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É quase um spa para as vacas
Fazenda Iguaçu conta com estrutura que garante total bem-estar aos animais; ao lado fica o Laticínio Star Milk que produz produtos de primeira linha e distribui para mercados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo
O produtor de leite vem trabalhando, ao longo dos anos, para produzir um leite de melhor qualidade. Ao encontro disso, o próprio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento trouxe nos últimos meses novas Instruções Normativas que detalham os procedimentos necessários para alcançar essa qualidade. Porém, existem produtores que já estão à frente nesse processo e já trazem ao consumidor produtos feitos com leite de primeira. Este é o caso da Fazenda Iguaçu, que desde 1999 se preocupa com estas questões de oferecer ao consumidor produtos de alta qualidade.
São diversos os fatores que garantem um leite de melhor qualidade produzido na Fazenda, que está localizada em Céu Azul, do Oeste do Paraná. Atualmente, o local conta com aproximadamente 600 animais em ordenha e outros quase 500 entre novilhas, vacas e bezerras. Estes animais produzem uma média de 21 mil litros de leite por dia, que são destinados ao Laticínio Star Milk. Laticínio esse que produz alimentos como queijos, requeijão e ricota, com maior valor agregado, que são distribuídos para quase todo Paraná, além de municípios de Santa Catarina e São Paulo.
O sócio proprietário da fazenda e laticínio, Mário Sossella Filho, o Marinho, informa que desde o início foi buscado ter um produto de melhor qualidade. “Desde que a fazenda começou com um volume mais expressivo de leite, em 1999, nós sempre visamos a qualidade do produto”, diz. Ele afirma que entre os cuidados que sempre foram tomados para obter bons resultados foram o bem-estar animal, saúde das vacas, conforto e nutrição de qualidade. “Se você tem uma vaca sadia, que não usa antibióticos, e oferece todo o conforto que ela precisa, você terá bons resultados”, garante.
Marinho conta que alguns pontos são sempre buscados na fazenda, como ter animais sadios, controle de vacinas, máximo conforto, nutrição da melhor qualidade, entre outros. “A hora que você dá todos estes quesitos, principalmente conforto, você recebe isso de volta na questão de volume de leite que elas produzem e, principalmente, em qualidade”, comenta.
Ele explica que tudo depende de como uma novilha é criada no início. “Se ela fica doente nos primeiros 60 dias de vida, com alguma doença complicada como pneumonia, diarreia ou infecção, ela vai ter problemas ao longo da vida dela”, afirma. Ele lembra que logo no início, quando começaram a produção, eles sofreram bastante por questões como esta, especialmente pelo fato da fazenda estar localizada em uma região bastante quente. “Foi a partir dai que começamos a investir em túneis de vento, para estancar o calor, além dos ventiladores e chuveiros, para proporcionar aos animais o melhor conforto térmico”, conta.
Outro ponto essencial para conseguir esta alta qualidade do leite e valor agregado aos produtos é a rotina que proporcionam aos animais. “A vaca gosta de rotina. Ela não gosta que fiquem mudando-a de lugar, misturando novilha com vacas novas e velhas, que não tenha um horário fixo para a ordenha. Quanto mais rotina você der aos seus animais, mais sucesso no volume que elas expressam de leite”, garante.
Tecnologia de ponta auxilia em melhores resultados
Segundo Marinho, na fazenda é utilizado um sistema de ordenha automática. “É um ordenha muito higiênica e limpa, onde permite reduzir o número de células somáticas, de infecção por mastite e, até mesmo, auxilia na questão da reprodução”, comenta. Além do mais, são somente 10 minutos que os animais ficam na ordenha, o que facilita muito o trabalho.
Outro detalhe que ajuda bastante, de acordo com Marinho, é o fato de todas as vacas contarem com um pedômetro na pata. “Ele faz o registro de toda a vida da vaca, de quando nasceu, quantas crias teve, quando criou, quando teve mastite, se perdeu um teto, se teve problema de casco. É a ficha técnica dela”, informa. De acordo com ele, quando a vaca fica doente, é este equipamento que ajuda a detectar qual vaca está usando antibiótico e qual não está. “Até mesmo no momento da ordenha elas são separadas, sendo que de um lado ficam as vacas saudáveis e do outro ficam as que estão sendo medicadas”, conta. O sócio proprietário informa que é bastante difícil acontecer erros neste processo. Além disso, acrescenta que estas tecnologias utilizadas ajudam bastante na gestão da fazenda, mas, principalmente, na mão de obra.
