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DSM Tortuga abre as inscrições para quarta edição do “Programa Qualidade do Leite Começa Aqui!”

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 A busca pela melhoria do leite é um dos fatores que mais permeiam a atividade do setor produtivo no Brasil e no mundo. Embora existam instruções normativas no sentido de qualificar o leite e excluir matéria-prima de menor qualidade, este é um desafio constante dentro da pecuária leiteira brasileira. 

Nesse sentido, a DSM | Tortuga (http://www.tortuga.com.br/), empresa de nutrição animal, focada em proporcionar cada vez melhores resultados para seus clientes, abre as inscrições a produtores para o quarto “Programa Qualidade do Leite Começa Aqui!”. A iniciativa busca reunir novamente produtores de todo o Brasil e de alguns países latino-americanos onde a empresa atua e busca fomentar a importância da evolução do processo de produção leiteira. 

“Nós, da DSM| Tortuga, estamos certos de que ao reconhecer e estimular a busca pela qualidade por parte do produtor que utiliza produtos da marca Tortuga na suplementação mineral do seu rebanho leiteiro, mostramos a ele e ao mercado que a produção do leite pode e deve ser levada sempre a um nível mais alto, buscando continuamente a excelência nos processos e melhores e maiores resultados para os nossos clientes”, afirma Rodrigo Costa, Gerente Técnico da Linha Leite da DSM | Tortuga. 

Com a finalidade de reconhecer as propriedades leiteiras que apresentam os melhores índices de qualidade do leite, no Brasil, os produtores participantes do programa serão agrupados por região (Nordeste, Centro-Oeste/Norte, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás) e cada uma delas deverá apresentar o mínimo de 10 participantes por raça (Holandesa, Girolando/Guzolando, Jersey ou Gir/Guzerá), e por volume de produção (até 1.000 l/dia, de 1.000 l/dia a 3.000 l/dia e acima de 3.000 l/dia) para viabilizar a categoria. Sendo que nos demais países as categorias serão definidas localmente.

Para avaliar como está o nível de qualidade do leite de cada produtor participante, a organização do Programa levará em conta três indicadores – teor de proteína bruta, contagem de células somáticas e teor de gordura.

Método das avaliações e certificações
As avaliações serão realizadas por região e em âmbito nacional, tendo inicialmente classificados os primeiros produtores de cada raça por categoria e por área geográfica. Após as triagens e premiações regionais, os melhores produtores de cada raça por região automaticamente se classificam para a disputa nacional. 

Os resultados das avaliações nacionais serão divulgados em novembro de 2014, em São Paulo. Importante ressaltar que a disputa nacional levará em conta apenas os três indicadores de qualidade por raça, excluindo-se o fator volume de produção/dia do produtor. Será apenas um produtor de cada raça e região que concorrerá à avaliação de âmbito nacional. Ou seja, cada uma delas terá até três produtores concorrendo nacionalmente, um de cada raça. 

Serão oferecidos aos produtores vencedores por região o certificado de qualidade do leite superior da raça na área geográfica e o direito às passagens aéreas e a uma diária de hotel em São Paulo para participação do evento que apresentará a melhor avaliação nacional por raça. As avaliações regionais se encerram no mês de setembro, sendo a premiação feita em evento regional em outubro de 2014.

Os primeiros melhores colocados por raça na disputa nacional terão como prêmios o certificado de resultado superior dentro do programa desenvolvido pela DSM | Tortuga e duas toneladas do mais novo produto da empresa: o Bovigold DSM | Tortuga. Já os vice-campeões também receberão um certificado e uma tonelada do mesmo produto. 

Para participar do programa de 2014, o produtor deverá ser cliente DSM, utilizar produtos da marca Tortuga na suplementação do seu rebanho leiteiro, ter fornecido no mínimo oito resultados de avaliação dos indicadores de qualidade do leite dos 12 possíveis durante o período do programa.

