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Em quatro rodadas, programa Exporta Mais Brasil movimenta mais de R$ 100 milhões em negócios 

Iniciativa visa ampliar as vendas de produtos brasileiros para o exterior por meio de uma aproximação ativa com todas as regiões do país, trazendo compradores internacionais para ver de perto o potencial de setores específicos da economia e fazer negócios diretos com as empresas e produtores.

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Gerente de Agronegócio da ApexBrasil, Laudemir Muller: "levamos os pescados brasileiros a um novo patamar, ampliando as fronteiras de nossos produtos e marcas e apresentando volumes expressivos de negócios" - Foto: Divulgação

Até o final do ano serão realizadas 13 rodadas que contemplarão 13 diferentes setores da economia. Nesta sexta-feira (29), a 5ª rodada será finalizada em Fortaleza (CE), com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin e outras autoridades e parlamentares

Com o Exporta Mais Brasil, o objetivo da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) é de ampliar as vendas de produtos brasileiros para o exterior por meio de uma aproximação ativa com todas as regiões do país, trazendo compradores internacionais para ver de perto o potencial de setores específicos da economia e fazer negócios diretos com as empresas e produtores. A missão vem sendo cumprida com sucesso: as quatro primeiras rodadas do programa, dedicadas aos setores de móveis, rochas ornamentais, cafés Robustas Amazônicos e pescados, movimentaram mais de R$ 100 milhões em negócios. A 5ª rodada, voltada para o artesanato brasileiro, está em andamento e promete bons resultados.

“Estamos fazendo uma grande ‘caravana’ pelo Brasil, passando por todas as regiões do país, contribuindo para fortalecer a cultura exportadora de vários setores produtivos”, explica o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana. Otimista, ele diz que o Brasil está em novo momento, com oportunidades em diversos setores da economia. “Até o final do ano teremos contemplado 13 setores diferentes, de móveis, pescados, frutas, cosméticos, calçados, cafés robustas amazônicos e muitos outros, todos com muito potencial exportador. Temos feito isso rodando o país e promovendo nossas empresas para o mundo”, afirma Viana.

Nesta sexta-feira, Jorge Viana estará em Fortaleza (CE), ao lado do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, participando do encerramento da 5ª rodada do programa, no evento Diálogos Exporta Mais Brasil. A cerimônia será na galeria do Palácio da Abolição, entre 9h e 12h, onde está prevista também a presença do governador do Ceará, Elmano de Freitas, e outros parlamentares e autoridades. Após o evento, haverá coletiva de imprensa no local. A cerimônia será transmitida ao vivo pelas redes do Governo do Ceará.

1ª e 2ª rodadas: setores moveleiro e de rochas ornamentais  

Lançada no mês de agosto, a 1ª rodada do Exporta Mais Brasil foi em João Pessoa (PB), voltada para o setor de móveis. Na ocasião, foram realizadas 97 reuniões de negócios entre seis compradores estrangeiros, de cinco países diferentes, e 22 moveleiras brasileiras arregimentadas pela Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), parceira da ApexBrasil no projeto setorial Brazilian Furniture. O resultado: R$ 5 milhões em negócios gerados em até 12 meses.

A empresa YIBIRÁ Biodesign da Amazônia, do Amapá, foi uma das participantes da primeira rodada. Sem precisar sair do país, a moveleira conquistou sua primeira venda para o exterior. “A gente já estava prospectando uma oportunidade dessa magnitude há muito tempo e a ApexBrasil conseguiu viabilizar essa parceria. Vai ter produto da YBYRÁ na Alemanha, sim!”, celebrou o CEO da empresa, Yuri Bezerra, durante a rodada.

Ainda no mês de agosto, no Espírito Santo, o setor de rochas ornamentais foi o foco da 2ª rodada do Exporta Mais Brasil, que gerou cerca de R$ 15 milhões em negócios. As negociações entre 24 empresas do segmento e nove compradores internacionais aconteceram durante a 32ª edição do Cachoeiro Stone Fair 2023, a maior vitrine de negócios do mercado brasileiro de rochas, realizada anualmente em Cachoeiro de Itapemirim (ES). A rodada foi realizada em parceria com o Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas), parceira da ApexBrasil no It’s Natural – Brazilian Natural Stone, projeto setorial de incentivo às exportações de rochas ornamentais brasileiras.

O representante da empresa JP Marble Classic, Jean-Pierre Pieterse, da África do Sul, integrou o time de compradores que participou da segunda rodada do programa e se surpreendeu com a variedade das cores das rochas brasileiras. “Tive uma ótima experiência aqui no Brasil. Eu não esperava a grande variedade de cores disponíveis. Gratidão à ApexBrasil e à Cachoeiro Stone Fair por nos trazerem aqui e nos mostrarem uma realidade maravilhosa. Estamos ansiosos para nos envolver com as rochas brasileiras e as empresas que tivemos a honra de visitar aqui”, relatou.

