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Suínos / Peixes Saúde Animal

Doenças entéricas: saiba quanto você deixa de ganhar quando elas aparecem

Na fase de crescimento e terminação, as doenças promovem ainda mais prejuízos

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Arquivo/OP Rural

Há uma infinidade de doenças que precisam ser controladas na suinocultura industrial. Na fase de crescimento e terminação, as doenças promovem ainda mais prejuízos, haja vista que o suíno que chegou até nesse período desprendeu investimentos desde a sua gestação. Um dos recorrentes problemas é a diarreia e suas consequências.

“Temos pelos menos 80 doenças respiratórias e entéricas desafiando a suinocultura, mais umas 20 doenças nervosas, locomotoras, de pele, intoxicações. E há interação entre elas”, introduziu o médico-veterinário e doutor em Ciências Veterinárias, João Xavier, durante sua palestra no Simpósio Brasil Sul de Suinocultura, que aconteceu em agosto, em Chapecó, SC. “E há interação entre elas”, reforçou sobre a necessidade de saber quais os impactos econômicos que elas podem trazer ao sistema produtivo.

Com o título “doenças entéricas que afetam suínos no crescimento e terminação: estamos tratando de forma correta?”, disse que não há uma fórmula, mas que é preciso entender quanto isso pode custar financeiramente para que essa enfermidade seja tratada de maneira eficaz e não negligenciada. “Cada sistema de produção é diferente, mas em suma a diarreia é a eliminação de fezes com conteúdo elevado de água em relação à matéria seca. Ela promove a expressiva perda de fluídos e a compromete absorção de nutriente. É preciso saber os desafios que cada granja tem para mensurar os impactos e ter um controle sustentável”, menciona.

Mostrando estudos feitos em várias granjas ao longo dos últimos anos para demonstrar que o problema é real na fase de crescimento e terminação. De acordo com suas revisões, a Brachyspira spp foi encontrada entre 1,4 e 14% das granjas, mas o problema afetou até 75% dos animais. Já a Salmonella entérica typhimurium foi vista entre 6,52 e 36,2% das granjas pesquisadas. Nesses casos, ela acometeu entre 30,4 e 77% dos animais analisados. A Lawsonia intracellularis foi detectada entre 75 e 100% nas granjas e afetou entre 5 e 100% dos animais.

Condenas

O pesquisador destacou que por conta disso as condenações de carcaças nos três principais estados produtores (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) tem aumentado ao longo dos anos, apesar de o número de animais abatidos também ter aumentado. No entanto, percentualmente as condenas aumentaram. De acordo com ele, a porcentagem de condenas por enterites saiu de 1,37% em 2014 para 1,65% em 2015, seguido de 1,95% em 2016, 1,71% em 2017 e 2,22% no ano passado. Os dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Dinheiro pelo ralo

Usando outros três estudos, Xavier demonstrou em números o que muitas vezes fica só na teoria. E as cifras são de assustar qualquer produtor. De acordo com estudo, Lawsonia intracellularis pode reduzir o ganho de peso diário (GPD) entre 9 e 31%, a conversão alimentar (CA) menos eficiente entre 6 e 21% A brachyspira reduz a eficiência em 37% (GDP) e 27% (CA). A Salmonela entérica reduz o GPD em 20,8% e a CA em 20,4%. Em todos os casos, as perdas variam entre duas e 7 Libras (aproximadamente entre R$ 10 e R$ 35) por animal. Multiplique isso pelo número de animais em crescimento e terminação para ter uma ideia do prejuízo.

Fêmeas

As perdas anuais por conta de doenças entéricas são ainda maiores nas reprodutoras. A diarreia neonatal que perdure por seis dias gera prejuízos de 40 Euros, ou cerca de R$ 180 (câmbio a R$ 4,50). A diarreia pós-demame, presente em 3,5 dias, causa prejuízos de aproximadamente 26 Euros (R$ 117), a enteropatia proliferativa, em apenas seis dias, causa prejuízos de 42 Euros (R$ 189) e a disenteria suína, também em seis dias, pode causar prejuízos de 55 Euros (R$ 247).

Isso, de acordo com o profissional, sem contar a mortalidade de animais, que pode chegar a 10% para diarreia neonatal, 5% para enteropatia e 3% para disenteria, o que eleva ainda mais os prejuízos ao setor industrial da suinocultura.

Tríade

“É preciso saber o desafio que está se enfrentando naquela granja, mensurar os impactos e ter um controle sustentável. Isso se faz através de uma tríade composta pelo animal, pelo ambiente e pelos microrganismos. Por isso é tão fundamental a limpeza e desinfecção de maneira correta. O vazio sanitário quase não entra em pauta para controle de doenças, mas ele é primordial. Essas coisas (deixar de fazer o vazio) podem ajudar a desenvolver doenças. Um desiquilíbrio nessa tríade, até mesmo estrese, pode contribuir para o surgimento de doenças”, sustenta.

