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DNA South America celebra a 10ª importação de animais vivos para o Brasil

Cada importação é um passo importante para fortalecer a genética suína e auxiliar os produtores a alcançar melhores resultados no campo, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento da suinocultura na região.

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Fotos: Divulgação/DNA South America

A DNA South America atingiu um marco importante ao realizar sua 10ª importação de animais vivos para o Brasil no dia 1º de outubro. Esse é um grande motivo de orgulho para a empresa, que segue empenhada em trazer o melhor da genética suína para o país e para toda a América do Sul.

Com uma trajetória marcada por desafios e conquistas, a DNA South America continua expandindo suas operações e garantindo que cada importação contribua diretamente para o melhoramento genético dos plantéis da região. A satisfação dos clientes com os resultados obtidos no campo reforça ainda mais o compromisso da empresa em fornecer o que há de melhor na genética suína.

A marca de 10 importações de suínos vivos vindos dos Estados Unidos demonstra o compromisso da empresa com a qualidade e inovação no setor de suinocultura. Além disso, em 2024, a DNA South America iniciou a importação de sêmen congelado, expandindo ainda mais suas soluções genéticas para os criadores da América do Sul.

Cada importação é um passo importante para fortalecer a genética suína e auxiliar os produtores a alcançar melhores resultados no campo, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento da suinocultura na região.

Fonte: Assessoria DNA South America

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Vaxxinova lança vacina inativada para prevenção do Adenovírus Aviário

Proteção adequada, da matriz à progênie. Desenvolvida com as cepas de maior prevalência no Brasil, a vacina inativada Vaxxon FAdV oferece proteção contra o Adenovírus aviário.

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Divulgação Vaxxinova

A Vaxxinova anunciou o lançamento da Vaxxon FAdV, uma vacina desenvolvida para combater o Adenovírus Aviário, um agente patogênico que tem sido identificado em diversas regiões do mundo, afetando a avicultura em diferentes escalas. O projeto que resultou na nova vacina começou há cerca de oito anos, logo após os primeiros casos do patógeno serem detectados no país. A Vaxxon FAdV chega como uma resposta aos desafios enfrentados pelo setor na prevenção da doença e visa fortalecer a produção nacional.

“É um orgulho falar sobre mais uma vacina viral com 5 diferentes sorotipos desenvolvida no Brasil por profissionais do nosso centro de pesquisa e desenvolvimento junto a nossos parceiros. A Vaxxon FAdV representa um verdadeiro marco na indústria avícola e nasce com objetivo nobre de imunizar aves de alto valor genético, sejam avós e reprodutoras de frangos de corte e suas respectivas progênies.  Temos plena confiança de que o que estamos disponibilizando uma solução que associada a diferentes medidas de biosseguridade, restabelecerá a capacidade de desempenho zootécnico das progênies das aves vacinadas”, destaca Jeovane Pereira, diretor de negócios avicultura.

Reconhecida como uma enfermidade de recente ocorrência, o vírus pode se manifestar de três formas diferentes: hepatite por corpúsculos de inclusão, que é uma das mais graves, manifestando-se com inflamação severa no fígado, muitas vezes acompanhada de pontos multifocais de necrose; síndrome de hepatite-hidropericárdio; e erosão de moela, que podem comprometer o metabolismo e a digestão das aves, impactando diretamente no desempenho das aves infectadas. O controle e a prevenção dessas doenças são fundamentais e podem ser alcançados por meio de estratégias de biosseguridade e um programa de vacinação adequado.

O gerente Técnico nacional da companhia, Gustavo Schaefer, explica que a imunização das reprodutoras e fundamental para proteger as aves contra infecções causadas pelo Adenovírus Aviário, pois além de prevenir a transmissão vertical, a vacinação garante que a progênie receba anticorpos maternais, promovendo, assim, aves preparadas para enfrentar os desafios que ocorrem durante a fase inicial da vida. ‘‘A proteção adequada e um investimento na saúde e no bem-estar das matrizes e das progênies”, completa Schaefer.

Pensando nisso e com base em um dos estudos epidemiológicos mais completos sobre Adenovírus Aviário realizado de Norte a Sul do Brasil, a Vaxxon FAdV foi desenvolvida. Ela á uma vacina inativada emulsionada em adjuvante oleoso que contempla cinco cepas (A1, C4, D11, E8a e E8b). Seu objetivo é oferecer proteção adequada contra as cepas de maior circulação e prevalência no território brasileiro.

