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Elanco é patrocinadora da Semana do Ovo 2015

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A Elanco, divisão de Saúde Animal do laboratório Eli Lilly, empresa farmacêutica americana com mais de 130 anos de tradição, aderiu como patrocinadora à Semana do Ovo 2015, iniciativa promovida pelo Instituto Ovos Brasil com o apoio de todo o setor avícola, na maior mobilização nacional de promoção do alimento. No período de 4 a 9 de outubro, foram realizadas ações de divulgação nos restaurantes da empresa em São Paulo, que também ressalta a importância nutricional do ovo no combate à fome em sua campanha mundial Enough Movement.

Para dividir com o público interno os benefícios do ovo na alimentação e os conceitos de segurança alimentar, especialmente no que se refere às práticas na produção do alimento, a empresa contou com um espaço exclusivo dedicado à orientação e disponibilização de informações em sua sede em São Paulo. Durante a semana do dia 9 de outubro, Dia Mundial do Ovo, mais de 500 pessoas que almoçam diariamente no restaurante da empresa tiveram uma opção especial no cardápio – O Omelete Especial Três Queijos. Além disso, receberam materiais educativos produzidos pelo Instituto Ovos Brasil. 

A ação integra o movimento Enough (www.enoughmovement.com), programa promovido mundialmente pela empresa que contempla ações de conscientização, estudos científicos e de mercado, buscando contribuir para a erradicação da fome no mundo. O projeto mostra que é possível, com uso de tecnologia e práticas de manejo sustentável, atingir a produção de proteína animal em quantidade e qualidade suficientes para uma população global que atingirá 9 bilhões de pessoas em 2050. Neste sentido, a Elanco apoia a iniciativa para reforçar o benefício da ingestão diária de um ovo para crianças em fase de desenvolvimento e aprendizado. A recomendação do programa de alimentação escolar que limitava as proteínas nas refeições nas escolas dos Estados Unidos foi revertida, em dezembro de 2013, após constatar-se que as crianças não estavam recebendo proteína o suficiente para alimentar seus organismos, menciona o Enough report – National Public Radio.

“A Elanco acredita ainda na Segurança Alimentar, não apenas como estratégia auxiliar no combate à fome, mas para garantir que as pessoas tenham acesso a informações corretas sobre nutrição e benefícios dos alimentos, assegurando que nas próximas décadas todos nós ainda tenhamos a possibilidade de contar com estas proteínas tão importantes em nossas dietas”, declara o gerente de Marketing de Aves da Elanco, Bruno Dias. O ovo é dos alimentos mais completos da natureza, fonte de nutrientes importantes que promovem saciedade e saúde, com um dos melhores custo-benefício envolvidos. Apoiar uma campanha como a Semana do Ovo, que difunda cada vez mais essas informações, faz parte da estratégia da Elanco dentro do Enough Movement.

“A Elanco, uma empresa global pautada pela inovação e pelo compromisso em agregar valor ao cliente, traz à campanha da Semana do Ovo a preocupação de não apenas desmistificar e ampliar os conhecimentos sobre os benefícios do consumo de ovos como também combater a fome – o problema de saúde número um no mundo – e ainda garantir a sustentabilidade de toda a cadeia produtiva nos próximos 50 anos”, analisa Ricardo Santin, presidente do conselho diretor do Instituto Ovos Brasil.

Sobre a Elanco

A Elanco é uma empresa global orientada pela inovação, que desenvolve e comercializa produtos para melhorar a saúde, a produção animal e o cuidado com os animais de companhia em aproximadamente 70 países. Junto com nossos clientes, estamos comprometidos a aumentar a consciência sobre a segurança alimentar mundial, celebrando e apoiando a ligação dos seres humanos e dos animais. Fundada em 1954, a Elanco é uma divisão da Eli Lilly and Company e emprega aproximadamente 7.000 pessoas em todo o mundo, com escritórios em mais de 40 países

Fonte: Ass. Imprensa

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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