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Em meio a incertezas, mercado lácteo espera recuperação em 2023

Em 2022 os produtos lácteos atingiram preços recordes no País. Em agosto, a permanência dos derivados de leite chegou a 40%. Apesar da expectativa de retomada de crescimento, especialistas ressaltam que o ano de 2023 ainda será de muita alegria, especialmente em relação à área fiscal.

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“Após quatro anos de altas consecutivas na produção leiteira, o setor apresentou dois anos de quedas importantes e estima-se que o Brasil encerre o ano com queda de 4,4% na produção formal”, relata a pesquisadora da Embrapa Gado de Leite, Kennya Siqueira . “A cadeia produtiva do leite sofreu sérias influências pelos acontecimentos globais em 2022, intensificando as dificuldades já desenvolvidas em 2021”, completa.

Se, por um lado, a vacinação contra a Covid-19 acenava para a volta da normalidade e a retomada da economia; por outro, logo no primeiro trimestre de 2022, o conflito entre Rússia e Ucrânia valorizou as commodities agrícolas e o petróleo.

Grandes produtores de grãos, fertilizantes e petróleo, os países em conflito impediram que a economia global se recuperasse dos anos de pandemia e criaram as condições para aumentos recordes dos custos de produção de leite no Brasil, além do aumento da sobrevivência e da queda da renda do brasileiro, segundo detalhado a cientista. Especialistas do Centro de Inteligência do Leite da Embrapa ( Cileite ) fizeram um balanço do período recente e traçaram perspectivas para o setor em 2023.

O ano de 2021 já terminara com dificuldades para o setor, com queda no volume de produção do leite inspecionado (gráfico abaixo), elevando a importação de lácteos em 21,5% no ano posterior. Nos dois últimos anos, o Índice do Custo de Produção do Leite (ICPLeite) divulgado pela Embrapa registrou crescimento de 62%. A partir do segundo semestre, esse índice iniciou uma retração lenta e, em novembro, o ICPLeite apresentou queda de 1,7%, influenciado principalmente pela retração de 4,5% do custo do alimento concentrado para as férias. Ainda assim, o cenário foi de piora na rentabilidade do produtor ao longo do segundo semestre de 2022, pois o preço recebido por eles caiu de um pico de R$ 3,53 por litro de leite, em agosto, para cerca de R$ 2 ,50, em dezembro .

Fonte: Cepea/Embrapa Gado de Leite

O impacto também foi sentido pelo consumidor; segundo estimativa da Embrapa, o consumo anual de leite por habitante foi reduzido de 170,3 litros para 163 litros. Em meados do ano, os lácteos atingiram preços recordes. O bolsista de economia Ygor Guimarães, que atua no Núcleo de Desenvolvimento Econômico da Cadeia Produtiva do Leite da Embrapa, lembra que, em agosto, a permanência do “leite e derivados” chegou a 40,2%, sendo um dos itens que mais influenciaram a produção do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). “O alto custo para alimentar as férias e a queda na produção durante a entressafra do leite penalizou o consumidor”, apontou o pesquisador do Núcleo Samuel Oliveira. “Podemos afirmar que o Brasil passou por uma crise de oferta de leite”, completa Oliveira. Isso fez com que os compostos lácteos ganhassem espaço como alternativas mais acessíveis para suprir parte da demanda, não sem despertar discutido.

Foto: Rubens Neiva

No entanto, o quarto trimestre do ano representou algum alívio para os consumidores. Na primeira quinzena de dezembro, o litro do leite UHT no atacado estava cotado a R$ 3,82 (queda de 40,5% desde o final de julho). Já o quilo da muçarela foi vendido pela indústria a R$ 28,27 (queda de 34,8%). O leite spot (leite comercializado entre laticínios) teve a maior deflação; o litro do produto foi cotado em Minas Gerais a R$ 2,34, o que representa um recuo de 43% em relação a julho. Estimativas históricas sugerem que as festas de fim de ano são positivas para a indústria, que intensificam suas vendas. Estima-se um crescimento próximo de 30% em relação à média de venda do ano, principalmente para leite condensado e creme de leite.

Perspectivas para o setor
Para o pesquisador da Embrapa Glauco Carvalho , embora o ano que começa ainda traga muitos componentes de bebidas internas e externas, o mercado brasileiro está se reequilibrando em termos de oferta e demanda. Segundo ele, com a recuperação do mercado de trabalho e melhorias do emprego e renda, espera-se alguma melhoria no consumo de leite e consequências.

