Conectado com

Notícias Assistência técnica e gerencial

Dias de Campo e Oficinas Técnicas contribuem para uma produção sustentável

O tema em destaque foi implantação e manejo de pastagens anuais de inverno.

Publicado em

em

Fotos: Divulgação

“Ficamos honrados em receber os amigos pecuaristas para contribuirmos com a busca da excelência na produção de alimentos de forma sustentável”, destacou o produtor Jorge De Lucca, durante a Oficina Técnica Bovinocultura de Corte e Leite, realizada em sua propriedade na comunidade de Rio dos Anjos, em Araranguá, Sul catarinense. A iniciativa foi do Sistema Faesc/Senar (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de SC), em parceria com o Sindicato Rural de Araranguá.

O tema em destaque foi implantação e manejo de pastagens anuais de inverno. Estiveram presentes a supervisora regional do Senar/SC, Sueli Silveira Rosa, o presidente do Sindicato Rural, Rogério Pessi, o supervisor técnico da ATeG Jaison Buss, os técnicos de campo Vanuza Polli e Ricardo Alexandre Borges, além de técnicos da Epagri. Participaram 50 produtores que avaliaram como excelente todo o aprendizado.

Bovinocultura de leite 

Dia de Campo em Presidente Getúlio

Manejo do período de transição e criação de bezerras foi o tema do Dia de Campo da ATeG Bovinocultura de Leite, realizado pelo Sistema Faesc/Senar em parceria com o Sindicato Rural de Rio do Oeste, na propriedade da Família Krieser. O evento reuniu aproximadamente 100 produtores que puderam aperfeiçoar conhecimentos sobre período de transição, pré e pós-parto, entre outros assuntos que envolvem a cadeia produtiva.

O supervisor técnico da ATeG, Gerson Cunha, afirmou que o Dia de Campo foi um sucesso. “Além de oportunizar troca de informações e interação entre os produtores para fortalecer a cadeia produtiva, a ação reforçou a importância dos temas abordados ao longo do programa. O nivelamento das informações técnicas auxiliou os produtores a buscarem ainda mais resultados positivos, que certamente serão colhidos juntamente com a equipe técnica”.

A programação contou com explanação do técnico Gustavo Heck, que apresentou sobre criação de bezerras e da técnica Bruna Camila Berkembrock, que falou sobre o período de transição. Também estiveram presentes e auxiliaram na organização os técnicos da ATeG Bruna Schaffer, Eduardo Borges, Lucas José Oberosler, Gabriel Wiggers, Artur Barbosa, Aline Melo, Maria José e Ane Hoffmann. O Sindicato Rural de Rio do Oeste foi representado no Dia de Campo pelo tesoureiro Quirino Effting.

Visita técnica

Produtores participantes da ATeG Bovinocultura de Corte mobilizados pelo Sindicato Rural de Campo Alegre visitaram no mês de julho o Frigorífico São João, em São João do Itaperiú. O objetivo foi conhecer, na prática, a qualidade de carcaça que o consumidor almeja e, com isso, melhorar as enteroses genéticas e nutricionais para entregar para o abate um animal cada vez mais precoce, com acabamento de carcaça, visando obter um rendimento cada vez melhor, ou seja, produzir o que o consumidor quer comprar. O grupo é atendido pelo técnico de campo da ATeG, Marcos Maciel Maba, com supervisão técnica de Taiane Plautz Pscheidt e supervisão regional do Senar/SC de Carine Weiss.

Vale do Itajaí

Dia de Campo em Doutor Pedrinho, no Vale do Itajaí

Discutir manejo, correção, fertilidade de solo e destacar a importância de seguir os processos da forma correta, desde a coleta do solo até a aplicação dos corretivos indicados. Com esse objetivo o Sistema Faesc/Senar promoveu em parceria com o Sindicato Rural de Rio dos Cedros o Dia de Campo no município de Doutor Pedrinho, no Vale do Itajaí. O evento, realizado na propriedade de Ramiriz Mateus Uber (produtor ATeG desde 2021), reuniu 85 pessoas entre produtores de Bovinocultura de Corte assistidos pelo programa ATeG, organizadores e parceiros.

Também foram discutidos temas como o comportamento das pastagens perenes de verão com sobressemeadura e plantio em linha de pastagens de inverno anual, como manejar com altura de entrada e saída dos animais, tempo de ocupação, período de descanso e estrutura fisiológica das plantas, entre outros. A programação encerrou com abordagem sobre as perspectivas da ovinocultura no Vale do Itajaí, bem como para SC.