Dicas contra a salmonella

Todo mundo sabe, mas é sempre bom lembrar para que os riscos de problemas com a Salmonella não acometam as granjas suínas do Brasil. Xavier dá dicas: “Manter um nível de higiene, lavar as mãos, ter controle de pássaros, moscas e roedores e ter um bom manejo de esterco; boas práticas de alimentação; gestão do rebanho, com destaque para tamanho do rebanho, produção em lotes e tipos de divisórias das baias; em relação a doenças, atentar para infestação parasitária, uso de antimicrobianos e acompanhar o status de saúde do plantel”.

E ainda, Xavier destaca que é preciso manter a salmonella controlada, já que é possível erradicá-la, em sua opinião. Ele ainda cita como dicas: “biosseguridade e higiene dependem de todos os envolvidos no processo, é importante ter atenção na reposição dos animais, no vazio sanitário e biosseguridade interna (troca de sapatos) e evitar a entrada de veículos e pessoas na granja sem a necessidade”.

Outras notícias você encontra na edição de Suínos e Peixes de outubro/novembro de 2019 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Suínos / Peixes Rápida atuação da Adapi e Mapa

Piauí registra e encerra casos de Peste Suína Clássica sem impacto nas exportações

Ações de vigilância no estado piauiense foram intensificadas e as equipes de defesa agropecuária estaduais e federais estão elaborando um plano estratégico de vacinação contra a PSC, com o objetivo de reduzir o risco de propagação da doença.

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Foto: Divulgação

O Governo do Piauí, por meio da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi) e da Secretaria de Assistência Técnica e Defesa Agropecuária (Sada), registrou em abril três novos focos de Peste Suína Clássica (PSC) no estado. Através de um comunicado divulgado, na tarde desta quinta-feira (25), a Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) frisou que a disseminação da enfermidade tem sido uma preocupação crescente para os suinocultores brasileiros, especialmente desde 2019, quando sua incidência ganhou maior destaque na região nordestina.

O Serviço Veterinário Oficial da área, em colaboração com o Ministério da Agricultura e Pecuária (DSA/Mapa), está intensificando as atividades de vigilância no estado piauiense. Além disso, estão elaborando um plano estratégico de vacinação contra a PSC, com o objetivo de reduzir o risco de propagação da doença.

Até o momento, foram identificados 35 focos em 14 municípios da região Centro-Norte no Piauí. Todos esses focos foram controlados por meio do sacrifício dos suínos afetados. Recentemente, foram reportados três novos focos que afetaram 60 suínos em três propriedades no município de São José do Divino (PI), conforme notificação feita pelo Mapa à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) em 17 de abril.

É importante ressaltar que o Piauí faz parte dos 11 estados que compõem a Zona não Livre da Doença. No entanto, a ocorrência desses focos na região não afeta a situação das Zonas Livres (Zl) da doença no Brasil, nem interfere nas exportações oriundas dos estados da zona livre de PSC.

De acordo com informações do Mapa, São José do Divino (PI) abriga cerca de 12 mil suínos domésticos, distribuídos em aproximadamente 274 pequenas e médias propriedades.

Focos identificados em pequenas propriedades

Semelhantes aos casos anteriores, os focos recém-confirmados em São José do Divino foram detectados em pequenas propriedades rurais, onde a comercialização local ou de subsistência é predominante. “Estes produtores têm enfrentado alta mortalidade e baixos índices de produtividade em seus rebanhos, em função do comprometimento da saúde dos suínos devido a doença, impactando a produção local”, informa a ABCS, em nota.

Portanto, a ocorrência desses casos em regiões endêmicas como o Piauí representa um alerta significativo para o setor da suinocultura brasileira e para o Serviço Veterinário Oficial (SVO) como um todo. “É essencial uma união de esforços entre o poder público e a iniciativa privada para erradicar a PSC na zona não livre da doença, envolvendo interesses coletivos na implementação de políticas públicas relevantes para o aprimoramento da suinocultura nacional, conforme estabelecido pelo Plano Brasil Livre de PSC, publicado em 2019 pelo Mapa”, evidencia a ABCS, no comunicado à imprensa.

Zona não Livre de PSC

A Associação Brasileira dos Criadores de Suínos destaca que o Piauí está situado na Zona não Livre de PSC e que os focos de PSC nessa região não afetam a comercialização e exportação da carne suína proveniente dos estados produtores que compõem a Zona Livre da doença – Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal – , além de quatro municípios amazonenses, conforme ilustrado na Figura 03.

