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Suínos Coronavírus

“É certo que o mercado não será o mesmo de antes do início da pandemia”, afirma Marcelo Lopes

Presidente da ABCS fala sobre momento vivido pelo mercado e como ele está afetando a cadeia suinícola nacional e internacional

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Arquivo/OP Rural

 O mercado muda rápido. E neste ano todos tiveram a prova real disso. O início do ano era bastante promissor, retomada da economia, altas exportações de soja e proteína animal. Tudo mudou em meados de fevereiro com a pandemia do coronavírus. Para entender um pouco do que esperar e como está se comportando o mercado suinícola neste período, a reportagem de O Presente Rural conversou com o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes.

O Presente Rural (OP Rural) – Com esta pandemia, como tem se comportado o mercado suíno nos últimos meses no Brasil e no mundo?

Marcelo Lopes (ML) – No Brasil, o primeiro impacto foi a preocupação com a saúde dos colaboradores. Granjas e frigoríficos de conscientizaram da gravidade da pandemia e adotaram medidas de proteção, tomando as providencias recomendadas pelas autoridades sanitárias. Houve redução de demanda do mercado com as medidas restritivas para fechamento de restaurantes e redução da circulação de pessoas e por isso, o preço pago ao produtor caiu consideravelmente em algumas praças. A preocupação agora é com o poder aquisitivo da população diante da crise, além dos custos de produção ainda em alta.

Em países da Europa e nos EUA, muitas granjas têm adotado o sistema de dois turnos de trabalho, com duas equipes diferentes que não se encontram. É uma forma de prevenir-se para eventuais afastamentos causados pela doença. Na China, acredito que a COVID-19 que já está relativamente controlada e não deve interferir no ritmo de recuperação da suinocultura chinesa. O controle da PSA propriamente dita é que ainda é o grande desafio do país. O Brasil não pode jogar todas as fichas na exportação para a China, a qual já detém quase 60% de nossos embarques (dados de março de 2020). Precisamos investir mais no mercado doméstico que representa mais de 80% de nossa produção.

OP Rural – O que o setor pode esperar para os próximos meses frente a essa pandemia? Percebe que o setor continua otimista?

ML – Não há perspectivas precisas quanto ao tempo de duração da crise nas atividades econômicas e seus desdobramentos. O importante neste momento é direcionar atenção e esforços para a proteção da saúde de colaboradores, adotando as medidas recomendadas e orientando-os quanto às condutas mais seguras no ambiente de trabalho, no transporte e em casa.

É certo que o mercado não será o mesmo de antes do início da pandemia. A queda esperada no poder aquisitivo implicará em vender produtos com menor valor agregado (mais baratos). Neste contexto os alimentos in natura ganharão mais espaço. No caso das granjas, já estávamos com custo de produção elevado e este recuo da demanda e dos preços coloca a atividade com margens negativas. Entretanto, é preciso entender que esta crise atingirá praticamente todos os setores. Não podemos entrar em pânico. Se tem um setor que é essencial e que deverá ser fundamental não somente no combate à pandemia, mas também na recuperação da economia mundial pós pandemia este é o setor da alimentação.

É possível que haja uma queda no poder aquisitivo da população brasileira em decorrência da inevitável crise econômica e isto exigirá criatividade do setor, investindo, dentre outras medidas, no aumento da participação de produtos in natura, mais acessíveis, no varejo.

OP Rural – Diante da pandemia, até mesmo o consumo de carne suína pelo consumidor tem mudado, o que tem feito com que o preço do suíno vivo caísse. Acredita que isso pode acarretar uma crise no setor?

ML – Independente da pandemia, a expectativa já era de um ano de custo de produção elevado, em função do câmbio valorizado e das demandas interna e externa de milho e soja.

Justamente nas semanas em que o preço do suíno despencou, o milho e a soja, atingiram preços recorde, sendo que o farelo de soja chegou a ser vendido a mais de R$ 1.700 reais a tonelada em algumas praças.

