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Em audiência com ministro, ACNB reforça medidas de incentivo à cadeia produtiva da pecuária

Durante a reunião, as lideranças sugeriram ao ministro Blairo Maggi diversas melhorias que poderiam ser feitas para fortalecer a pecuária brasileira

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O presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), Dr. Nabih Amin El Aouar, e os vice-presidentes Romildo Antonio da Costa e Vilemondes Garcia, em uma série de encontros em Brasília, reuniram-se com o atual Ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, com o ex-ministro do MAPA, Allyson Paulinelli, com o presidente da CNA, João Martins da Silva Junior, com o diretor executivo da Embrapa, Cleber Soares, e com o senador Ricardo Ferraço (PSDB/ES). O diretor financeiro da Associação Capixaba dos Criadores de Nelore (ACCN), Tadeu Rosa, também acompanhou as reuniões.

O presidente da ACNB sugeriu ao ministro Blairo Maggi o fortalecimento das normativas para exportação de animais vivos e ações que visem maior esclarecimento público das condições de bem-estar destes animais transportados; implantação de linhas de crédito para pecuaristas terem acesso à genética animal selecionada e diferenciada, a implantação de um órgão sanitário animal exclusivo, a instalação da balança do produtor nos frigoríficos, a regulação quanto à remuneração do produtor por “subprodutos” dos animais abatidos (couro, por exemplo), além da promoção de ações para fortalecer a qualidade da carne bovina brasileira, tanto no mercado interno quanto no externo, dando ênfase ao sistema de produção predominante no Brasil: a pasto, sustentável, sem antibióticos e sem hormônios sintéticos.

“É muito importante para a raça Nelore e para a pecuária brasileira como um todo a aproximação da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil com as mais relevantes autoridades representativas do agronegócio brasileiro. Aliás, é papel da ACNB, como entidade de fomento e de defesa da raça Nelore, propor soluções de lacunas desvantajosas existentes em nossa atividade. O ministro Blairo Maggi recebeu nossas sugestões com muito ânimo e estamos bastante otimistas de que, juntos – produtores e governo – vamos avançar positivamente tanto nos aspectos técnicos como de imagem da carne bovina brasileira”, destaca o presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, Dr. Nabih Amin El Aouar. “Durante a reunião, o diretor da Embrapa, Cleber Soares, sugeriu fazermos ações conjuntas com o MAPA em relação a disseminação de genética Nelore e melhoramento do rebanho em todo o Brasil. Na ocasião, o ministro também destacou um setor para debater e planejar este tema junto conosco”, acrescenta o presidente da ACNB.

Além da audiência com o ministro Blairo Maggi, a ACNB reuniu-se também na sede da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Para o vice-presidente da ACNB, Vilemondes Garcia, o encontro foi altamente satisfatório. “Presenciamos um ânimo muito grande por parte da CNA em desenvolver conosco um projeto sobre carne. A sugestão é a realização de reuniões técnicas envolvendo a CNA, centros de pesquisa e pesquisadores. Essa união de forças junto à CNA pode se transformar em um projeto de suma importância. Sentimos que eles estão enxergando a ACNB de uma forma muito pró-ativa, o que nos entusiasma ainda mais em trabalhar em prol da pecuária nacional”, comenta Garcia.

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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