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Em audiência com o governador, BRF anuncia investimentos de R$ 643 milhões em SC

Empresa irá direcionar recursos para ampliar volume de produção nas unidades de Capinzal e Concórdia

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Fotos: Peterson Paul / Secom - fotos governador Carlos Moisés e Divulgação/SAR - foto secretário da Agricultura, Altair Silva.

Uma das maiores companhias de alimentos do mundo, a BRF anunciou o investimento de R$ 643 milhões em Santa Catarina. Os recursos serão destinados para modernização e ampliação de plantas, além da construção de uma nova unidade produtiva, nos municípios de Capinzal, Concórdia e Videira. O anúncio foi feito pelo CEO global da empresa, Lorival Luz, durante reunião virtual com o governador Carlos Moisés da Silva, nesta terça-feira, 8.

“A BRF tem um impacto muito grande na economia de Santa Catarina e na geração de renda nos municípios. Somos parceiros do setor produtivo e trabalharemos juntos para mantermos nosso status de estado mais seguro, com mais qualidade de vida e destaque na geração de empregos. Esses investimentos beneficiarão toda a sociedade catarinense”, ressalta o governador Carlos Moisés.

A empresa irá direcionar os recursos para ampliar o volume de produção nas unidades de Capinzal e Concórdia, gerando 159 novos empregos. Já a planta de Videira ganhará uma nova fábrica de linguiça cozida, com a abertura de 250 postos de trabalho.

“Geramos 21,2 mil empregos diretos e contamos com mais de 4,7 mil produtores integrados. Queremos avançar na nossa agenda de crescimento rumo à Visão 2030 e seguindo nosso propósito de levar vida melhor a todos com integridade, segurança e qualidade”, destaca o CEO global da BRF, Lorival Luz.

A Companhia possui plantas em seis municípios catarinenses: Capinzal, Chapecó, Videira, Herval d´Oeste, Campos Novos e Concórdia. Onde são produzidas mais de 125 mil toneladas de alimentos por mês, sendo 40 mil toneladas destinadas à exportação.

Preocupação com abastecimento de água

Durante a reunião, os executivos da empresa manifestaram ainda a preocupação com o abastecimento de água, matéria prima fundamental para as indústrias de alimentos. Na oportunidade, o governador Carlos Moisés apresentou os investimentos do Governo do Estado para reduzir os impactos da estiagem e ampliar a oferta de água na região Oeste.

“Em parceria com a Assembleia Legislativa aprovamos R$ 300 milhões, que devem ser investidos em três anos para que tenhamos um programa permanente de reservação de água e conservação de nascentes. Os recursos serão utilizados para captação, armazenagem e uso de água e também para a preservação de nascentes e fontes. Temos que olhar para o futuro, se não olharmos para o meio ambiente e para a preservação das nascentes continuaremos sofrendo com os impactos da estiagem”, afirma Carlos Moisés.

O governador lembra ainda dos R$ 195,7 milhões liberados para a construção da macroadutora do Rio Chapecozinho, que irá melhorar o abastecimento de água em Chapecó e municípios vizinhos. “Todo o Governo está envolvido e comprometido para resolver os problemas de abastecimento de água em Santa Catarina. Essa é uma prioridade dessa gestão e nós estamos unidos para minimizar os impactos da estiagem e aumentar a competitividade das indústrias instaladas no estado. Vamos dar mais celeridade e agilidade às atividades e viabilizar os investimentos”, explica o secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Altair Silva.

Representantes da BRF e do Governo do Estado se unirão em um grupo de trabalho, coordenado pelo secretário Altair Silva, em busca de soluções e de novos projetos para ampliar a oferta de água em Santa Catarina.

Também participaram do encontro a vice-presidente global de Relações Institucionais e Sustentabilidade da BRF, Grazielle Parenti; o vice-presidente de Operações e Suprimentos da Companhia, Vinícius Barbosa; o secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Buligon; secretário da Fazenda, Paulo Eli; chefe da Casa Civil, Eron Giordani; o presidente do IMA, Daniel Vinícius; e a superintendente de Planejamento e Gestão da Secretaria da Infraestrutura, Junia Rosa Soares.

