínas já conhecidas tradicionalmente.  Receitas como strogonoff de carne de porco, salpicão de carne de porco e muito mais.

O presidente da Asemg João Carlos Bretas Leite conta que: “Estamos na quarta edição do projeto, que vem a cada ano trazendo novidades e surpreendendo a todos mostrando o quanto a nossa proteína é versátil. As receitas são disponibilizadas no Instagram @asemg_mg, receitas fáceis e muito saborosas.’’ comenta o presidente.

Conheça a Asemg

A Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais foi criada em 30 de abril de 1972 com o objetivo de representar a classe suinícola no estado mineiro e vem cumprindo este papel desde então.

Hoje a entidade tem como missão construir e fortalecer relacionamentos estratégicos, prover informações assertivas e fomentar soluções para a competitividade e o desenvolvimento sustentável da suinocultura, agregando valor para os associados, filiadas regionais, parceiros e comunidades.

A Asemg atua diretamente em áreas como: sanidade, bem-estar animal, política, conhecimento, marketing, meio ambiente, inovação e mercado de compra e venda de suínos.

Fonte: Assessoria Asemg
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Suínos / Peixes

Preços do suíno vivo e da carne recuam; poder de compra cai frente ao farelo

Esse cenário força frigoríficos paulistas a reajustarem negativamente o preço negociado, em busca de maior liquidez e de evitar o aumento dos estoques.

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Foto: Ari Dias

Os preços do suíno vivo e da carne caíram nos últimos dias, conforme apontam levantamentos do Cepea.

Para o animal, pesquisadores deste Centro explicam que a pressão vem da demanda interna enfraquecida e da oferta elevada.

No atacado, o movimento de baixa foi observado para a maioria dos produtos acompanhados pelo Cepea e decorre da oferta oriunda da região Sul do Brasil (maior polo produtor) a valores competitivos.

Esse cenário, segundo pesquisadores do Cepea, força frigoríficos paulistas a reajustarem negativamente o preço negociado, em busca de maior liquidez e de evitar o aumento dos estoques.

Diante da retração dos valores pagos pelo vivo no mercado independente em abril, o poder de compra do suinocultor paulista caiu frente ao farelo de soja; já em relação ao milho, cresceu, uma vez que o cereal registra desvalorização mais intensa que a verificada para o animal.

Fonte: Assessoria Cepea
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Suínos / Peixes

Brasil conquista dois novos mercados para pescados na Índia

Agronegócio brasileiro alcançou a 30ª abertura comercial internacional apenas neste ano. Nos últimos 16 meses, foram abertos 108 novos mercados em 50 países.

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Foto: Shutterstock

A missão do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, à Índia em novembro do ano passado segue gerando resultados positivos para o Brasil. Após encontros com Shri Parshottam Rupala, ministro da Pesca, Pecuária e Lácteos da Índia e Kamala V Rao, CEO da Autoridade de Segurança dos Alimentos da Índia, o Brasil obteve, na última sexta-feira (19), a confirmação da abertura de dois novos mercados: pescado de cultivo (aquacultura) e pescado de captura (pesca extrativa).

O anúncio se soma a expansões recentes da pauta agrícola do Brasil para o país asiático. Nos últimos 12 meses, o governo indiano autorizou a importação de açaí em pó e de suco de açaí brasileiros.

Em 2023, a Índia foi o 12º principal destino das exportações agrícolas brasileiras, com vendas de US$ 2,9 bilhões. Açúcar e óleo de soja estiveram entre os produtos mais comercializados.

Segundo o Agrostat (Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro), nos três primeiros meses deste ano, o Brasil exportou mais de 12 mil toneladas de pescado para cerca de 90 países, gerando receitas de US$ 193 milhões. Esse valor mostra um aumento de mais de 160% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando as vendas foram de US$ 74 milhões.

“Seguimos comprometidos em ampliar a presença dos produtos agrícolas brasileiros nas prateleiras do mundo. Essa estratégia não apenas abre mais oportunidades internacionais para nossos produtos e demonstra a confiança no nosso sistema de controle sanitário, mas também fortalece a economia interna. Com as recentes aberturas comerciais estamos gerando mais empregos e elevando a renda dos produtores brasileiros”, ressaltou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa.

Com estes novos mercados, o agronegócio brasileiro alcançou a 30ª abertura comercial internacional apenas neste ano. Nos últimos 16 meses, foram abertos 108 novos mercados em 50 países.

Fonte: Assessoria Mapa
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