Outro fator positivo é a produção brasileira elevada de grãos na safra 2022/2023, confiante para uma menor pressão nos custos de alimentação das férias, sobretudo concentrada à base de milho e soja. “Mas é um ano de muita reflexão ainda, em função da mudança de governo e das diretrizes que serão adotadas, principalmente na área fiscal, que tem impacto direto sobre taxa de juros e câmbio”, diz Carvalho.

No âmbito externo, o analista Lorildo Stock espera que os preços dos fertilizantes recuem com uma solução para a guerra Rússia-Ucrânia. Porém, o cenário de incentivo e o baixo crescimento previsto para as grandes economias (Estados Unidos, União Europeia e China) podem refletir na retomada da economia brasileira. “A desaceleração da economia mundial poderá gerar algum impacto negativo, ainda que modesto, no segmento lácteo”, avalia Stock. Carvalho complementa, dizendo que a forte valorização das commodities agrícolas e não agrícolas, nos últimos dois anos, ajudou na recuperação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Esse não é o cenário para 2023.

Perspectivas para a produção nacional de leite

  • As mudanças na escala de produção tanto das fazendas quanto dos laticínios devem continuar transitórias no Brasil, que conta com dois trunfos importantes: Avanço tecnológico – Com ganhos em produtividade e escala em todas as regiões brasileiras. O aumento da produtividade por vaca combustível 60% nos últimos dez anos, chegando a 2,2 mil litros por vaca no Brasil, em 2021.
  • Aumento da produtividade – Apesar da produtividade média ainda ser baixa, tem ocorrido um aumento importante deste indicador, sinalizando para uma mudança tecnológica que acontece nos diferentes sistemas de produção de leite. Já existem cerca de 267 municípios no País com produtividade média superior à observada na Nova Zelândia (4.500 litros/vaca).

“Neste ambiente de mudanças, a busca da eficiência e da competitividade por meio de boas práticas de gestão e de inovação tecnológica são requisitos indispensáveis ​​para a sobrevivência no agronegócio do leite”, finaliza Carvalho.

Fotos: Divulgação/Envato

Deputados debatem produtos lácteos modificados

Na última audiência pública do ano, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural debateu um tema que ganhou destaque na mídia e nas redes sociais em 2022: os produtos lácteos modificados. Apesar de já existirem há muito tempo, no período da entressafra em meados deste ano, tais produtos acompanhados em maior quantidade e dividiram espaço nas gôndolas de padarias e supermercados ao lado dos lácteos convencionais.

Com rótulos semelhantes e preços mais atraentes, alguns consumidores alegaram ter sido induzidos a erro e comprar “gato por lebre”. “Os meios de comunicação divulgaram que em vez de adquirir leite, iogurtes, cremes de leite e até leite condensado, os consumidores estavam levando produtos lácteos modificados com adição de soro de leite, entre outros ingredientes”, conta a pesquisadora Kennya Siqueira, que participou da audiência.

Já há algum tempo, o soro de leite se transformou de subproduto em ingrediente importante para a indústria de laticínios. Produtos como o whey protein se consolidaram no mercado fitness e são adotados em dietas especiais. A legislação também regulamenta os compostos lácteos elaborados à base de soro, estabelecendo que eles devem possuir no mínimo 51% de lácteo e a rotulagem contendo todos os componentes do alimento. No entanto, a polêmica se manteve devido à crise de produção ocorrida em 2022, com aumento substancial no custo de produção e no preço do leite (o litro do leite UHT chegou a custar cerca de R$ 9,00 para o consumidor). Os compostos ou misturas lácteas ficaram-se, então, uma alternativa mais acessível à população.

Para a gerente-geral de Alimentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Patrícia Fernandes de Castilho, os produtos à base de soro de leite estão dentro da legislação, mas faltam transparência, o que pode levar o consumidor ao erro. Embora as informações estejam todas contidas nos rótulos, a supervisora ​​do Programa de Alimentação Saudável e Sustentável do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Laís Amaral, diz que se a pessoa para ler todos os rótulos, passará horas no supermercado.

“Transparência” foi a solução acordada entre os debatedores. O deputado federal por Minas Gerais, Zé Silva (Solidariedade), que conduziu a audiência pública, concorda que o consumidor necessita de clareza nos rótulos dos compostos lácteos: “os produtos não podem ser vendidos como foram”. As embalagens dos lácteos convencionais e compostos lácteos precisam ser diferenciadas e o parlamento deve buscar medidas para que isso seja permitido, foi o que se concluiu do debate.