Fonte: Assessoria

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Quarenta empresas de nutrição animal participam do SIAVS 2024

Maior feira dos setores no Brasil reunirá diversas soluções para a cadeia produtiva

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Foto O Presente Rural

Cerca de quarenta empresas fornecedoras em diversos segmentos da área de nutrição animal já confirmaram participação na exposição do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) – entidade organizadora do evento – empresas com variados perfis estarão no espaço de exposição do evento, de empresas brasileiras a grandes multinacionais, com focos variados dentro da nutrição animal.

As empresas se somam às outras centenas de marcas presentes no SIAVS, de agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango, carne suína, carne bovina, ovos e peixes de cultivo, além de fornecedores de equipamentos, genética, insumos farmacêuticos e outros elos da cadeia produtiva que estarão nos mais de 22 mil metros quadrados destinados apenas à área de exposição.

“Temos presença massiva de segmentos inteiros dentro da exposição do SIAVS, que cresceu já 50% em relação à edição passada. Esta forte expansão é um marco importante do que se espera para a edição deste ano, com novos recordes registrados”, avalia o diretor da feira do SIAVS, José Perboyre.


Informações sobre expositores, credenciamento e detalhes da programação estão disponíveis no site do evento.

Fonte: ABPA
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Porto de Paranaguá bate recorde de movimentação em 24 horas: 146 mil toneladas

Foram mais de 146 mil toneladas movimentadas no corredor de exportação em três navios com destino à China e Espanha. O número representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais de 146 mil toneladas de soja foram movimentadas no Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá entre os dias 20 e 21 de abril, o que significa um recorde operacional em 24 horas (entre todos os produtos). O número também representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

“Três berços movimentaram mais de 146 mil toneladas de grãos e farelos de soja com destino à China e Espanha. A movimentação com excelência na operação de três navios permitiu mais um recorde histórico para a Portos do Paraná”, disse o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Estes números são resultados dos investimentos em gestão portuária dos portos paranaenses”. Três embarcações receberam o produto: Nikolas D, Guo Yuan 32 e Guo Yuan 82.

Ele cita como fatores responsáveis pelo recorde a manutenção de equipamentos e estratégias logísticas para melhor aproveitamento dos berços e das equipes da operação, além da demanda mundial pela commodity. “A movimentação total também trouxe resultados importantes para as empresas envolvidas. Oito terminais embarcaram mais de mil toneladas/hora por equipamento. É um número impressionante alcançado devido às manutenções anuais e à inteligência logística portuária”, enfatizou Garcia.

Este trabalho de planejamento operacional e de engenharia rendeu aos portos paranaenses quatro prêmios de gestão portuária pelo governo federal. Atualmente os portos paranaenses são reconhecidos pela melhor administração do Brasil. Os portos de Paranaguá e Antonina alcançaram a nota máxima no Índice de Gestão das Autoridades Portuárias (IGAP) na principal categoria entre os portos públicos brasileiros.

Recordes

Além dos números expressivos em movimentação diária, os portos de Paranaguá e Antonina registraram oito recordes seguidos de produtividade mensal, desde agosto de 2023. O mais recente foi em março deste ano, com 5.968.934 toneladas movimentadas, 11% a mais que em 2023 (5.357.799 toneladas).

Além dos oito meses de recordes seguidos, os números gerais revelam um crescimento significativo em 2024. No primeiro trimestre houve aumento de 16% em comparação ao ano passado. Foram mais de 16 milhões de toneladas movimentadas só este ano. Na exportação, os destaques vão para as commodities de soja e açúcar, já na importação o fertilizante é o produto mais movimentado.

Fonte: AEN-PR
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Negócios com o trigo seguem lentos nesta entressafra

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As negociações envolvendo trigo seguem pontuais no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, neste período de entressafra, produtores estão avaliando as condições de mercado, as previsões climáticas e outros fatores para, então, decidirem sobre a semeadura do cereal ou de culturas alternativas.

Por enquanto, as expectativas são de que a área diminua, sobretudo devido aos elevados custos.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea apontam que agentes de indústrias estão atentos à ampla oferta de trigo argentino a preços mais competitivos que os nacionais, o que tem deixado esses compradores relutantes em pagar valores maiores por novos lotes no spot brasileiro.

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

Fonte: Assessoria Cepea
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SIAVS 2024 E

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