Bem-estar é prioridade
Marinho explica que como a fazenda está localizada no Oeste do Paraná, uma região bastante quente, todo o necessário é feito para proporcionar aos animais total bem-estar animal. Isso é percebido nos mínimos detalhes na propriedade. Após a ordenha, por exemplo, é respeitado o tempo da vaca para sair do local e dar espaço para a próxima. Porém, se os funcionários verem a necessidade, “chamam a atenção” dos animais. Mas, isso não acontece com gritos, falação ou “pequenos tapas” na bunda dos animais, mas sim com assovio. Tudo isso, com o intuito de diminuir ao máximo o estresse dos animais. Menos estresse, segundo Marinho, significa mais leite e mais qualidade.
Todos os animais são criados no sistema free stall para garantir máximo conforto. E para assegurar que os animais não passem calor, o local conta com ventiladores e pequenos “chuveiros” que servem para molhar as vacas. “Isso ajuda muito, porque a vaca que sente calor vai gastar energia para tentar manter a temperatura do corpo. Aquela energia que ela usaria para produzir leite vai ser direcionada para outra função. Assim, com todo esse aparato para auxiliar elas no combate do calor, a energia que elas possuem é utilizada somente para produzir o leite”, conta Marinho.
Além do mais, as vacas que dão mais leite, tem um conforto a mais. Aquelas que tem altas produtividades diárias contam com um espaço diferenciado para ficar. É um galpão separados, onde elas têm uma espécie de ar-condicionado, com a temperatura controlada o tempo inteiro. O local é tão bem refrigerado, que ali, os animais não têm necessidades dos “chuveirinhos” para se refrescar.
E assim como no outro local, as vacas têm um amplo espaço para caminhar, deitar e comida à vontade. Para garantir total limpeza aos animais, o momento da ordenha é utilizado para limpar e trocar alimento e serragem para elas se deitarem.
O objetivo com tudo isso, segundo Marinho, é garantir que as vacas tenham o menor nível de estresse possível. “Porque as vacas têm um efeito retardo. Se algo acontece com elas hoje ela só vai mostrar os efeitos disso depois de 30 ou 60 dias. E isso é um problema para nós, porque o que pode acontecer com elas são problemas no casco, perda da fertilidade, entre outros. E tudo isso, no longo prazo, significa também queda na produção”, afirma.
Marinho reitera que detalhes como uma dieta boa e balanceada, água limpa e saudável, chuveiro e ventilação são coisas importantes para garantir bem-estar e maior produtividade com mais qualidade. “Além disso, é preciso ter o controle sanitário perfeito para poder ter a compensação quanto aos cuidados”, diz.
O proprietário afirma que não é preciso muito para atender as necessidades de uma vaca. “Elas só precisam ter a ordenha perto, estar sempre bem alimentadas e ter água limpa e fresca”, informa. Ele conta que na fazenda as vacas são tratadas cinco vezes ao dia. “Sempre uma alimentação fresca. Nunca deixamos de um dia para o outro e tiramos as sobras em seguida. São métodos que aplicamos e que vemos que também são feitos em locais como os Estados Unidos e na Europa”, conta. Marinho reitera que o animal gosta é de ser bem tratado. “Se isso acontecer, ele te dá em retorno, em quantidade e qualidade”, assegura.
Laticínio Star Milk
O leite de alta qualidade produzido na Fazenda Iguaçu tem destino certo: o Laticínio Star Milk. Oficialmente inaugurado em junho de 2018, o local conta com maquinários trazidos de países como Itália e Alemanha. O empreendimento é considerado um dos mais modernos do Brasil. Ali, foram investidos R$ 30 milhões.
A nova unidade processa 20 mil litros de leite por dia, produzidos na própria fazenda. O empreendimento tem estrutura preparada para alcançar uma meta de processamento de 180 mil litros de leite/dia, a serem transformados principalmente em queijos especiais, com previsão de distribuição em todo o território nacional. Com cerca de quatro mil metros de área construída, o laticínio tem toda sua produção inicial de queijos frescal, muçarela, prato e asiago, além de manteiga, nata e ricota, destinada aos mercados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo.
Como a região não tem tradição na atividade, foram trazidos gerentes de produção e queijeiros de São Paulo e Minas, mas a maioria dos empregos está reservada a trabalhadores da região. “Uma das principais novidades é a produção do queijo de origem italiana, que cai muito bem na linha gourmet, é apropriado para sanduíches e vendemos em barra e fatiado”, relata Marinho.