Fonte: Ascom Embrapa Gado de Leite

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Derivados lácteos sobem em outubro, mas mercado prevê quedas no trimestre

OCB aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Preço sobe em setembro, mas deve cair no terceiro trimestre

A pesquisa do Cepea mostra que, em setembro, a “Média Brasil” fechou a R$ 2,8657/litro, 3,3% acima da do mês anterior e 33,8% maior que a registrada em setembro/23, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de setembro). O movimento de alta, contudo, parece ter terminado. Pesquisas ainda em andamento do Cepea indicam que, em outubro, a Média Brasil pode recuar cerca de 2%.

Derivados registram pequenas valorizações em outubro

Pesquisa realizada pelo Cepea em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24, chegando a R$ 4,74/l e a R$ 33,26/kg, respectivamente. No caso do leite em pó (400g), a valorização foi de 4,32%, com média de R$ 31,49/kg. Na comparação com o mesmo período de 2023, os aumentos nos valores foram de 18,15% para o UHT, de 21,95% para a muçarela e de 12,31% para o leite em pó na mesma ordem, em termos reais (os dados foram deflacionados pelo IPCA de out/24).

Exportações recuam expressivos 66%, enquanto importações seguem em alta

Em outubro, as importações brasileiras de lácteos cresceram 11,6% em relação ao mês anterior; frente ao mesmo período do ano passado (outubro/23), o aumento foi de 7,43%. As exportações, por sua vez, caíram expressivos 65,91% no comparativo mensal e 46,6% no anual.

Custos com nutrição animal sobem em outubro

O Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira subiu 2,03% em outubro na “média Brasil” (BA, GO, MG, SC, SP, PR e RS), puxado sobretudo pelo aumento dos custos com nutrição animal. Com o resultado, o COE, que vinha registrando estabilidade na parcial do ano, passou a acumular alta de 1,97%.

Fonte: Assessoria Cepea
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Bovinos / Grãos / Máquinas Protecionismo econômico

O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito

CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias.

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Foto e texto: O Presente Rural

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), entidade representativa, sem fins lucrativos, emite nota oficial para rebater declarações do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard. Nas suas recentes declarações o CEO afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias .

Veja abaixo, na integra, o que diz a nota:

O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito aqui dentro e mundo afora.

O protecionismo econômico de muitos países se traveste de protecionismo ambiental criando barreiras fantasmas para tentar reduzir nossa capacidade produtiva e cada vez mais os preços de nossos produtos.

Todos sabem que é difícil competir com o produtor rural brasileiro em eficiência. Também sabem da necessidade cada vez maior de adquirirem nossos produtos pois além de alimentar sua população ainda conseguem controlar preços da produção local.

A solução encontrada por esses países principalmente a UE e nitidamente a França, foi criar a “Lei Antidesmatamento” para nos impor regras que estão acima do nosso Código Florestal. Ora se temos uma lei, que é a mais rigorosa do mundo e a cumprimos à risca qual o motivo de tanto teatro? A resposta é que a incapacidade de produzir alimentos em quantidade suficiente e a também incapacidade de lidar com seus produtores faz com que joguem o problema para nós.

Outra questão: Por que simplesmente não param de comprar da gente já que somos tão destrutivos assim? Porque precisam muito dos nossos produtos mas querem de graça. Querem que a gente negocie de joelhos com eles. Sempre em desvantagem. Isso é uma afronta também à soberania nacional.

O senador Zequinha Marinho do Podemos do Pará, membro da FPA, tem um projeto de lei (PL 2088/2023) de reciprocidade ambiental que torna obrigatório o cumprimento de padrões ambientais compatíveis aos do Brasil por países que comercializem bens e produtos no mercado brasileiro.

Esse PL tem todo nosso apoio porque é justo e recíproco, que em resumo significa “da mesma maneira”. Os recentes casos da Danone e do Carrefour, empresas coincidentemente de origem francesa são sintomáticos e confirmam essa tendência das grandes empresas de jogar para a plateia em seus países- sede enquanto enviam cartas inócuas de desculpas para suas filiais principalmente ao Brasil.

A Associação dos Criadores do Mato Grosso (Acrimat), Estado com maior rebanho bovino do País e um dos que mais exporta, repudia toda essa forma de negociação desleal e está disposta a defender a ideia da suspensão do fornecimento de animais para o abate de frigoríficos que vendam para essas empresas.