Figura 3 – Mapa demonstrativo do Brasil representando as zonas livre e não livre de PSC, conforme reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal. Fonte: Adaptado de OMSA (2023).

“As regiões livres de PSC seguem medidas rigorosas de controle e prevenção estabelecidas pelo Mapa, com vigilância contínua e altos padrões de biosseguridade nas granjas, garantindo a saúde dos animais. Além disso, o serviço de inspeção em todos os frigoríficos e a rastreabilidade na suinocultura, associados ao controle de qualidade das agroindústrias, diferenciam nosso país e asseguram a qualidade dos produtos suinícolas brasileiros”, frisa na nota a ABCS.

Posicionamento da ABCS

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, diz que a questão da Peste Suína Clássica é de extrema importância para o setor suinícola nacional. Ele reitera o compromisso da ABCS em colaborar com as autoridades governamentais e demais instituições do setor privado da suinocultura para fornecer suporte técnico e orientação aos criadores de suínos em todo o país, visando proteger a saúde do rebanho e a sustentabilidade econômica da suinocultura brasileira.

Lopes também ressalta a importância da vacinação, da implementação de programas de biosseguridade nas granjas, da rigorosa lavagem e desinfecção dos veículos, e da comunicação imediata ao Serviço Veterinário Oficial em caso de suspeita da doença. Além disso, a Associação está trabalhando ativamente para fornecer suporte técnico e orientação aos criadores de suínos em todo o país, visando proteger a saúde do rebanho e a sustentabilidade econômica da suinocultura brasileira.

Fonte: Com informações da ABCS
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Suínos / Peixes

Suinocultura movimentou R$ 371,6 bilhões em 2023, aponta ABCS

Raio-X da cadeia no Brasil retrata aumento de 130,26% nas exportações nos últimos novos anos.

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Foto: Shutterstock

Um levantamento inédito feito pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) mostra que o setor movimentou R$ 371,6 bilhões em 2023 e obteve um crescimento de 130,26% nas exportações nos últimos nove anos. As vendas de carne suína in natura para o mercado internacional mais que dobraram de 2015 para 2023, saindo de 472.578 toneladas para 1,08 milhões de toneladas, e o consumo interno saltou de 15,1 quilos em 2015, para 20,68 quilos em 2023, ou seja, uma alta de 36,9%. Os dados estão no Retrato da Suinocultura Brasileira” edição 2024.

O material, desenvolvido com o apoio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (FNDS), está disponível a partir dessa quinta-feira (25) e traz um compilado do setor suinícola do país com dados como a atualização do perfil da suinocultura e aponta crescimento significativo do setor.

O documento é uma ferramenta para compreender a importância da suinocultura nas esferas social e econômica do Brasil e vale destacar que os números foram atualizados, conforme dados do Mapeamento da Suinocultura Brasileira de  2015,  por extrapolação, considerando o crescimento em volume de produção, índices inflacionários e cotações das carcaças e dos principais insumos da atividade  em 2023.

Assim como em 2015, esta atualização é uma estimativa que serve como ferramenta para entender melhor a relevância da suinocultura podendo servir de suporte para políticas públicas e referência para novos investidores privados no setor.

Presidente da ABCS, Marcelo Lopes: “O trabalho da ABCS na construção de melhorias para a cadeia é realizado em conjunto com parlamentares da FPA e com a equipe técnica do Mapa, por isso os números que representam a produção são essenciais, pois eles dão base e argumento aos nossos pleitos” – Foto: Divulgação/ABCS

Com relação às dimensões socioeconômicas da suinocultura brasileira, o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, explica que a atualização dos números é essencial para atuar com protagonismo junto ao Legislativo e Executivo. “O trabalho da ABCS na construção de melhorias para a cadeia é realizado em conjunto com parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e com a equipe técnica do Ministério da Agricultura e Pecuária, por isso os números que representam a produção são essenciais, pois eles dão base e argumento aos nossos pleitos”, ressalta.

Um dos destaques do material é atualização do perfil da suinocultura em relação ao número de matrizes tecnificadas no país, que atualmente totalizam 2.110.840, divididas entre 703.275 (33,3%) independentes, 922.150 (43,7%) no modelo integrado e 485.415 (23%) no modelo cooperado verticalizado.

O consultor de mercado da ABCS e autor do estudo, Iuri Machado, observa que os números demonstram a força do setor suinícola. “O que chama atenção é que, apesar da profunda crise que assolou o setor recentemente, as granjas independentes ainda têm um peso grande na produção nacional, o que demonstra alto grau de profissionalização desta categoria, mesmo não estando debaixo do guarda-chuva de uma indústria”.