Outro detalhe informado pelo sócio proprietário é quanto ao laticínio estar ao lado da fazenda. “Isso garante que a qualidade do nosso leite seja maior. Porque no momento em que extrai o leite da vaca, você só piora ele sem querer. Tirou da teta o leite perde qualidade, entrou na teteira é um meio de contaminação, passa pelos canos é outro, vai para o resfriador é outro meio, vai para o tanque é mais um meio de contaminação e no caminhão é outro. Dessa forma, como não temos um caminho longo que deve ser feito, não temos que passar de um caminhão para outro, isso garante maior qualidade ao nosso leite”, assegura.
Outras notícias você encontra na edição de Bovinos, Grãos e Máquinas de agosto/setembro de 2019 ou online.
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Derivados lácteos sobem em outubro, mas mercado prevê quedas no trimestre
OCB aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24.
Preço sobe em setembro, mas deve cair no terceiro trimestre
A pesquisa do Cepea mostra que, em setembro, a “Média Brasil” fechou a R$ 2,8657/litro, 3,3% acima da do mês anterior e 33,8% maior que a registrada em setembro/23, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de setembro). O movimento de alta, contudo, parece ter terminado. Pesquisas ainda em andamento do Cepea indicam que, em outubro, a Média Brasil pode recuar cerca de 2%.
Derivados registram pequenas valorizações em outubro
Pesquisa realizada pelo Cepea em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24, chegando a R$ 4,74/l e a R$ 33,26/kg, respectivamente. No caso do leite em pó (400g), a valorização foi de 4,32%, com média de R$ 31,49/kg. Na comparação com o mesmo período de 2023, os aumentos nos valores foram de 18,15% para o UHT, de 21,95% para a muçarela e de 12,31% para o leite em pó na mesma ordem, em termos reais (os dados foram deflacionados pelo IPCA de out/24).
Exportações recuam expressivos 66%, enquanto importações seguem em alta
Em outubro, as importações brasileiras de lácteos cresceram 11,6% em relação ao mês anterior; frente ao mesmo período do ano passado (outubro/23), o aumento foi de 7,43%. As exportações, por sua vez, caíram expressivos 65,91% no comparativo mensal e 46,6% no anual.
Custos com nutrição animal sobem em outubro
O Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira subiu 2,03% em outubro na “média Brasil” (BA, GO, MG, SC, SP, PR e RS), puxado sobretudo pelo aumento dos custos com nutrição animal. Com o resultado, o COE, que vinha registrando estabilidade na parcial do ano, passou a acumular alta de 1,97%.
Bovinos / Grãos / Máquinas Protecionismo econômico
O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito
CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias.
A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), entidade representativa, sem fins lucrativos, emite nota oficial para rebater declarações do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard. Nas suas recentes declarações o CEO afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias .
Veja abaixo, na integra, o que diz a nota:
O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito aqui dentro e mundo afora.
O protecionismo econômico de muitos países se traveste de protecionismo ambiental criando barreiras fantasmas para tentar reduzir nossa capacidade produtiva e cada vez mais os preços de nossos produtos.
Todos sabem que é difícil competir com o produtor rural brasileiro em eficiência. Também sabem da necessidade cada vez maior de adquirirem nossos produtos pois além de alimentar sua população ainda conseguem controlar preços da produção local.
A solução encontrada por esses países principalmente a UE e nitidamente a França, foi criar a “Lei Antidesmatamento” para nos impor regras que estão acima do nosso Código Florestal. Ora se temos uma lei, que é a mais rigorosa do mundo e a cumprimos à risca qual o motivo de tanto teatro? A resposta é que a incapacidade de produzir alimentos em quantidade suficiente e a também incapacidade de lidar com seus produtores faz com que joguem o problema para nós.
Outra questão: Por que simplesmente não param de comprar da gente já que somos tão destrutivos assim? Porque precisam muito dos nossos produtos mas querem de graça. Querem que a gente negocie de joelhos com eles. Sempre em desvantagem. Isso é uma afronta também à soberania nacional.
O senador Zequinha Marinho do Podemos do Pará, membro da FPA, tem um projeto de lei (PL 2088/2023) de reciprocidade ambiental que torna obrigatório o cumprimento de padrões ambientais compatíveis aos do Brasil por países que comercializem bens e produtos no mercado brasileiro.
Esse PL tem todo nosso apoio porque é justo e recíproco, que em resumo significa “da mesma maneira”. Os recentes casos da Danone e do Carrefour, empresas coincidentemente de origem francesa são sintomáticos e confirmam essa tendência das grandes empresas de jogar para a plateia em seus países- sede enquanto enviam cartas inócuas de desculpas para suas filiais principalmente ao Brasil.