Chega de hipocrisia no mercado, principalmente pela França, um país que sempre foi nosso parceiro comercial, vendendo desde queijos, carros e até aviões para o Brasil e nos trata como moleques.

Nós como consumidores de muitos produtos franceses devemos começar a repensar nossos hábitos de consumo e escolher melhor nossos parceiros.
Com toda nossa indignação.

Oswaldo Pereira Ribeiro Junior
Presidente da Acrimat

Fonte: O Presente Rural com informações de assessoria
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Queijo paranaense produzido na região Oeste está entre os nove melhores do mundo

Fabricado em parque tecnológico do Oeste do estado, Passionata foi o único brasileiro no ranking e também ganhou título de melhor queijo latino americano no World Cheese Awards.

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Foto: Biopark

Um queijo fino produzido no Oeste do Paraná ficou entre os nove melhores do mundo (super ouro) e recebeu o título de melhor da América Latina no concurso World Cheese Awards, realizado em Portugal. Ele concorreu com 4.784 tipos de queijos de 47 países. O Passionata é produzido no Biopark, em Toledo. Também produzidos no parque tecnológico, o Láurea ficou com a prata e o Entardecer d´Oeste com o bronze.

Foto: Gilson Abreu

As três especialidades de queijo apresentadas no World Cheese Awards foram desenvolvidas no laboratório de queijos finos e serão fabricadas e comercializadas pela queijaria Flor da Terra. O projeto de queijos finos do Biopark é realizado em parceria com o Biopark Educação, existe há cinco anos e foi criado com a intenção de melhorar o valor agregado do leite para pequenos e médios produtores.

“A transferência da tecnologia é totalmente gratuita e essa premiação mostra como podemos produzir queijos finos com muita qualidade aqui em Toledo”, disse uma das fundadoras do Biopark, Carmen Donaduzzi.

“Os queijos finos que trouxemos para essa competição se destacam pelas cores vibrantes, sabores marcantes e aparências únicas, além das inovações no processo produtivo, que conferem um diferencial sensorial incrível”, destacou o pesquisador do Laboratório de Queijos Finos do Biopark, Kennidy Bortoli. “A competição toda foi muito emocionante, saber que estamos entre os nove melhores queijos do mundo, melhor da América Latina, mostra que estamos no caminho certo”.

O Paraná produz 12 milhões de litros por dia, a maioria vem de pequenos e médios produtores. Atualmente 22 pequenos e médios produtores de leite fazem parte do projeto no Oeste do Estado, produzindo 26 especialidades de queijo fino. Além disso, no decorrer de 2024, 98 pessoas já participaram dos cursos organizados pelo Biopark Educação.

Neste ano, foram introduzidas cinco novas especialidades para os produtores vinculados ao projeto de queijos finos: tipo Bel Paese, Cheddar Inglês, Emmental, Abondance e Jack Joss.

“O projeto é gratuito, e o único custo para o produtor é a adaptação ou construção do espaço de produção, quando necessário”, explicou Kennidy. “Toda a assessoria é oferecida pelo Biopark e pelo Biopark Educação, em parceria com o Sebrae, IDR-PR e Sistema Faep/Senar, que apoiam com capacitação e desenvolvimento. A orientação cobre desde a avaliação da qualidade do leite até embalagem, divulgação e comercialização do produto”.

Foto: Divulfgação/Arquivo OPR

A qualidade do leite é analisada no laboratório do parque e, conforme as características encontradas no leite, são sugeridas de três a quatro tecnologias de fabricação de queijos que foram previamente desenvolvidas no laboratório com leite com características semelhantes. O produtor então escolhe a que mais se identifica para iniciar a produção.

Concursos estaduais

Para valorizar a produção de queijos, vão iniciar em breve as inscrições para a segunda edição do Prêmio Queijos do Paraná, que conta com apoio do Governo do Paraná. As inscrições serão abertas em 1º de dezembro de 2024, e a premiação acontece em 30 de maio de 2025. A expectativa é de que haja mais de 600 produtos inscritos, superando a edição anterior, que teve 450 participantes. O regulamento pode ser acessado aqui. O objetivo é divulgar e valorizar os derivados lácteos produzidos no Estado.

O Governo do Paraná também apoia o Conecta Queijos, evento voltado a produtores da região Oeste. Ele é organizado em parceria pelo o IDR-Paran

Fonte: AEN-PR
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