Além disso, as informações apresentadas no Retrato da Suinocultura destacam o crescimento significativo da suinocultura em diversas áreas, incluindo produção, exportação e consumo doméstico. Em 2023, o setor movimentou cerca de R$ 371,6 bilhões, refletindo um aumento notável de 54,4% em toneladas de carcaças; 130,3% em exportações e 42,3% em disponibilidade interna.

Com relação a geração de emprego, a suinocultura empregou cerca de 151 mil pessoas de maneira direta, e mais de 1.102.422 de empregos indiretos, proporcionando uma massa salarial de mais de R$ 6,2 bilhões de reais só em 2023. Acesse o material completo aqui.

A gerente de relações governamentais da entidade, Ana Paula Cenci, que atuou junto ao autor do material na elaboração do Retrato da Suinocultura, explica que o material pode e deve ser usado por todos “O conteúdo fica no site da entidade com intuito que os representantes do governo, as lideranças suinícolas e até mesmo a imprensa utilizem os números, visando unificar as informações e auxiliando na construção de políticas públicas para a cadeia suinícola”.

 

Fonte: Assessoria ABCS
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Suínos / Peixes

Minas Gerais celebra Dia da Carne de Porco em 30 de abril

Na mesma data é comemorado o aniversário da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), que neste ano comemora 52 anos de atividade. 

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Você sabia que no dia 30 de abril é celebrado o Dia da Carne Suína Mineira? A data foi instituída pela Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG) através da LEI 21125, de 03/01/2014, com o objetivo de valorizar a cadeia produtiva da carne suína e sua representatividade econômica, social e cultural no Estado. Na mesma data é comemorado o aniversário da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), que neste ano comemora 52 anos de atividade.

Em Minas, esta é uma proteína que está presente no dia a dia e nos momentos de confraternização, ela faz parte da vida e da cultura alimentar local, não por acaso, estrelam entre os nossos pratos tradicionais e mundialmente reconhecidos: torresmo, leitão à pururuca, costelinha com canjiquinha, lombo com tutu, barriga à pururuca entre tantos outros mais e todo este cenário nos leva ao primeiro lugar no ranking de consumo da carne suína no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2023, a estimativa é que cada mineiro consuma 27,1 kg per capita.

Minas Gerais não é referência apenas no consumo, mas também na produção da carne de porco. Segundo o IBGE somos o quarto maior produtor de suínos do Brasil, com destaque para as regiões do Triângulo Mineiro, Vale do Piranga, Centro-Oeste Mineiro e Sul de Minas.

Em 2023 passado, foram comercializadas 5,3 milhões de toneladas de carne. Para o presidente da associação, João Carlos Bretas Leite, Minas é um caso à parte em consumo e qualidade da produção e somos mundialmente conhecidos por estes feitos. É muito gratificante garantir proteína saudável, a preço justo e sabor inigualável na mesa dos mineiros e saber que ela faz parte do dia a dia e da história desse povo”, disse.

Fonte: Divulgação/HB Audiovisual

Além de garantir carne de saudável e saborosa aos consumidores mineiros, a Associação que representa estes produtores pretende dar dicas das melhores e mais saborosas formas de preparo da proteína, por isso há alguns anos criou o projeto Cozinhando com a Asemg, conheça o projeto:

Cozinhando com Asemg: com porco é melhor

A Asemg lançou neste mês de abril a quarta edição do projeto “Cozinhando com a Asemg”, que traz o tema: “Com Porco é melhor”. Serão apresentadas uma série de receitas, tradicionais na cozinha do brasileiro, mas com substituições que trazem muito mais sabor aos pratos. Nelas conterão a carne de porco no lugar de outras proteínas já conhecidas tradicionalmente.  Receitas como strogonoff de carne de porco, salpicão de carne de porco e muito mais.

O presidente da Asemg João Carlos Bretas Leite conta que: “Estamos na quarta edição do projeto, que vem a cada ano trazendo novidades e surpreendendo a todos mostrando o quanto a nossa proteína é versátil. As receitas são disponibilizadas no Instagram @asemg_mg, receitas fáceis e muito saborosas.’’ comenta o presidente.

Conheça a Asemg

A Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais foi criada em 30 de abril de 1972 com o objetivo de representar a classe suinícola no estado mineiro e vem cumprindo este papel desde então.

Hoje a entidade tem como missão construir e fortalecer relacionamentos estratégicos, prover informações assertivas e fomentar soluções para a competitividade e o desenvolvimento sustentável da suinocultura, agregando valor para os associados, filiadas regionais, parceiros e comunidades.

A Asemg atua diretamente em áreas como: sanidade, bem-estar animal, política, conhecimento, marketing, meio ambiente, inovação e mercado de compra e venda de suínos.

Fonte: Assessoria Asemg
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