A Associação dos Criadores do Mato Grosso (Acrimat), Estado com maior rebanho bovino do País e um dos que mais exporta, repudia toda essa forma de negociação desleal e está disposta a defender a ideia da suspensão do fornecimento de animais para o abate de frigoríficos que vendam para essas empresas.
Chega de hipocrisia no mercado, principalmente pela França, um país que sempre foi nosso parceiro comercial, vendendo desde queijos, carros e até aviões para o Brasil e nos trata como moleques.
Nós como consumidores de muitos produtos franceses devemos começar a repensar nossos hábitos de consumo e escolher melhor nossos parceiros.
Com toda nossa indignação.
Oswaldo Pereira Ribeiro Junior
Presidente da Acrimat
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Queijo paranaense produzido na região Oeste está entre os nove melhores do mundo
Fabricado em parque tecnológico do Oeste do estado, Passionata foi o único brasileiro no ranking e também ganhou título de melhor queijo latino americano no World Cheese Awards.
Um queijo fino produzido no Oeste do Paraná ficou entre os nove melhores do mundo (super ouro) e recebeu o título de melhor da América Latina no concurso World Cheese Awards, realizado em Portugal. Ele concorreu com 4.784 tipos de queijos de 47 países. O Passionata é produzido no Biopark, em Toledo. Também produzidos no parque tecnológico, o Láurea ficou com a prata e o Entardecer d´Oeste com o bronze.
As três especialidades de queijo apresentadas no World Cheese Awards foram desenvolvidas no laboratório de queijos finos e serão fabricadas e comercializadas pela queijaria Flor da Terra. O projeto de queijos finos do Biopark é realizado em parceria com o Biopark Educação, existe há cinco anos e foi criado com a intenção de melhorar o valor agregado do leite para pequenos e médios produtores.
“A transferência da tecnologia é totalmente gratuita e essa premiação mostra como podemos produzir queijos finos com muita qualidade aqui em Toledo”, disse uma das fundadoras do Biopark, Carmen Donaduzzi.
“Os queijos finos que trouxemos para essa competição se destacam pelas cores vibrantes, sabores marcantes e aparências únicas, além das inovações no processo produtivo, que conferem um diferencial sensorial incrível”, destacou o pesquisador do Laboratório de Queijos Finos do Biopark, Kennidy Bortoli. “A competição toda foi muito emocionante, saber que estamos entre os nove melhores queijos do mundo, melhor da América Latina, mostra que estamos no caminho certo”.
O Paraná produz 12 milhões de litros por dia, a maioria vem de pequenos e médios produtores. Atualmente 22 pequenos e médios produtores de leite fazem parte do projeto no Oeste do Estado, produzindo 26 especialidades de queijo fino. Além disso, no decorrer de 2024, 98 pessoas já participaram dos cursos organizados pelo Biopark Educação.
Neste ano, foram introduzidas cinco novas especialidades para os produtores vinculados ao projeto de queijos finos: tipo Bel Paese, Cheddar Inglês, Emmental, Abondance e Jack Joss.
“O projeto é gratuito, e o único custo para o produtor é a adaptação ou construção do espaço de produção, quando necessário”, explicou Kennidy. “Toda a assessoria é oferecida pelo Biopark e pelo Biopark Educação, em parceria com o Sebrae, IDR-PR e Sistema Faep/Senar, que apoiam com capacitação e desenvolvimento. A orientação cobre desde a avaliação da qualidade do leite até embalagem, divulgação e comercialização do produto”.
A qualidade do leite é analisada no laboratório do parque e, conforme as características encontradas no leite, são sugeridas de três a quatro tecnologias de fabricação de queijos que foram previamente desenvolvidas no laboratório com leite com características semelhantes. O produtor então escolhe a que mais se identifica para iniciar a produção.
Concursos estaduais
Para valorizar a produção de queijos, vão iniciar em breve as inscrições para a segunda edição do Prêmio Queijos do Paraná, que conta com apoio do Governo do Paraná. As inscrições serão abertas em 1º de dezembro de 2024, e a premiação acontece em 30 de maio de 2025. A expectativa é de que haja mais de 600 produtos inscritos, superando a edição anterior, que teve 450 participantes. O regulamento pode ser acessado aqui. O objetivo é divulgar e valorizar os derivados lácteos produzidos no Estado.
O Governo do Paraná também apoia o Conecta Queijos, evento voltado a produtores da região Oeste. Ele é organizado em parceria pelo o IDR-Paran