A colheita da primeira safra de milho, aliada à queda vertiginosa dos combustíveis que desvalorizou o etanol, fizeram com que houvesse uma queda gradativa nos preços deste insumo.

Como a exportação do milho brasileiro no primeiro semestre é relativamente baixa, a tendência é que haja mais queda no preço do milho, pelo menos até o final da primeira safra, em mais algumas semanas. Com relação à segunda safra de milho, prevista para iniciar em maio, a expectativa de boa produtividade se mantém, com o clima estável em termos de regime de chuvas nas maiores regiões produtoras desta safra.

Ainda será um ano de custo de produção elevado, mas os preços recordes dos grãos atingidos não devem se repetir, pois os indicadores climáticos e de oferta e demanda interna e externa determinam uma tendência de acomodação dos preços em níveis relativamente mais baixos.

OP Rural – O que podemos esperar do mercado de suínos para os próximos meses no Brasil e no mundo?

ML –

  • Exportação continua em bom ritmo, com tendência de aumento;
  • O mercado doméstico terá que se adaptar rapidamente a provável mudança no perfil de consumo;
  • Os alimentos in natura, menos processados e mais baratos ganharão mais espaço
  • Exigência de maior qualidade e saudabilidade dos produtos;
  • Segundo o estudo “Carne suína: a atual visão do consumidor”, realizado em 2019 pela ABCS, o consumo de carne suína in natura já vinha rescendo com os anos, desde 2004 e no ano passado representava mais de 70% do consumo deste tipo de proteína;
  • O estudo também mostrou que a proteína suína cresce cada vez mais quanto à recomendação de profissionais da saúde como uma proteína saudável;
  • Oportunidades: O isolamento social tem proporcionado maior conexão entre famílias, principalmente nos momentos de preparo da comida. As pessoas estão reaprendendo a cozinhar, experimentando novas receitas, tendo mais criatividade no preparo;
  • Quanto à qualidade na produção, a pandemia é uma boa oportunidade para reforçar algumas medidas de biosseguridade das granjas;
  • Apostar na transparência e segurança na produção, e atender aos requisitos quanto ao bem-estar animal e o uso racional de antibióticos;
  • Fora do país não há dúvidas de que a carne brasileira é de alta qualidade;
  • Exportamos para mais de 100 países e ocupamos o quarto lugar como exportador mundial;
  • Nosso sistema de produção, industrialização e inspeção são referências mundiais e a sanidade do rebanho é considerada uma das melhores do mundo, pois não temos doenças como PRRSS, PED, TGE e PSA.

OP Rural – Como as exportações estão se comportando nesse período?

ML – No primeiro trimestre houve um aumento de 33% das exportações de carne suína in natura em relação ao mesmo período do ano passado. A tendência de bom ritmo se mantém para os próximos meses.

OP Rural – A alta do dólar tem influenciado de alguma forma o mercado suíno?

ML – A alta do dólar tem sido prejudicial na cotação do farelo de soja, em patamar de preço muito elevado. Outros insumos importados, como vitaminas, aminoácidos e produtos veterinários também sofreram aumento e pressionam ainda mais o custo de produção para cima. Por outro lado, o dólar mais caro, tem beneficiado a exportação de carne suína que neste ano deve bater recorde novamente.

OP Rural – Qual tem sido o trabalho da ABCS neste momento de pandemia?

ML – A ABCS tem tomado uma série de medidas para apoiar os produtores durante esse período de pandemia, como a produção de materiais com orientações sobre as medidas necessárias para as granjas e agroindústrias, recomendações quanto ao transporte de colaboradores e dos animais e um material com perguntas e respostas com as principais dúvidas no primeiro momento, preocupação com os colaboradores e com os animais.

Trabalhando de forma sistêmica, vemos também a preocupação dos consumidores. Por isso, foram realizadas consultas a especialistas (nutricionista e nutrólogo) e compartilhamento de informações sobre os benefícios da carne suína para a saúde e para o aumento da imunidade, tão importante nesse momento que vivemos.