3ª e 4ª rodadas: cafés Robustas Amazônicos e setor de pesca e aquicultura  

No fim de agosto e início de setembro, a ApexBrasil levou 20 compradores de 11 países para ver de perto, em Rondônia, a produção local de cafés Robustas Amazônicos e fazer negócios. Além das reuniões, os importadores estrangeiros visitaram fazendas produtoras e participaram de cuppings – nome dado ao processo que compreende a prova, degustação,  pontuação e classificação do grão.  No fim, foram mais de R$ 4 milhões em negócios gerados durante essa rodada, que foi a 3ª do programa, e contou com o apoio da Caferon (Cafeicultores associados da região matas de Rondônia), também parceira da ApexBrasil.

“O potencial exportador dos cafés Robustas Amazônicos deu um salto nos últimos anos e, por isso, foi escolhido para ser protagonista da terceira rodada do programa”, explicou Jorge Viana. Segundo ele, o Brasil, que já é reconhecido como o maior produtor e o maior exportador de café, deve passar a ser reconhecido também pela qualidade, sustentabilidade e rastreabilidade do produto.

“Demos um grande passo nesse sentido com os cafés Robustas Amazônicos, que são excelentes cafés, de altíssima qualidade, produzidos por comunidades indígenas, pela agricultura familiar e por médios e grandes produtores”, complementou o gerente de Agronegócio da ApexBrasil, Laudemir Muller.

A valorização do trabalho dos produtores foi uma constante em toda a rodada. O café produzido pelo cafeicultor indígena Tawa Aruá bateu o recorde da valorização: foi vendido por 75 reais o quilo, um preço até então nunca obtido por um Robusta Amazônico. Já a produtora Solange Suruí, da Terra Indígena Sete de Setembro, teve o quilo de seu café vendido acima dos 65 reais. Os grãos são cultivados por ela, pelo esposo e pelos três filhos na roça da família, apenas com adubação natural, e comercializados por meio de associações e cooperativas. “Sempre trabalhamos com carinho o café especial, de sabor natural, produzidos na nossa Terra”, comemora a agricultora.

Já a 4ª rodada do Exporta Mais Brasil ocorreu no Paraná, em Foz do Iguaçu, também neste mês, e foi dedicada ao setor de pesca e aquicultura. No âmbito do V International Fish Congress, e com o apoio de entidades representativas do setor, PeixeBR e Abipesca, a ApexBrasil promoveu 36 reuniões de negócios entre 14 empresas brasileiras de pescados e seis compradores da China, Estados Unidos, Uruguai e Emirados Árabes Unidos.  O resultado foi um sucesso: mais de R$ 80 milhões em negócios gerados para os próximos 12 meses.

“Elevamos os pescados brasileiros a um novo patamar, ampliando as fronteiras de nossos produtos e marcas e apresentando volumes expressivos de negócios”, afirmou Laudemir Muller.

O ministro de Pesca e Aquicultura, Andre de Paula, esteve presente na abertura oficial da rodada, onde ressaltou a importância do apoio da ApexBrasil ao setor. “Nós temos conversado muito com a Agência e o papel que ela está cumprindo aqui, durante o Congresso, promovendo as rodadas de negócios internacionais, diz muito sobre a importância dessa parceria, pois a promoção desse setor é uma motivação que une a todos nós sob liderança do presidente Lula”, disse o ministro, na ocasião.

5ª rodada: artesanato  

Com foco no setor de artesanato, a ApexBrasil deu início a mais uma rodada do programa na última segunda-feira (25), em Fortaleza (CE). Até o dia 29, 58 artesãs, artesãos, cooperativas, casas de cultura e associações de artesanato de 17 estados brasileiros estarão na capital cearense com compradores da Holanda, Reino Unido, Irlanda, Áustria, Estados Unidos, China, Japão e Jordânia. Ao longo destes dias, os produtores terão a oportunidade de apresentar seus trabalhos aos potenciais compradores convidados pela ApexBrasil e participarão de rodadas de negócios incluídas na programação da 5ª Feira Nacional de Artesanato e Cultura (Fenacce), que também conta com patrocínio da Agência.