Para mais detalhes, acesse: http://www.tortuga.com.br/qualidadedoleite/2014/

DSM – Bright Science. Brighter Living.™ 
A Royal DSM é uma empresa mundial baseada na ciência, com atividades nas áreas de saúde, nutrição e materiais. A empresa oferece soluções inovadoras que alimentam, protegem e melhoram o desempenho em mercados mundiais como alimentos e suplementos dietéticos, cuidados pessoais, rações, produtos farmacêuticos, dispositivos médicos, peças automotivas, tintas, componentes elétricos e eletrônicos, energia alternativa e materiais biológicos. As ações da empresa são negociadas na NYSE Euronext. Mais informações podem ser encontradas em www.dsm.com.

Sobre a marca Tortuga
 
Desde abril de 2013, com a consumação da sua aquisição, a Tortuga passou a pertencer à DSM como marca de produtos para nutrição de ruminantes e detentora da exclusiva tecnologia dos Carbo-Amino-Fosfoquelatos (minerais orgânicos). A DSM comercializa a linha de produtos Tortuga no Brasil e em nove países da América Latina, atendendo às exigências de empresários rurais que trabalham na pecuária. Em 2014, a marca Tortuga completa 60 anos de existência, e desde sua origem tem contribuído decisivamente para o progresso da produção animal do Brasil, tendo introduzido, de forma pioneira, novos conceitos de suplementação mineral e vitamínica e outras tecnologias indispensáveis para o aumento da produtividade. Com a aquisição da Tortuga, a DSM passou a ser a maior indústria de suplementos minerais para animais no Brasil. Mais informações em www.tortuga.com.br.

Fonte: Ass. de Imprensa DSM / Tortuga

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Notícias Defesa agropecuária

Governo antecipa vacinação nos últimos cinco estados em busca do reconhecimento de território livre de febre aftosa sem vacinação

Meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

O Ministério de Agricultura e Pecuária (Mapa), no dia 15 de abril, enviou aos estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, o Ofício Circular nº 28/2024 antecipando a campanha de vacinação contra febre aftosa para o mês de abril, com a meta de conclusão até o dia 30, sem possibilidade de prorrogação.

A decisão foi tomada pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, após reunião com a equipe gestora do Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) e avaliação das condições técnicas.

A expectativa é que a antecipação da vacinação juntamente com a realização das demais ações descritas no PE-PNEFA resultem em avanço sanitário, colaborando para o reconhecimento do território brasileiro como livre de febre aftosa sem vacinação.

Para realizar a transição de status sanitário, os estados e o Distrito Federal precisam atender aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Além dos cinco estados do nordeste, também vacinam pela última vez até o dia 30 de abril, as unidades da Federação da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvidas, a orientação é buscar esclarecimentos junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.

Fonte: Assessoria Mapa
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Carne bovina e milho são destaques na exportação brasileira

Os principais compradores do produto brasileiro são China, Estados Unidos, Chile, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos. 

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Foto: Montagem/Mapa

Carvão, brasa e carne, essa combinação é querida entre os brasileiros, principalmente no almoço de domingo, e até mesmo uns legumes assados como o milho. Como forma de celebrar estes ingredientes que estão presentes na mesa da população, nesta quarta-feira (24) é comemorado o Dia Internacional do Milho, Dia do Boi e do Churrasco.  

Fotos: Shutterstock

A data objetiva solenizar a agropecuária brasileira, já que o país é um dos principais produtores e exportadores do mundo. “O Brasil é esse grande produtor de alimentos graças nossa agropecuária forte, geradora de renda e oportunidade”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. 

No que se refere a carne bovina, um dos setores produtivos mais importantes da economia nacional, o Brasil é o segundo maior produtor, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, de acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI).  

Já em relação ao ranking de países exportadores, o Brasil está em 1º lugar com relação comercial com 159 países. Somente no ano passado, foram exportados cerca de 2,536 milhões de toneladas de carne bovina in natura e processada. 

Os principais compradores do produto brasileiro são China, Estados Unidos, Chile, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos. 

