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DSM promove suplementação de vitaminas em níveis adequados para melhorar desempenho de aves e suínos

Estudos apontam que estratégias nutricionais com o conceito OVN® (Ótima Nutrição Vitamínica) melhoram conversão alimentar, ganho de peso, rendimento de carcaça, além de saúde e bem-estar animal

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Melhorias em resultados zootécnicos, bem-estar animal, sanidade do plantel, qualidade da carne e valor nutricional dos alimentos de origem animal são alguns dos benefícios mais importantes de uma suplementação de vitaminas em níveis mais elevados defendeu o médico veterinário e gerente de Produtos de Nutrição Mineral da DSM para a América Latina, Alexandre Sechinato, em encontro promovido pela empresa com as lideranças da cadeia produtiva de aves e suínos, em Cascavel, no Paraná.

O conceito OVN® (sigla do inglês de Ótima Nutrição Vitamínica) é uma estratégia nutricional com uma faixa de suplementação de vitaminas para promover uma série de benefícios, explica o especialista. “O conceito de OVN® está relacionado em alimentar os animais com vitaminas de alta qualidade em quantidades corretas e proporções adequadas para seu estágio de vida e condições de crescimento”.

O professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Horácio Rostagno, defendeu que a adição de vitaminas nas dietas modernas é essencial para o máximo desempenho dos animais. “Em nosso levantamento, observamos uma clara tendência dos frangos de corte alimentados com níveis de até 400% acima dos níveis convencionais de apresentar os melhores valores de parâmetros avaliados, como conversão alimentar, ganho de peso, consumo de ração, uniformidade dos lotes, rendimento de carcaça e peso do peito com osso”.

A adequada suplementação vitamínica também foi defendido pelo professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Caio Abércio. “Uma estratégia nutricional vitamínica tem efeitos positivos no desempenho produtivos e reprodutivos de suínos, além de melhores resultados em rendimento de carcaça e da qualidade da carne”.  

 

Novo guia de recomendação vitamínica DSM

Os avanços em melhoramento genético dos animais levou a uma série de mudanças nas exigências nutricionais tanto das aves, quanto dos suínos, e estas mudanças impactaram também as suas necessidades de vitaminas, pontua Sechinato. “A melhora na eficiência produtiva também leva a uma maior necessidade destes ingredientes na dieta. Trabalhos estimamque a melhora genética faz com que a cada ano o nível de vitamina necessite ser ajustado a uma taxa de 1%”, afirmou o especialista ressaltando que todos os níveis de suplementação vitamínica estão alinhados com as empresas de genética.

Este cenário de evolução genética e, consequentemente, mudanças nas necessidades nutricionais dos animais levou a empresa a desenvolver e lançar neste ano um guia atualizado sobre a suplementação de vitaminas, anunciou o gerente de Vitaminas Minerais da DSM, Adsos Passos, durante o encontro. 

Ele lembra que além da genética, outros fatores influenciam o requerimento destes nutrientes em dietas de aves e suínos, como o estágio de vida do animal, a composição do alimento, as condições de alojamento e o desempenho, além do estresse dos animais, dos desafios sanitários e a temperatura e umidade do ambiente. “A cadeia produtiva tem muitas oportunidades de melhorias nos resultados com uma suplementação adequada de vitaminas, especialmente se considerarmos parâmetros como a qualidade de carne, melhor formação esquelética do plantel e maior produtividade de matrizes”

O professor Rostagno ressaltou que as vitaminas representam somente 0,1% em peso e incidem de 1 a 2% nos custos das rações. “São fundamentais para o crescimento, reprodução e manutenção da saúde animal. Aves e suínos apresentam melhora constante do desempenho, levando a uma maior necessidade de vitaminas (em miligramas por quilo de ração) para expressar o máximo potencial genético, em ganho de peso e conversão alimentar ”, afirmou o especialista durante o encontro que aconteceu no dia 10 de novembro. O novo guia está disponível no site da empresa através do link www.dsm.com/markets/anh/en_US/products/products-vitamins/products-vitamins-ovn.html#.   

 

Fonte: Ass. de Imprensa DSM

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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