“O artesanato brasileiro possui grande potencial para exportação. O segmento reflete a diversidade do uso de matérias-primas e técnicas artesanais de cada canto do Brasil, valorizando a vocação e o saber fazer desses locais. O artesanato produz também emprego e renda para vários artesãos e familiares, gerando impacto para suas comunidades e atendendo às demandas de compradores quanto à geração de negócios com sustentabilidade social”, aponta o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, que também chama a atenção para os diferenciais competitivos de sustentabilidade, inovação e qualidade presentes na produção artesanal brasileira.

Até o final do ano, outros oito setores da economia brasileira serão contemplados. A próxima etapa será no Rio de Janeiro, de 9 a 11 de outubro, voltada para o setor de cervejas. Em seguida, será a vez dos setores de cosméticos, mel, cafés Arábicas, calçados, sabores da Amazônia, frutas e audiovisual.

Fonte: Assessoria ApexBrasil

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Santa Catarina registra avanço simultâneo nas importações e exportações de milho em 2025

Volume importado sobe 31,5% e embarques aumentam 243%, refletindo demanda das cadeias produtivas e oportunidades geradas pela proximidade dos portos.

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Foto: Cláudio Neves

As importações de milho seguem em ritmo acelerado em Santa Catarina ao longo de 2025. De janeiro a outubro, o estado comprou mais de 349,1 mil toneladas, volume 31,5% superior ao do mesmo período do ano passado, segundo dados do Boletim Agropecuário de Santa Catarina, elaborado pela Epagri/Cepa com base no Comex Stat/MDIC. Em termos de valor, o milho importado movimentou US$ 59,74 milhões, alta de 23,5% frente ao acumulado de 2024. Toda a origem é atribuída ao Paraguai, principal fornecedor externo do cereal para o mercado catarinense.

Foto: Claudio Neves

A tendência de expansão no abastecimento externo se intensificou no segundo semestre. Em outubro, Santa Catarina importou mais de 63 mil toneladas, mantendo a curva ascendente registrada desde julho, quando os volumes mensais passaram consistentemente da casa das 50 mil toneladas. A Epagri/Cepa aponta que esse movimento deve avançar até novembro, período em que a demanda das agroindústrias de aves, suínos e bovinos segue aquecida.

Os dados mensais ilustram essa escalada. De outubro de 2024 a outubro de 2025, as importações variaram de mínimas próximas a 3,4 mil toneladas (março/25) a máximas superiores a 63 mil toneladas (setembro/25). Nesse intervalo, meses como junho, julho e agosto concentraram forte entrada do cereal, acompanhados de receitas que oscilaram entre US$ 7,4 milhões e US$ 11,2 milhões.

Exportações crescem apesar do déficit interno
Em um cenário aparentemente contraditório, o estado, que possui déficit anual estimado em 6 milhões de toneladas de milho para suprir seu grande parque agroindustrial, também ampliou as exportações do grão em 2025.

Até outubro, Santa Catarina embarcou 130,1 mil toneladas, um salto de 243,9% em relação ao mesmo período de 2024. O valor exportado também chamou atenção: US$ 30,71 milhões, alta de 282,33% na comparação anual.

Foto: Claudio Neves

Segundo a Epagri/Cepa, essa movimentação ocorre majoritariamente em regiões produtoras próximas aos portos catarinenses, onde os preços de exportação tornam-se mais competitivos que os do mercado interno, especialmente quando o câmbio favorece vendas externas ou quando há descompasso logístico entre oferta e demanda regional.

Essa dinâmica reforça um traço estrutural conhecido do agro catarinense: ao mesmo tempo em que é um dos maiores consumidores de milho do país, devido ao peso das cadeias de proteína animal, Santa Catarina não alcança autossuficiência e depende do cereal de outras regiões e países para abastecimento. A exportação pontual ocorre quando há excedentes regionais temporários, oportunidades comerciais ou vantagens logísticas.

Perspectivas
Com a entrada gradual da nova safra 2025/26 no estado e no Centro-Oeste brasileiro, a tendência é que os volumes importados se acomodem a partir do fim do ano. No entanto, o comportamento do câmbio, os preços internacionais e o resultado final da produção catarinense seguirão determinando a necessidade de compras externas — e, por outro lado, a competitividade das exportações.

Para a Epagri/Cepa, o quadro de 2025 reforça tanto a importância do milho como insumo estratégico para as cadeias de proteína animal quanto a vulnerabilidade decorrente da dependência externa e interestadual do cereal. Santa Catarina continua sendo um estado que importa para abastecer seu agro e exporta quando a lógica de mercado permite, um equilíbrio dinâmico que movimenta portos, indústrias e produtores ao longo de todo o ano.

Fonte: O Presente Rural
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Brasil e Japão avançam em tratativas para ampliar comércio agro

Reunião entre Mapa e MAFF reforça pedido de auditoria japonesa para habilitar exportações de carne bovina e aprofunda cooperação técnica entre os países.