“Foi mais um evento com ótima adesão pelos produtores, assuntos pertinentes e ações vivenciadas na prática que poderão auxiliá-los nas tomadas de decisões para melhorar a qualidade de solo, manejo das pastagens e maneiras de otimizar suas áreas de pastejos. Com isso, os produtores tornam-se mais produtivos e competitivos dentro da atividade e, consequentemente, atingem o objetivo com diminuição de custo e aumento de renda na propriedade rural”.

As atividades foram conduzidas pelo supervisor técnico da ATeG, Gerson Cunha, e pelos técnicos de campo Gabriel Miranda Ribeiro e Pedro Claudino Neto. Estiveram presentes os presidentes dos Sindicatos Rurais Jadir Dallagnolo (Rio dos Cedros) e Oscar Baade (Benedito Novo). O Sindicato Rural de Pouso Redondo foi representado por Nilson Packer (secretário da diretoria). Também participaram os técnicos de campo do Vale do Itajaí (Bruna Andrieli Schaffer e Lucas José Oberosler), a supervisora técnica da ATeG região Norte Taiane Caroline Plautz Pscheidt e a técnica de campo Rafaela Teixeira.

Oficina técnica

Oficina Técnica em Gravatal

Implantação, manejo de pastagens e manejo de novilhas para a estação de monta foi o foco da Oficina técnica realizada pelo Sistema Faesc/Senar, em parceria com o Sindicato Rural de Tubarão, em Gravatal, no Sul catarinense. As atividades ocorreram na propriedade do produtor Nazareno e foram conduzidas pelo supervisor técnico da ATeG Jaison Buss e pela técnica de campo Caroline Freccia. O presidente do Sindicato Rural, Maicon Reis, esteve presente e destacou a importância da ATeG para o desenvolvimento do setor na região.
A supervisora regional do Senar/SC, Sueli Rosa, que acompanha as ações do programa no Sul, realçou a importante participação do Sindicato Rural no apoio ao evento, que possibilita troca de experiências e grandes aprendizados na prática.

Assistência técnica e gerencial

O Programa ATeG é gratuito, tem duração de 2 a 4 anos e oferece acompanhamento para aprimorar as técnicas e o gerenciamento, o que torna a produção mais eficiente e lucrativa. As atividades são realizadas com grupos de 25 a 30 produtores e são organizadas de acordo com a cadeia produtiva. Os produtores assistidos recebem a visita do técnico uma vez por mês, além de acompanhamento contínuo a distância. A iniciativa é do Sistema Faesc/Senar, em parceria com os Sindicatos Rurais.

O superintendente do Senar/SC, Gilmar Zanluchi, explicou que atividades como os Dias de Campo e as Oficinas Técnicas facilitam a troca de informações e oportunizam o conhecimento sobre inovações e experiências bem-sucedidas nas mais variadas atividades do setor produtivo. “São nesses momentos que os produtores conhecem detalhadamente os resultados de novos modelos de gestão, da implementação de tecnologias e técnicas inovadoras”.

O presidente do Sistema Faesc/Senar-SC e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressaltou que a ATeG é um dos mais expressivos programas de fortalecimento do setor produtivo. Ele frisa que em Santa Catarina, desde 2016 quando foi implementado, o programa capacitou mais de 13.100 produtores rurais de vários segmentos em 284 municípios catarinenses. No país, até o ano passado, o Senar atendeu mais de 200 mil produtores rurais em mais de 10 cadeias produtivas. Trata-se de uma iniciativa que vem cumprindo seu propósito de promover inovações e aumentar a renda dos produtores”.

A coordenadora da ATeG em SC, Paula Coimbra Nunes, realçou que a iniciativa oferece ao produtor um modelo de adequação tecnológica associada à consultoria gerencial, que prioriza a gestão de forma eficiente e permite alcançar mudanças no ambiente das empresas rurais. “As melhorias nas propriedades são visíveis. Observamos empreendimentos rurais com uma gestão mais qualificada, melhoria progressiva da produtividade e da qualidade em todos os processos”, finaliza.

Fonte: Assessoria

Notícias

Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

Publicado em

em

Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
Continue Lendo

Notícias

Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

Publicado em

em

Fotos: Shutterstock

Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
Continue Lendo

Notícias

Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

Publicado em

em

Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.