Pensando na cadeia como um todo, também produzimos pacote de marketing com informações sobre imunidade para a utilização de todos do setor e compartilhamento nas redes sociais. Também realizamos videoconferências e lives com especialistas na área da saúde e do mercado internacional, trazendo dicas e atualizações sobre o setor.

Outras notícias você encontra na edição de Suínos e Peixes de maio/junho de 2020 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Suínos

Produção de suínos avança e exportações seguem perto de recorde

Mercado interno reage bem ao aumento da oferta, enquanto embarques permanecem em níveis históricos e sustentam margens da suinocultura.

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Foto: Jonathan Campos

A produção de suínos mantém trajetória de crescimento, impulsionada por abates maiores, carcaças mais pesadas e margens favoráveis, de acordo com dados do Itaú BBA Agro. Embora o volume disponibilizado ao mercado interno esteja maior, a demanda doméstica tem respondido positivamente, garantindo firmeza nos preços mesmo diante da ampliação da oferta.

Em outubro, o preço do suíno vivo registrou leve retração, com queda de 4% na média ponderada da Região Sul e de Minas Gerais. Apesar disso, o spread da suinocultura sofreu apenas uma redução marginal e segue em patamar sólido.

Foto: Shutterstock

Dados do IBGE apontam que os abates cresceram 6,1% no terceiro trimestre de 2025 frente ao mesmo período de 2024, após altas de 2,3% e 2,6% nos trimestres anteriores. Com carcaças mais pesadas neste ano, a produção de carne suína avançou ainda mais, chegando a 8,1%, reflexo direto das boas margens, favorecidas por custos de produção controlados.

Do lado da demanda, o mercado externo tem sido um importante aliado na absorção do aumento da oferta. Em outubro, as exportações somaram 125,7 mil toneladas in natura, o segundo maior volume da história, atrás apenas do mês anterior, e 8% acima de outubro de 2024. No acumulado dos dez primeiros meses do ano, o crescimento chega a 13,5%.

O preço médio em dólares recuou 1,2%, mas o impacto sobre o spread de exportação foi mínimo. O indicador segue próximo de 43%, acima da média histórica de dez anos (40%), impulsionado pela desvalorização cambial, que atenuou a queda em reais.

Mesmo com as exportações caminhando para superar o recorde histórico de 2024, a oferta interna de carne suína está maior em 2025 em função do aumento da produção. Ainda assim, o mercado doméstico tem absorvido bem esse volume adicional, mantendo os preços firmes e reforçando o bom momento do setor.

Fonte: O Presente Rural com informações Itaú BBA Agro
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Colunistas

Comunicação e Marketing como mola propulsora do consumo de carne suína no Brasil

Se até pouco tempo o consumo era freado por percepções equivocadas, hoje a comunicação correta, direcionada e baseada em evidências abre caminho para quebrar paradigmas.

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Foto: Claudio Pazetto

Artigo escrito por Felipe Ceolin, médico-veterinário, mestre em Ciências Veterinárias, com especialização em Qualidade de Alimentos, em Gestão Comercial e em Marketing, e atual diretor comercial da Agência Comunica Agro.

O mercado da carne suína vive no Brasil um momento transição. A proteína, antes limitada por barreiras culturais e mitos relacionados à saúde, vem conquistando espaço na mesa do consumidor.

Se até pouco tempo o consumo era freado por percepções equivocadas, hoje a comunicação correta, direcionada e baseada em evidências abre caminho para quebrar paradigmas. Estudos recentes revelam que o brasileiro passou a reconhecer características como sabor, valor nutricional e versatilidade da carne suína, demonstrando uma mudança clara no comportamento de compra e consumo. É nesse cenário que o marketing se transforma em importante aliado da cadeia produtiva.

