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dsm-firmenich inaugura nova fábrica de suplementos nutricionais para animais em Minas Gerais

A nova fábrica, localizada em Sete Lagoas, no Colar Metropolitano de Minas Gerais, terá capacidade para produzir 100 mil toneladas por ano das tecnologias exclusivas da empresa voltadas para o gado de corte e leite.

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Fotos Divulgação / Phillipe Guimarães.

Minas Gerais é um dos maiores estados do Brasil, com uma área de mais de 586 mil quilômetros quadrados, sendo o maior da região Sudeste. Dividido em 853 municípios, o estado ocupa quase 7% do território nacional e abriga mais de 20,5 milhões de habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além de sua vasta extensão territorial, Minas Gerais se destaca pela expressiva produção agropecuária. Conforme os dados mais recentes do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), o estado ocupa o terceiro lugar no ranking do Valor Bruto de Produção (VBP), com um faturamento de R$ 137 bilhões, representando um crescimento de 7,2% em relação ao ano anterior, quando o valor foi de R$ 127,84 bilhões. Esse resultado é impulsionado pela diversificação das culturas, com destaque para o café e o leite, principais produtos do agronegócio mineiro. O setor pecuário tem contribuído significativamente para o aumento das receitas estaduais, com previsão de atingir R$ 46 bilhões neste ano, reforçando a importância desse segmento para a economia de Minas Gerais e ampliando a chegada de novos investimentos.

Em um movimento estratégico que destaca a relevância do Estado de Minas Gerais no cenário do agronegócio brasileiro, a dsm-firmenich inaugurou, no último dia 17 de outubro, uma nova unidade operacional no município de Sete Lagoas, a 72 quilômetros de distância da capital Belo Horizonte. A fábrica tem a capacidade instalada para produzir 100 mil toneladas por ano de suplementos destinados a saúde e nutrição de gado de corte e de leite. “Minas Gerais é crucial para o agronegócio. Esta unidade nos permitirá estar ainda mais próximos dos nossos clientes e parceiros estratégicos, entregando com agilidade, soluções inovadoras que trazem nutrição e saúde integral do rebanho e, com isso, garantindo maior produtividade e impacto positivo para toda a cadeia alimentícia”, afirma Mauricio Adade, Presidente da dsm-firmenich para América Latina.

Foto: Phillipe Guimarães.

O município de Sete Lagoas foi selecionado por sua localização estratégica, que proporciona fácil acesso a importantes corredores logísticos no Estado, como a BR-381 e o Anel Rodoviário de Belo Horizonte. Com 40 mil metros quadrados de área total e 12 mil metros quadrados de área construída, a nova fábrica atenderá de forma eficiente e mais ágil tanto a crescente demanda do mercado mineiro quanto clientes e pecuaristas dos demais estados da região Sudeste, com perspectivas de expansão para o Centro-Oeste e Nordeste até o final de 2025. As operações vão garantir o adequado manejo nutricional do rebanho mineiro e nacional, além de contribuir para o estímulo econômico da região.

De origem suíço-holandesa, a dsm-firmenich se destaca como líder em seu segmento no Brasil, especialmente por meio de sua marca Tortuga®, que revolucionou a suplementação nutricional no setor agropecuário. Com um portfólio diversificado, a empresa oferece aditivos que otimizam o desempenho do rebanho, além de soluções digitais, como o FarmTell™, softwares de gestão de fazendas que coletam dados em tempo real, apoiando decisões dos produtores. Atualmente, as soluções digitais da empresa estão presentes em 6 mil fazendas, abrangendo mais de 15 mil usuários e monitorando mais de 5 milhões de animais. Esses números permitem à companhia organizar um plano de expansão da oferta dessas soluções digitais para outros países da América Latina, como México e Paraguai, e, posteriormente, para os Estados Unidos, Europa, China e Austrália.

Outra inovação é a Lore, uma plataforma de inteligência artificial que oferece diagnósticos precisos e monitora, em tempo real, fatores importantes da fazenda, como a qualidade da água disponível aos animais, possíveis alterações metabólicas que afetam a engorda, altura do pasto, entre outros aspectos. Complementando seu portfólio tecnológico, a dsm-firmenich também oferece o Sustell™, um serviço inteligente de sustentabilidade que integra a mais avançada ferramenta de cálculo de pegada ambiental, proporcionando uma análise abrangente de 19 indicadores, como mudanças climáticas, uso de recursos, escassez de água e eutrofização de solos, água doce e marinha.

Essas tecnologias são a base da metodologia da Pecuária de Precisão, uma abordagem que combina o conhecimento de especialistas, a nutrição personalizada e a tecnologia para monitorar cada etapa do ciclo produtivo. Segundo Luiz Magalhães, Presidente de Nutrição e Saúde Animal da dsm-firmenich LatAm, a Pecuária de Precisão representa o futuro. “Estamos liderando essa transformação ao lado dos nossos clientes. A dsm-firmenich tem ajudado fazendas de corte e leite a alcançar maior produtividade, saúde e sustentabilidade. Utilizamos o que há de mais avançado em nutrição, tecnologia, inteligência artificial e consultoria, por meio de inovações já reconhecidas pelos produtores, como a Lore Inteligência Artificial, FarmTell®, Sustell™, entre outras que desenvolvemos ao longo de mais de um século de atuação. Tudo o que criamos está alinhado à performance e à sustentabilidade. Nossa ambição é ser o parceiro estratégico dos pecuaristas brasileiros”, ressalta Magalhães.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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