Os testes realizados com a vacina demonstraram resultados promissores, reafirmando a posição da Vaxxinova como referência na criação de soluções inovadoras para a saúde avícola. Jeniffer Pimenta, gerente de produto da empresa, destaca que a vacina apresenta alta duração da imunidade quando aplicada na fase de recria das aves, protegendo durante a fase de produção. “Nossas análises e monitoria dos lotes vacinados demonstraram que a vacina oferece proteção a longo prazo, assegurando a transferência de anticorpos para a progênie durante toda a fase produtiva. E nossos dados mostram que a vacinação adequada é eficaz em aumentar os níveis de anticorpos, o que é essencial para a proteção das aves”, explica a gerente.

Fonte: Assessoria
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Por que a doença do edema afeta os melhores animais do lote?

Mecanismo da doença envolve a produção de toxinas por cepas específicas de E. coli que se aderem à mucosa intestinal, especialmente no intestino delgado.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Os animais com melhor desenvolvimento são mais susceptíveis à doença devido a uma série de fatores interligados ao comportamento alimentar e à forma como a infecção se manifesta

A doença do edema é um importante desafio sanitário em nível global na suinocultura. Com alta prevalência a patologia ocasiona perdas econômicas ao setor relacionadas, principalmente, com a morte súbita de leitões nas fases de creche e recria.

A enfermidade está associada à presença de cepas patogênicas de Escherichia coli no intestino delgado dos suínos afetados. Sob certas condições, essas cepas proliferam e produzem verotoxina-2e (VT2e), uma enterotoxina que desencadeia o quadro.

A patogênese da doença do edema envolve a produção da VT2e que causa a inflamação do endotélio intestinal. Esta inflamação aumenta a permeabilidade vascular, levando ao extravasamento de fluidos e resultando em edemas subcutâneos.

Os prejuízos provenientes dessa enfermidade estão associados ao fato da patologia afetar, preferencialmente, os leitões com melhor desenvolvimento no lote. Isso ocorre por conta de uma série de fatores interligados, como o comportamento alimentar desses animais e à forma como a infecção por Escherichia coli se manifesta.

“Os leitões, que apresentam maior ganho de peso e crescimento acelerado, tendem a ser mais suscetíveis à doença principalmente porque consomem mais alimento e água do que os demais. Isso os expõe a uma maior carga de E. coli, já que a contaminação se dá principalmente pela ingestão oral de alimentos e água contaminados”, explica Pedro Filsner, médico-veterinário gerente nacional de Serviços Veterinários de Suínos da Ceva Saúde Animal.

O mecanismo da doença envolve a produção de toxinas por cepas específicas de E. coli que se aderem à mucosa intestinal, especialmente no intestino delgado. Essas toxinas são então absorvidas pelo organismo e entram na corrente sanguínea, onde causam danos ao endotélio dos vasos sanguíneos. Leitões que consomem maiores quantidades de ração e água contaminada acabam ingerindo doses mais altas de E. coli, o que resulta em uma maior produção de toxinas e, consequentemente, em um quadro mais severo da doença.

Além disso, os leitões mais desenvolvidos tendem a ser mais competitivos no acesso à alimentação, dominando os comedouros e bebedouros. Essa competitividade faz com que esses animais consumam mais rapidamente e em maior quantidade, facilitando a ingestão de E. coli presente na alimentação ou no ambiente. Essa maior ingestão, em um curto período, também pode sobrecarregar o sistema digestivo dos animais, dificultando a resposta imunológica intestinal e permitindo que as bactérias patogênicas se multipliquem mais facilmente.

Outro aspecto importante é que, durante o desmame, os leitões de rápido crescimento enfrentam maiores desafios imunológicos e mudanças bruscas na dieta. Isso os torna mais vulneráveis à colonização por E. coli, especialmente em momentos críticos de adaptação nutricional. Além disso, o estresse do desmame pode reduzir ainda mais a eficácia do sistema imunológico dos animais, favorecendo o aparecimento da doença.

Por fim, há também a possibilidade de predisposição genética. “Alguns leitões mais desenvolvidos podem ter características genéticas que facilitam a ligação das cepas patogênicas de E. coli às células intestinais, o que explica por que esses animais podem ser mais frequentemente afetados pela doença do que outros membros do lote. A combinação desses fatores — maior ingestão de alimentos contaminados, competitividade alimentar, metabolismo acelerado e, possivelmente, predisposição genética — faz com que a doença do edema acometa preferencialmente os leitões com melhor desempenho e maior crescimento dentro do rebanho”, detalha o profissional

Os sinais clínicos da doença do edema em suínos variam em gravidade, mas frequentemente incluem, incoordenação motora com andar cambaleante que evolui para a paralisia de membros, edema de face, com inchaço bem característico das pálpebras, edema abdominal e subcutâneo, fezes sanguinolentas e dificuldade respiratória. O edema abdominal é uma característica marcante da doença, muitas vezes resultando em distensão abdominal pronunciada. Além disso, os suínos afetados podem apresentar sinais neurológicos, como tremores e convulsões, em casos graves.  Em toxinfecções de evolução mais aguda, os animais podem ir a óbito sem apresentar os sinais clínicos da doença, sendo considerado morte súbita.

