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Diretores do BNDES afirmam que Show Rural é modelo em inovação

Evento será realizado de 05 a 09 de fevereiro de 2024. O lançamento oficial acontecer no dia 26 de novembro com uma corrida inédita.

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presidente da Coopavel. Dilvo Grolli (em pé à dir), em recepção aos diretores do BNDES, que participaram da reunião de coordenadores do Show Rural - Fotos: Divulgação/Coopavel

Dois dos diretores do BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, estiveram em Cascavel nesta semana para conhecer mais sobre a Coopavel e sobre o Show Rural, um dos três maiores eventos do mundo em transmissão de tecnologias para o campo. Andre Correa, do Departamento do Complexo Agroalimentar e de Biocombustíveis, e o engenheiro Paulo Castor de Castro foram recebidos pelo presidente da Coopavel e por gerentes da cooperativa.

Presidente da Coopavel, Dilvo Grolli (ao centro), com Andre Correa, do Departamento do Complexo Agroalimentar e de Biocombustíveis, e o engenheiro Paulo Castor de Castro

“O que vocês estão fazendo aqui é um aprendizado a todos nós. O Show Rural é um modelo em inovação para o mundo, evidenciando a força e a pujança do agronegócio brasileiro”, disse Paulo, que surgiu o aumento de intercâmbios entre o BNDES, a cooperativa e a mostra de tecnologia. “Com esse compartilhamento de informações, todos nós podemos crescer ainda mais, dando parcela de colaboração para avanços em um setor que é a origem de todos os outros”, afirmou

André, por sua vez, agradeceu a recepção e citou a organização do Show Rural como um dos diferenciais da Coopavel, que atua em um setor que é a grande vocação do Brasil. “O acesso a todas essas informações nos ajudam muito a ampliar e a melhorar nossas defensas em favor do agro, de cujo segmento as cooperativas são uma parte fundamental”, afirmou ele. O BNDES é um dos antigos parceiros da Coopavel em inúmeros projetos.

Sustentabilidade

A engenheira ambiental Lucimar Novaes falou sobre o compromisso da Coopavel e do Show Rural com a sustentabilidade e com a agenda do ESG. “O foco central da nossa cooperativa, e isso ocorre desde que ela começou as suas atividades, é com a produção e o respeito ao meio ambiente”. Lucimar informou sobre os inúmeros cuidados adotados para preservar os mais diversos recursos naturais nos processos produtivos da cooperativa, bem como as ações adotadas para fazer do Show Rural um evento sustentável.

Há um rigoroso programa de gerenciamento de resíduos observado antes, durante e depois do evento, além da distribuição de lixeiras seletivas por todo o parque e substituição de copos e canudos convencionais por outros fabricados com materiais biodegradáveis. Técnica de compostagem transforma restos de alimentos em adubo e um programa exclusivo a mulheres, o Cooperelas, integra produtoras rurais e colaboradoras a um evento pautado em transmitir boas práticas ao campo.

Restaurante

Dando sequência às apresentações dos coordenadores de área, nesta semana foi a vez do restaurante, apresentado pela nutricionista Ediselma Waschington de Oliveira. Ela informou sobre os inúmeros cuidados observados para que a comida servida atenda a aspectos ligados à segurança alimentar, à higiene, a questões sanitárias e de manipulação, bem como do cumprimento de leis e normas exigidos para uma estrutura responsável por alimentar milhares de pessoas diariamente durante o Show Rural. A harmonia entre a equipe do restaurante, a organização e o planejamento foram ressaltados em dinâmica realizada entre os coordenadores.

O evento

A 36ª edição do Show Rural Coopavel será realizada de 05 a 09 de fevereiro de 2024. O lançamento oficial acontecerá no dia 26 de novembro com uma corrida inédita. Com percursos de cinco e dez quilômetros, ela espera a participação de cerca de mil pessoas. Todos os interessados em participar, que tenham mais de 18 anos, podem se inscrever no www.showrural.com.br . O valor da inscrição é de R$ 50 e dá direito ao kit atleta.

Fonte: Assessoria Coopavel

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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