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Foto: Percio Campos/Mapa

OMinistério da Agricultura e Pecuária (Mapa), representado pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luis Rua, realizou uma reunião bilateral com o vice-ministro internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Florestas (MAFF), Osamu Kubota, para fortalecer a agenda comercial entre os países e aprofundar o diálogo sobre temas da relação bilateral.

No encontro, a delegação brasileira apresentou as principais prioridades do Brasil, incluindo temas regulatórios e iniciativas de cooperação, e reiterou o pedido para o agendamento da auditoria japonesa necessária para a abertura do mercado para exportação de carne bovina brasileira. O Mapa também destacou avanços recentes no diálogo e reforçou os pontos considerados estratégicos para ampliar o fluxo comercial e aprimorar mecanismos de parceria.

Os representantes japoneses compartilharam seus interesses e expectativas, demonstrando disposição para intensificar o diálogo técnico e buscar convergência nas agendas de interesse mútuo.

Fonte: Assessoria Mapa
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Bioinsumos colocam agro brasileiro na liderança da transição sustentável

Soluções biológicas reposicionam o agronegócio como força estratégica na agenda climática global.

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Fotos: Koppert Brasil

A sustentabilidade como a conhecemos já não é suficiente. A nova fronteira da produção agrícola tem nome e propósito: agricultura sustentável, um modelo que revitaliza o solo, amplia a biodiversidade e aumenta a captura de carbono. Em destaque nas discussões da COP30, o tema reposiciona o agronegócio como parte da solução, consolidando-se como uma das estratégias mais promissoras para recuperação de agro-ecossistemas, captura de carbono e mitigação das mudanças climáticas.

Thiago Castro, Gerente de P&D da Koppert Brasil participa de painel na AgriZone, durante a COP30: “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida”

Atualmente, a agricultura e o uso da terra correspondem a 23% das emissões globais de gases do efeito, aproximadamente. Ao migrar para práticas sustentáveis, lavouras deixam de ser fontes de emissão e tornam-se sumidouros de carbono, “reservatórios” naturais que filtram o dióxido de carbono da atmosfera. “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida. E não tem como falar em vida no solo sem falar em controle biológico”, afirma o PhD em Entomologia com ênfase em Controle Biológico, Thiago Castro.

Segudo ele, ao introduzir um inimigo natural para combater uma praga, devolvemos ao ecossistema uma peça que faltava. “Isso fortalece a teia biológica, melhora a estrutura do solo, aumenta a disponibilidade de nutrientes e reduz a necessidade de intervenções agressivas. É a própria natureza trabalhando a nosso favor”, ressalta.

As soluções biológicas para a agricultura incluem produtos à base de micro e macroorganismos e extratos vegetais, sendo biodefensivos (para controle de pragas e doenças), bioativadores (que auxiliam na nutrição e saúde das plantas) e bioestimulantes (que melhoram a disponibilidade de nutrientes no solo).

Maior mercado mundial de bioinsumos

O Brasil é protagonista nesse campo: cerca de 61% dos produtores fazem uso regular de insumos biológicos agrícolas, uma taxa quatro vezes maior que a média global. Para a safra de 2025/26, o setor projeta um crescimento de 13% na adoção dessas tecnologias.

A vespa Trichogramma galloi e o fungo Beauveria bassiana (Cepa Esalq PL 63) são exemplos de macro e microrganismos amplamente utilizados nas culturas de cana-de-açúcar, soja, milho e algodão, para o controle de lagartas e mosca-branca, respectivamente. Esses agentes atuam nas pragas sem afetar polinizadores e organismos benéficos para o ecossistema.

Os impactos do manejo biológico são mensuráveis: maior porosidade do solo, retenção de água e nutrientes, menor erosão; menor dependência de fertilizantes e inseticidas sintéticos, diminuição na resistência de pragas; equilíbrio ecológico e estabilidade produtiva.

Entre as práticas sustentáveis que já fazem parte da rotina do agro brasileiro estão o uso de inoculantes e fungos benéficos, a rotação de culturas, a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e o manejo biológico de pragas e doenças. Práticas que estimulam a vida no solo e o equilíbrio natural no campo. “Os produtores que adotam manejo biológico investem em seu maior ativo que é a terra”, salienta Castro, acrescentando: “O manejo biológico não é uma tendência, é uma necessidade do planeta, e a agricultura pode e deve ser o caminho para a regeneração ambiental, para esse equilíbrio que buscamos e precisamos”.

Fonte: Assessoria Koppert Brasil
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