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DVA ingressa no mercado de recobrimento de grânulos de fertilizantes

A linha AGRICOAT® chega ao mercado dotada de uma tecnologia inovadora e exclusiva da multinacional alemã, que melhora a qualidade e disponibilidade dos fertilizantes aplicados via solo

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Foto: Assessoria

A DVA está ingressando no mercado de recobrimento de grânulos de fertilizantes de base NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio) para aplicação via solo, com o lançamento da linha AGRICOAT®. A multinacional alemã fabrica e comercializa produtos para a proteção de cultivos, nutrição vegetal, biológicos e adjuvantes especiais para uma agricultura sustentável, e agora passa também a ser fornecedora de soluções para a indústria desses insumos. O projeto começou em 2017 no Brasil e a fórmula da síntese polimérica da tecnologia levou cinco anos para ser desenvolvida e testada até chegar nessa etapa comercial.

Segundo a química, chefe global de P&D da DVA, Natália Gonçalves, a ideia surgiu a partir da crescente oportunidade em se inovar na fertilização de solos no Brasil, além dos produtores rurais estarem cada vez mais abertos a novas tecnologias. “Somando a isso, existe a oportunidade para as empresas do ramo que almejam se diferenciar em tecnologia e destaque no mercado de fertilizantes de sólidos”, salienta.

A linha é composta por uma tecnologia inédita e exclusiva, chamada de AGRICOAT® Polimatricial. Trata-se de uma polimerização de superfície capaz de ser realizada em um misturador de fertilizante comum (tipo ribbon blender / betoneira). “Ou seja, a polimerização superficial pode ser realizada em qualquer misturador de fertilizantes, sem necessidade de investimentos nas fábricas. Esta é uma ferramenta para que a empresa misturadora de fertilizante crie seu próprio produto seguindo o protocolo da DVA”, conta Natália.

 

Benefícios da novidade

A tecnologia AGRICOAT® Polimatricial irá beneficiar a produção no campo, já que uma vez no solo, durante a irrigação ou períodos chuvosos, o polímero entumece e por apresentar carga levemente negativa retém cargas positivas em sua matriz polimérica. Ou seja, estes ficarão disponíveis no perfil explorável do solo e consequentemente à planta por mais tempo. “Por exemplo, o Cálcio, Magnésio, Cobre, Zinco, além de outros micronutrientes, apresentam carga positiva quando solubilizados, sofrendo atração pela carga negativa da cadeia polimérica, o que faz com que o micronutriente só seja liberado quando o potencial de equilíbrio na concentração dos elementos na solução do solo estiver em déficit, garantindo sua liberação controlada somente quando requerido pela planta”, esclarece o engenheiro agrônomo, gerente de marketing técnico da DVA Brasil, Renato Menezes.

“Falando especificamente da Ureia, o polímero atua quimicamente na superfície do grânulo formando um filme uniforme, criando uma proteção física contra volatilização e lixiviação. Ainda atua como agente anti-aglomerante durante o armazenamento da Ureia”, relata a química.

É importante destacar que produtos biológicos, assim que aplicados, ou microrganismos existentes no solo, terão uma vantagem de sobrevivência e longevidade no sistema, já que o polímero proporcionará uma barreira física de contato com os sais. Dessa forma, vai favorecer um ambiente favorável à sobrevivência dos microrganismos. “Essa flexibilização da tecnologia AGRICOAT® Polimatricial proporciona à DVA a possibilidade de parcerias com inúmeras misturadoras de fertilizantes de base, uma vez que cada uma delas pode utilizar seus próprios produtos somados ao nosso polímero para se diferenciar no mercado”, pontua Menezes.

 

Tecnologia testada

Antes de lançar a tecnologia no mercado, a DVA a testou para validar todos os seus benefícios. Em uma das pesquisas, a empresa utilizou uma dosagem inicial para teste de lixiviação com sistema de irrigação intenso em laboratório e após isso a recuperação da Ureia foi mensurada. “Com a dosagem do AGRICOAT® Polimatricial a 10,0 quilos por tonelada de Ureia, conseguimos que metade da massa da Ureia aplicada ainda fique disponível no solo por até 15 dias, mesmo com irrigação intensa”, finaliza a química.

Fonte: Assessoria

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Composto natural criado no Brasil pode substituir uso de antibióticos na avicultura sem afetar desempenho 

Pesquisa da Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, aponta que terpenos e compostos fenólicos podem substituir o uso de antimicrobianos em granjas  

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Aditivo natural que substitui o uso de antibióticos ao ser adicionado com a ração  - Foto e texto: Assessoria

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, indicou que um composto de terpenos e complexos fenólicos desenvolvido no Brasil pode substituir de maneira idêntica os antibióticos e demais antimicrobianos usados para manter o equilíbrio do trato gastrointestinal de aves nas granjas. O composto foi criado pela empresa 88 Agro Vetech, especializada em soluções de bioeconomia, que investiu R$ 5 milhões em 2 anos de pesquisa e desenvolvimento.