Foto: Shutterstock

Reposicionar para crescer

Para aumentar a participação na mesa das famílias é preciso comunicar aquilo que o consumidor precisava ouvir:
— que é uma carne segura,
— rica em nutrientes,
— competitiva em preço,
— e extremamente versátil na culinária.

Campanhas educativas, conteúdos informativos e a presença mais forte nas mídias sociais têm ajudado a construir essa nova imagem. Quando o consumidor entende o produto, ele compra com mais confiança – e essa confiança só existe quando existe uma comunicação clara e alinhada as suas expectativas.

O marketing não apenas divulga, ele conecta. Ao simplificar informações técnicas, aproximar o produtor do consumidor e mostrar maneiras práticas de preparo, a comunicação se torna um instrumento de transformação cultural.

Apresentar novos cortes, propor receitas, explicar processos de qualidade, destacar certificações e reforçar a rastreabilidade são estratégias que aumentam a percepção de valor e, consequentemente, estimulam o consumo.

Digital: o novo campo do agro

As redes sociais se tornaram o “supermercado digital” do consumidor moderno. Ali ele busca receitas, tira dúvidas, avalia produtos e

Foto: Divulgação/Pexels

compartilha experiências.
Indústrias, cooperativas e associações que investem em presença digital tornam-se mais competitivas e ampliam sua capacidade de influenciar preferências.

Vídeos curtos, reels com receitas simples, influenciadores culinários e campanhas segmentadas têm desempenhado papel fundamental na aproximação com o consumidor urbano, historicamente mais distante da realidade da cadeia produtiva e do campo.

Promoções e estratégias de varejo

Além do ambiente digital, o ponto de venda continua sendo o território decisivo da conversão. Embalagens mais atrativas, materiais explicativos, promoções e ações conjuntas com o varejo aumentam a visibilidade e reduzem a insegurança de quem tomando decisão na frente da gondola.

Marketing como elo da cadeia produtiva

A cadeia de carne suína brasileira é altamente tecnificada, sustentável e reconhecida, mas essa excelência precisa ser comunicada. O marketing tem o papel de unir elos – do campo ao consumidor – e transformar conhecimento técnico em mensagens simples e que engajam.

Fonte: O Presente Rural com Felipe Ceolin
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Suínos Imunização inteligente

Gel comestível surge como alternativa para reduzir estresse e melhorar vacinação de suínos

Tecnologia permite imunização coletiva com menos manejo, mantém eficácia contra Salmonella e ganha espaço como estratégia para elevar bem-estar animal e eficiência produtiva.

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Fotos: Divulgação/American Nutrtients

Artigo escrito por Luiza Marchiori Severo, analista de P&D na American Nutrients do Brasil e acadêmica do curso de Farmácia; e por Daiane Carvalho, médica-veterinária e coordenadora de Pesquisa e Desenvolvimento e Responsável Técnica da American Nutrients do Brasil.

A suinocultura enfrenta desafios complexos na busca por eficiência produtiva, controle sanitário, escassez de mão de obra e bem-estar animal. Doenças infecciosas, como a salmonelose, ainda figuram entre as principais preocupações sanitárias em granjas comerciais, exigindo estratégias de imunização compatíveis com práticas alinhadas a maior eficiência na aplicação e menos estresse aos animais. Nesse contexto, o debate sobre métodos alternativos de vacinação ganha cada vez mais força.

Vacinas orais compostas por microrganismos vivos podem ser administradas aos suínos tanto individualmente, utilizando o método de drench, quanto coletivamente por meio da água de bebida. A aplicação coletiva via bebedouros apresenta a vantagem de reduzir significativamente o estresse dos animais e dos operadores, pois é um procedimento rápido e que demanda pouca mão de obra. Por outro lado, a administração oral individual, como o drench frequentemente empregado em leitões na maternidade, exige contenção um a um para garantir a ingestão adequada, tornando o processo mais trabalhoso e potencialmente mais estressante para os suínos.