Para o ano de 2024, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revela que a expectativa é de aumento na produção com 10 milhões de toneladas. Destes, 6,6 milhões de toneladas serão destinados ao mercado interno e 3,5 milhões de toneladas devem ser exportadas.  

Para o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, o desempenho reflete a qualidade superior dos produtos brasileiros. “As exportações são uma importante fonte de receita, contribuindo para o fortalecimento da economia, a geração de emprego e renda, e a sustentabilidade do setor agrícola”, afirma. 

Outro ponto de destaque é a abertura de novos mercados. desde o início do ano passado, foram abertos mercados de carne bovina para México e República Dominicana, além de carne bovina enlatada para o Japão e carne bovina processada para Singapura. 

Dia Internacional do Milho

Do cozinho a refogado, ele pode virar pamonha ou curau. A diversidade do milho é grande e está sempre presente na mesa dos brasileiros devido também ao seu valor nutricional, rico em fibras e bioativos. Também é usado para a produção de bioetanol, silagem, entre outros. 

Conforme a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), há diversos tipos de milhos cultivados no Brasil. É o segundo grãos mais produzido no país. Desde a década de 1976/77 houve um crescimento de 88,8% de área plantada e de 585% da produção, em relação à safra 2022/23.

O milho é a principal cultura cultivada na segunda safra brasileira, segundo a Conab. A expectativa de produção estimada é de 110,9 milhões de toneladas no total. Sendo 23,3 milhões de toneladas de colheita na primeira e 85,6 na segunda safra. Os principais estados produtores são Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná. Para o consumo interno a projeção é em torno de 84 milhões de toneladas.  

As exportações do grão em 2023 passaram de mais de US$ 13,4 bilhões. E até março deste ano já foram exportados mais de US$1,6 bilhões. De acordo com a SCRI o Brasil é o maior exportador do mundo e o terceiro maior produtor.  

Em 2023, mais de 120 países importaram milho brasileiro, sendo os principais: China, Japão, Coréia do Sul, Irã e Taiwan. 

Segundo o secretário Perosa, o sucesso das exportações de milho e carne bovina demonstra a robustez e a força da economia agrícola. “No último ano, alcançamos a liderança mundial na exportação de milho e mantivemos posições de destaque em carnes bovinas”, ressalta ele. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Presidente da Sociedade Rural Brasileira apresenta demandas do agro ao ministro da Agricultura

Entre as pautas discutidas, o novo Plano Safra que será lançado em junho deste ano, o seguro rural e as medidas que auxiliam os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas. 

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Foto: Divulgação/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu na terça-feira (22), em Brasília (DF), o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Sérgio Bortolozzo, e representantes. A SRB é uma associação de produtores rurais que trabalha, desde 1919, na representação política em defesa do setor agropecuário para o desenvolvimento do Brasil.

Entre as pautas discutidas, o novo Plano Safra que será lançado em junho deste ano, o seguro rural e as medidas que auxiliam os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas. “Estamos trabalhando com muitas estratégias para um Plano Safra cada vez mais eficiente e maior que nos anos anteriores. Vamos elaborar medidas muito bem planejadas para continuar auxiliando os produtores brasileiros”, destacou o ministro Fávaro.

O secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller; o secretário adjunto de Defesa Agropecuária, Allan Alvarenga; e o presidente da Datagro, Plinio Nastari também estavam presentes.

Plano Safra 2023/24
O desembolso do crédito rural do plano safra atual, no período de julho/2023 até março/2024, chegou a R$ 319,2 bilhões, um aumento de 14% em relação a igual período da safra passada.

Até o momento, o total do desembolso corresponde a 73% do montante que foi programado para a atual safra para todos os produtores, que é de R$ 435,8 bilhões.

Na agropecuária empresarial (médios e grandes produtores rurais), a aplicação do crédito rural atingiu R$ 273,5 bilhões de julho a março, correspondendo a uma alta de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse valor significa 75% do total programado pelo governo, de R$ 364,2 bilhões.

Fonte: Assessoria Mapa
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