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Dois grandes clientes e parceiros da CRV Lagoa comprovam, na prática, os resultados dos índices

Agrindus e Fazenda Fini comprovam, na prática, os resultados dos índices Vida + Eficiente e Vida + Saudável

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Como aumentar a lucratividade do rebanho de maneira fácil e simples? A resposta para essa pergunta está nos índices Vida + E?ciente (V+E) e Vida + Saudável (V+S), desenvolvidos com exclusividade pela CRV. Na prática, o V+E proporciona melhoria na produção, na longevidade e na conversão alimentar das vacas. Já o V+S permite a melhoria simultânea da fertilidade e sanidade, gerando animais livres de problemas e de fácil manejo.

Dois grandes clientes e parceiros da CRV Lagoa comprovam, na prática, os resultados dos índices: a Agrindus S.A., de Descalvado (SP), e a Fazenda Fini, de Castro (PR).

 

Agrindus

Com mais de 70 anos de história, a Agrindus ordenha cerca de 1.700 vacas, produzindo aproximadamente 60.000 kg de leite por dia. Parceira do programa Gestor Leite e utilizadora do software de acasalamento SireMatch, a propriedade possui o maior rebanho holandês registrado do Brasil, com um total de 3,6 mil fêmeas da raça.

A Agrindus prima pela ótima qualidade, industrializa o leite e produz derivados nobres na própria fazenda, possuindo a certificação BDK Kosher em todos os seus produtos. Panorama que comprova a eficiência da evolução genética do rebanho e dos índices V+E e V+S.

A conversão alimentar dos animais e a eficiência reprodutiva são fatores de extrema importância para a fazenda. Vacas que produzem leite com mais eficiência em relação à quantidade de alimento ingerido, reproduzindo com regularidade (uma cria por ano) e com vida produtiva longa, fazem da Agrindus uma das mais importantes fazendas produtoras de leite do Brasil.

A influência da eficiência na lucratividade da fazenda é direta. De um grupo contemporâneo de 388 vacas que tiveram o primeiro parto em 2010, houve uma diferença de 5,8 kg de leite na produção diária, 197 dias na vida produtiva e, por fim, 11.764 kg de leite na produção vitalícia dos animais entre os 25% superiores e 25% inferiores vacas do rebanho para V+E.

“Para nós, os índices significam a diferença entre o lucro e o prejuízo. Uma vaca que deixa 11.000 kg a mais que a outra, ou que deixa 5 kg por dia em 300 dias de lactação, pode significar a margem de lucro dos animais em relação aos outros. O que agrega é que os índices facilitam muito o critério de escolha”, comenta Roberto Jank Jr., diretor da Agrindus.

Já no campo da sanidade, o objetivo da fazenda é buscar vacas mais férteis e saudáveis, de fácil manejo e que produzem sem problemas. Do mesmo grupo contemporâneo das 388 vacas que tiveram o primeiro parto em 2010, aquelas que estavam entre as 25% superiores do rebanho para V+S tiveram -46% de CCS em relação às 25% inferiores. O mesmo acontece no intervalo entre partos (IEP), em que a diferença foi de 32 dias. Além disso, houve um aumento de 22% na fertilidade das filhas desse grupo de vacas melhores.

Para aumentar a produção, precisamos ter animais mais saudáveis, mais longevos, com boa reprodução, com boa conversão alimentar e que possam produzir mais e diluir melhor os custos fixos da unidade como um todo. Temos que perseguir os melhores animais e replicá-los com as ferramentas de reprodução, seguindo esse modelo de avaliação que a CRV está nos proporcionando”, conclui Jank.

 

Fazenda Fini

Outra grande produtora de leite no Brasil, a Fazenda Fini tem, atualmente, 920 animais em lactação, com uma média de 40 litros de leite por animal, por dia, em três ordenhas, em 160 hectares próprios, além de cerca de 100 hectares alugados de vizinhos.

São 60 anos de seleção, com foco em produção e durabilidade dos animais. “A questão da longevidade é importante, porque as vacas permanecem no rebanho. Também precisamos de informações de conversão alimentar, quanto um comeu mais do que o outro, qual vai ser a diferença entre os animais. Isso soma muito para o produtor de leite”, destaca Hans Jan Groenwold, diretor da Fini, que também é parceira do Gestor Leite.

“Há cinco anos estamos trabalhando com o Gestor Leite. Para o produtor, é uma ferramenta a mais que se pode usar, selecionar e avaliar o rebanho que se tem em mãos. É uma grande vantagem”, completa o produtor.

Para o grupo contemporâneo de 124 vacas, com primeiro parto em 2010, a performance da Fini para eficiência registra 5,7 kg de leite a mais na produção diária das vacas, 111 dias a mais na vida produtiva e 11.277 kg de leite a mais na produção vitalícia dos animais. Já no quesito sanidade, registrou-se 33% a menos na CCS, 28 dias a menos no intervalo entre partos e 36% a mais na fertilidade das filhas.

“Tudo o que vem para somar dentro de uma propriedade é fundamental, como esses índices da CRV Lagoa. Você consegue selecionar para os objetivos que deseja e evita perdas desnecessárias. É preciso trabalhar com números, senão fica difícil”, conclui Hans.

 

Experiência e inovação

O Grupo CRV trabalha com melhoramento genético de bovinos leiteiros há mais de 142 anos, sendo a organização com a maior experiência mundial nesta área. Seu foco de seleção busca maximizar a produção vitalícia e, ainda, com vacas livres de problemas e de fácil manejo.

Para tanto, criou-se o conceito da Eficiência Vitalícia, aplicados através dos índices V+E e V+S, que, juntos, se tornam as ferramentas mais eficazes para nortear assertivamente os objetivos de seleção das propriedades leiteiras. O conceito é extremamente oportuno e vem de encontro com as principais demandas e desafios dos rebanhos leiteiros.

Com os índices Vida + Eficiente e Vida + Saudável, você toma decisões simples e assertivas, que proporcionarão aumento da eficiência vitalícia e lucratividade do seu rebanho. Agora que a questão do começo do texto foi respondida, fale conosco e surpreenda-se. Conte conosco para melhorar seu rebanho e sua vida.

 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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