Neste contexto, a aplicação oral de vacinas exige soluções tecnológicas que assegurem maior praticidade, estabilidade do imunógeno, homogeneidade da distribuição e, principalmente, aceitação espontânea pelos animais. É neste ponto que o conhecimento dos aspectos relacionados à fisiologia sensorial dos suínos é fundamental no desenvolvimento de produtos que possam atuar como veículos de alta atratividade para vacinas via oral, garantindo maior eficiência nos processos vacinais, bem-estar animal e praticidade.

Gel Comestível

O gel comestível é uma matriz semissólida, palatável e nutritiva, que contém componentes seguros e atrativos ao consumo dos suínos. Esse veículo possibilita a administração coletiva da vacina diretamente em comedouros auxiliares – sem a necessidade de manejo individualizado. Ao ser disponibilizado em áreas acessíveis das baias, o gel é consumido de forma espontânea pelos leitões, respeitando seu comportamento natural e reduzindo drasticamente o estresse associado ao processo de vacinação.

Em estudo conduzido em 2024 avaliou-se a eficácia da vacinação oral contra Salmonella Typhimurium por meio da aplicação através do gel, comparando-se os resultados com a administração tradicional por drench oral. Os leitões vacinados com o gel apresentaram desempenho zootécnico semelhante ao grupo que recebeu a vacina por drench. Além disso, os animais vacinados com o gel apresentaram menor incidência de lesões intestinais após o desafio com cepa virulenta do agente patogênico. Estes resultados comprovam a eficiência do processo de vacinação com a utilização do gel palatável. Da mesma forma, outros pesquisadores, ao avaliar a eficiência de acesso a um gel comercial comestível, evidenciaram que de 10 leitegadas avaliadas, 92% dos animais acessaram o gel, sendo 89% em até 6 horas. Como conclusão os autores afirmaram que o alto percentual de leitões consumidores observados neste estudo demostrou ser uma via de aplicação promissora na vacinação na suinocultura.

Além de favorecer o bem-estar animal, o gel comestível oferece benefícios operacionais significativos: economia de tempo, redução de mão de obra e maior biosseguridade, visto que que se reduz consideravelmente a necessidade de uma equipe externa de vacinadores.

Qualidade, Eficiência e Sustentabilidade

Para que a vacinação via gel comestível seja efetiva, é essencial garantir a homogeneidade da distribuição da vacina no veículo, assegurando que todos os animais recebam uma dose adequada. Ensaios realizados em laboratórios e granjas já demonstram que essa tecnologia é capaz de manter a viabilidade do imunógeno por períodos compatíveis com a recomendação de consumo de vacinas via oral após diluídas, mantendo sua eficácia mesmo em condições ambientais variáveis.

Além disso, o uso de veículos comestíveis está alinhado às boas práticas de fabricação e aos princípios de biosseguridade preconizados por legislações nacionais e internacionais. Com isso, a alternativa se mostra viável tanto técnica quanto economicamente, oferecendo à suinocultura uma ferramenta inovadora para o controle sanitário.

Considerações Finais

A adoção de métodos alternativos à vacinação tradicional representa um avanço estratégico para a suinocultura brasileira, ao aliar eficiência imunológica a práticas mais humanizadas e sustentáveis. Soluções como a vacinação oral, os dispositivos sem agulha e o uso de veículos comestíveis – como o gel – permitem reduzir significativamente o estresse animal, simplificar rotinas de manejo e minimizar riscos operacionais. Investir nessas tecnologias é essencial para fortalecer um modelo de produção alinhado aos princípios do bem-estar animal, da biosseguridade e da competitividade no mercado global.

As referências bibliográficas estão com as autoras. Contato: cq@americannutrients.com.br

Com distribuição nacional nas principais regiões produtoras do agro brasileiro, O Presente Rural – Suinocultura também está disponível em formato digital. O conteúdo completo pode ser acessado gratuitamente em PDF, na aba Edições Impressas do site.

Fonte: O Presente Rural
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