Os antimicrobianos, que incluem os antibióticos, são amplamente utilizados na avicultura para prevenir e tratar infecções, além de promover o crescimento das aves. Entretanto, o uso excessivo desses antimicrobianos pode levar ao desenvolvimento de um fenômeno chamado resistência bacteriana. Isso significa que as bactérias se tornam menos suscetíveis aos efeitos dos antibióticos e demais antimicrobianos, tornando mais difícil o tratamento de infecções, tanto em humanos quanto em animais – o que representa um risco global para a saúde pública.

A pesquisa, conduzida em 2023 e divulgada hoje pelo Prof. Antonio G. Bertechini, titular da Universidade Federal de Lavras e pesquisador do CNPq, comprovou que o composto apresentou desempenho idêntico ao uso de antimicrobianos em cerca de 1000 frangos de corte machos, mantendo o desempenho das aves. A pesquisa indicou que o uso do composto garantiu ganho de peso e a conversão alimentar sem o uso de nenhum antimicrobiano como melhorador de desempenho.

Outro aspecto fundamental é que quando as aves recebem antibióticos na alimentação, certa parte pode ser absorvida pelo organismo e distribuída pelos tecidos dos animais, incluindo músculos e órgãos – expondo seres humanos aos mesmos antibióticos ali presentes. A pesquisa não identificou efeitos adversos nos tecidos das aves submetidas ao tratamento natural, o que também sugere que o composto é um promotor de segurança alimentar.

“Estamos empolgados com essa nova formulação e seguimos comprometidos em oferecer soluções que promovam a sustentabilidade e o bem-estar animal”, afirma João Antonio Zanardo, Zootecnista e Pesquisador da 88 Agro-Vetech. “O TechFeed representa um avanço significativo na avicultura, proporcionando uma alternativa segura e eficaz aos antimicrobianos como melhoradores de desempenho.”

Fonte: Assessoria
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Premix reforça expertise em Supply Chain com a contratação de Vanessa Casachi

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril

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Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos - Foto: Assessoria

A Premix, empresa líder em soluções para nutrição de ruminantes, anuncia a contratação de Vanessa Casachi para o cargo de diretora de Supply Chain. Formada em Administração de Empresas, com pós-graduações e MBA’s, inclusive internacional, a profissional, com mais de 23 anos de experiência na área, possui sólido histórico em gestão estratégica da cadeia de fornecimento.

Ao longo de sua carreira, Vanessa acumulou expertise em diferentes elos da cadeia de suprimentos, com foco em strategic sourcing, procurement, logística e controle fabril. Atuou em empresas renomadas como CAMDA (cooperativa agropecuária), Integralmedica, Lufthansa e Bauducco, onde liderou equipes e implementou projetos de otimização da cadeia de suprimentos.

Na Premix, Vanessa será responsável por dirigir toda cadeia de suprimentos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega do produto. Sua missão principal será garantir a qualidade dos produtos com prazos reduzidos e custos otimizados para os pecuaristas.

Fonte: Assessoria
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Bimeda apresenta no Interleite Sul antiparasitário com Moxidectina 1%

Lançamento do laboratório é à base de molécula com alta eficácia, que pode ser aplicado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes

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Divulgação Bimeda

Durante o Interleite Sul, evento que ocorre nos dias 8 e 9 de maio, em Chapecó (SC), a Bimeda, empresa fabricante, comerciante e distribuidora de produtos farmacêuticos, veterinários e de saúde animal, apresenta ao mercado brasileiro um antiparasitário com Moxidectina 1% Injetável, indicado ao tratamento de parasitas internos e carrapatos, que causam uma série de problemas no rebanho, afetando desde o crescimento dos animais, redução da produção de leite, o desempenho reprodutivo até o aumento da suscetibilidade a doenças.

No evento, que tem como tema “Novos caminhos para o futuro da produção de leite”, os participantes poderão conhecer o MoxiSolv, marca global da Bimeda, que é à base de moxidectina, molécula que atua de modo semelhante às avermectinas, mas devido às suas características, atua de maneira mais efetiva contra os parasitas internos. “A moxidectina é uma milbecina e possui estrutura molecular única que promove uma ação diferenciada em relação às avermectinas. Ela é muito lipofílica, ou seja, tem mais atração por gordura, ficando depositada por mais tempo no tecido adiposo do animal”, explica o médico-veterinário Rodrigo Costa, gerente de Marketing da Bimeda. “Por conta dessas características, a moxidectina seleciona resistência menos rapidamente do que as avermectinas e permanece mais potente contra nematóides. Dessa forma, Moxisolv é eficaz no controle das verminoses resistentes às ivermectinas”, complementa.

Prejuízos invisíveis

Como o lançamento do MoxiSolv, a Bimeda se consolida como o laboratório com uma das linhas mais completas de endectocidas do mercado brasileiro, com produtos à base de moléculas como ivermectina a 1% e 3.5%, doramectina a 1%, eprinomectina a 1% e agora moxidectina a 1%.

“Com o MoxiSolv, o pecuarista brasileiro tem à disposição mais uma ferramenta bastante eficaz para combater um dos problemas que mais compromete a produtividade da pecuária, que são os parasitas internos, responsáveis por 50% dos prejuízos econômicos da atividade. São aqueles que ninguém vê e, quando os sintomas aparecem, pode ser tarde demais”, alerta o veterinário.

O novo antiparasitário da Bimeda pode ser administrado com segurança em bovinos jovens e adultos, inclusive bezerros e fêmeas prenhes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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