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Em quais situações é essencial e limitante para manutenção da produção e qualidade de casca?

Dentre tais nutrientes, têm-se as vitaminas e seus metabólitos, que são essenciais para extrair o máximo do desenvolvimento animal.

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Foto: Gilson Abreu

A indústria avícola tem buscado programas nutricionais cada vez mais eficazes, objetivando produtividade e rentabilidade do negócio. Programas alimentares balanceados visam o suprimento adequado de nutrientes aos animais. Dentre tais nutrientes, têm-se as vitaminas e seus metabólitos, que são essenciais para extrair o máximo do desenvolvimento animal.

A vitamina D3 é uma vitamina lipossolúvel, e exerce papel importante na homeostasia do cálcio e do fósforo. Para galinhas e outras aves, o colecalciferol (Vitamina D3) é a única forma química de vitamina D que atua como precursor nutricional do metabólito 1,25(OH)2D3. O colecalciferol por não ser uma molécula biologica¬mente ativa, necessita ser convertido in vivo na forma ativa da vitamina D, a 1,25- dihidroxicolecalciferol (1,25(OH)2D3), por duas reações sequenciais de hidroxilação. A primeira hidroxilação acontece na posição 25, sendo catalisada pela 25-hidroxilase específica no fígado. O produto da reação, a 25-hidroxicolecalciferol (25-OHD3), é posteriormente direcionado aos rins e hidroxilado no carbono 1 pela enzima 1α-hidroxilase. O resultado é a formação de 1,25-dihidroxicolecalciferol (1,25-(OH)2 D3) ou calcitriol, metabólito mais potente da vitamina D3.

A principal função dos dihidroxicole-calciferóis consiste em manter as concentrações séricas de cálcio e fósforo em níveis adequados para o processo normal e contínuo de mineralização do osso, e especificamente para poedeiras é essencial para manter a produção de ovos, a formação da casca e a homeostase do cálcio. Poedeiras que produzem ovos com cascas normais possuem maior atividade da enzima 1- hidroxilase renal e concentrações plasmáticas de 1,25(OH)2D3 e de calbindina duodenal e uterina superiores às de poedeiras que produzem ovos sem casca.

Fatores que interferem na conversão de 25(OH)D3 no metabólito ativo da vitamina D3

O desequilíbrio ácido-básico é bem evidente quando as aves são colocadas em um ambiente de alta temperatura, superior a 30o C. Nessa situação, as aves aumentam a taxa respiratória para incrementar a perda de calor corporal pelo processo evaporativo. Com isso, há perda excessiva de CO2 e queda significada da concentração sanguínea de CO2 e bicarbonato, com o risco de desenvolver um quadro de alcalose respiratória e agravando o processo de acidificação do plasma para contrapor à alcalose respiratória, acaba por comprometer a qualidade da deposição calcária que envolve o ovo. Um imbalanço do equilíbrio ácido-básico interfere no metabolismo da vitamina D3 com mudança na capacidade de transformar 25(OH)D3 em 1,25(OH)2 D3, levando a má formação da casca do ovo.

Outro fator agravante para piora da qualidade de casca é a idade das aves. O aumento da incidência de cascas finas em galinhas mais velhas, em comparação com as aves jovens, está associado à redução da atividade da 1 α-hidroxilase e, consequentemente, à baixa concentração de 1,25(OH)2D3. Esta enzima é crucial para ativar a 25- hidroxicolecalciferol (25(OH)D3), na sua forma circulante ativa, a 1,25- dihidroxicolecalciferol. Do mesmo modo, outros pesquisadores também observaram que em galinhas velhas há redução na capacidade de hidroxilação da vitamina D3 nos rins, o que poderia ser mais uma causa da baixa qualidade da casca dos ovos.

Estudos bem recentes compararam a ação fisiológica entre os metabólitos da vitamina D3 durante o processo da formação do ovo e em relação a idade da galinha. Em 2020, quando avaliaram o efeito do estágio pós-ovulação nos níveis plasmáticos de metabólitos da vitamina D3, estudiosos encontraram aumento significativo (P <0,006) sobre a concentração da 1,25(OH)2 D3 no plasma (pg/mL), entre 18-19 hs pós – ovulação, enquanto não houve diferença na concentração de 25(OH)D3 nos estágios pós ovulação da formação da casca do ovo. Quando os autores avaliaram o efeito da idade nos níveis plasmáticos de metabólitos da vitamina D3 em galinhas de diferentes idades, encontraram redução na concentração de 1,25(OH)2 D3 no plasma (pg/mL), de forma significativa (P < 0,001) nas galinhas de 90 semanas em comparação as galinhas de 23 semanas. Já para a concentração de 25(OH)D3 não houve diferença em relação a idade, comprovando que com o avançar da idade das aves, há limitação do metabólito 1,25(OH)2 D3.

Em 2022 pesquisadores suplementaram o metabólito da vitamina D3, o 25(OH)D3 em dietas de poedeiras brancas de 17 a 56 semanas de idade. Os parâmetros de qualidade de casca (resistência e espessura de casca) foram medidos às 24 e às 56 semanas de idade. Os autores somente observaram melhoras significativas sobre a qualidade de casca às 24 semanas e não mais às 56 semanas de idade, e concluíram que a eficiência da ativação de 25(OH)D3 para sua forma ativa (1,25(OH)2 D3) reduz com a idade.

Para complementar, também em 2022, avaliando galinhas de mesma idade, outros estudiosos observaram que nas aves de baixa qualidade de casca havia uma redução significativa de 1,25(OH)2 D3 no plasma em relação as aves de boa qualidade de casca. Já para o metabólito, 25 (OH) D3, não houve diferença em relação as aves de boa e má qualidade de casca, de forma que concluíram que as galinhas de má qualidade de casca apresentaram comprometimento na ativação da vitamina D3 no metabolismo.

Em outro estudo recente conduzido pela Universidade Federal de São Paulo – Unesp (dados ainda não publicados) foi utilizado uma fonte ativa da vitamina D3 em galinhas de 110 a 126 semanas de idade da linhagem Lohmann LSL-Lite. Nos resultados os autores encontraram melhora significativa dos parâmetros de produção (taxa de postura e conversão alimentar), bem como melhora significativa nos parâmetros que mediram a qualidade externa dos ovos (peso, força, espessura, % e densidade de casca) com a utilização do metabólito ativo, o 1,25(OH)2 D3.

Conclusão 

A postura comercial tem se ajustado cada vez mais a programas nutricionais que atendam melhor as exigências das aves. O uso de moléculas bioativas vem de encontro com o que o material genético está proposto a entregar: uma ave com maior longevidade, com alta produtividade e sem perdas na qualidade de seu produto final. Entendendo o metabolismo da Vitamina D3 e a importância de seus metabólitos, por meio de estudos, fica claro que alguns fatores comprometem a conversão da vitamina D3, a partir do metabólito 25(OH)D3, em sua forma ativa. Esse déficit pode ser corrigido mediante a suplementação de 1,25(OH)2D3, o metabólito ativo da vitamina D3, contribuindo positivamente para os resultados produtivos e de qualidade de casca das aves.

As referências bibliográficas estão com a autora. Contato via: marketing@nutriquest.com.br

Fonte: Por Marlene Schmidt, doutora em Nutrição e Saúde Animal, Gerente de Negócios Aves – NutriQuest

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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