O diagnóstico da doença do edema em suínos pode ser desafiador devido à rápida progressão da condição e à sobreposição de sintomas com outras doenças. No entanto, exames laboratoriais, como cultura bacteriana do conteúdo intestinal ou de swabs retais podem ajudar a identificar a presença. Quando há alto índices de mortalidade na propriedade, pode se recorrer a técnicas de necropsia, bem como a histopatologia das amostras de tecidos intestinais, sobretudo a identificação do gene da Vt2e via PCR, para o diagnóstico definitivo da doença

O tratamento geralmente envolve a administração de antibióticos, como penicilina ou ampicilina, para combater a infecção bacteriana, juntamente com terapias de suporte, como fluidoterapia e controle da dor.

“Ao pensarmos no controle da enfermidade, a vacinação com a forma atenuada da toxina Shiga (Stx2e) contra a Escherichia coli emerge como uma ferramenta eficaz na proteção contra a doença, contribuindo para melhores resultados no campo. Adicionalmente, a adoção de medidas de manejo adequadas desempenha um papel fundamental na prevenção da disseminação do Escherichia coli, agente causador da enfermidade.  Desta forma, é essencial reforçar práticas, como o respeito ao período de vazio sanitário durante a troca de lotes, a limpeza e desinfecção regular de todos os equipamentos e baias ocupadas com produtos adequados, e a garantia de que as baias estejam limpas e secas antes da introdução dos animais. Embora possam parecer simples, a aplicação rigorosa dessas ações é indispensável para o sucesso do manejo sanitário”, afirma Pedro.

Embora tenhamos métodos diagnósticos eficientes, o tratamento da doença do edema ainda é um desafio recorrente nas granjas. Sendo assim, prevenir a entrada da doença do edema no rebanho ainda é a melhor opção para evitar sérias implicações econômicas e assegurar o bem-estar animal.

Fonte: Assessoria Ceva Animal
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Cláudio Franco assume Gerência de Tecnologia, Serviços e Produtos da linha Aves na Vaccinar

Sua liderança e conhecimento técnico trarão uma contribuição inestimável para mantermos nossa posição de referência em nutrição animal e crescermos com inovação e excelência.

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Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal

Como parte da reestruturação estratégica da empresa, a Vaccinar anuncia Cláudio Franco no cargo de gerente de Tecnologia, Serviços e Produtos da linha Aves. Veterinário e Mestre em Produção Animal pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Cláudio possui uma sólida e respeitável trajetória profissional, tendo ingressado na Vaccinar em 2011.

Sebastião Bordes, diretor de Nutrição da Vaccinar, destaca a importância de Cláudio Franco para a equipe e para o novo ciclo que a empresa inicia: “A trajetória de Cláudio dentro da Vaccinar e sua expertise no setor avícola são fundamentais para nosso processo de transformação. Sua liderança e conhecimento técnico trarão uma contribuição inestimável para mantermos nossa posição de referência em nutrição animal e crescermos com inovação e excelência.”

Com vasta experiência no setor avícola, Cláudio agora lidera a área de desenvolvimento e gestão de portfólios de produtos e soluções específicas para o setor. À frente de uma equipe dedicada, ele é responsável por conduzir a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias nutricionais que visam aumentar a eficiência produtiva e promover a saúde das aves, além de prestar suporte técnico altamente especializado aos clientes da Vaccinar.

Entre suas atribuições estão a formulação de estratégias de lançamento de novos produtos, alinhando-as tanto com as necessidades de mercado quanto com as tendências tecnológicas emergentes. Ele também é responsável pelo monitoramento de desempenho dos produtos em campo e pelo desenvolvimento de programas de treinamentos e serviços que garantam o uso otimizado das soluções nutricionais da empresa.

A nomeação de Cláudio Franco reforça o compromisso da Vaccinar com a inovação e o desenvolvimento de soluções nutricionais de alta qualidade para o setor avícola, reafirmando sua posição como parceira estratégica para o crescimento sustentável e eficiente do mercado.

Fonte: Assessoria Vaccinar
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