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Suínos / Peixes

Diagnóstico e controle de doenças são debatidos em pré-congresso da Abraves

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Diagnóstico e controle de doenças em granjas de suínos serão debatidos no minicurso Monitoramento de Doenças, que vai acontecer dia 5 de novembro, durante uma programação pré-evento do XVI Congresso Abraves, que vai acontecer dias 6 e 7 de novembro, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, no Mato Grosso. 
Mostrar como acompanhar a saúde dos animais na granja e as medidas mais adequadas de controle e erradicação, desde a descoberta, passando pelo estudo de doenças e, finalmente, o tratamento mais indicado em cada caso é o principal objetivo deste curso, declara o Presidente da Abraves, professor da Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e organizador do evento, Marcos de Almeida Souza. 
“Este minicurso vai discutir um dos grandes desafios do médico veterinário no campo, apresentando maneiras corretas de fazer diagnóstico e as melhores metodologias de acompanhamento em granjas. A vantagem é maior eficiência no campo, com diagnóstico mais preciso, medidas de controle mais adequadas”. 
Programação do Minicurso Monitoramento de Doenças
O minicurso pré-Congresso Monitoramento de Doenças será aberto, às 8h do dia 5 de novembro, pelo pesquisador da Iowa State University e um dos editores do livro Diseases of Swine, referência mundial no segmento de saúde de suínos, Alejandro Ramirez. Ele vai ministrar a palestra “Como investigar uma granja suína”. 
Logo depois, o médico veterinário com doutorado na Universidade de Minnesota, Daniel Linhares, vai apresentar os “Princípios de epidemiologia de doenças infecciosas de suínos”. A partir das 14h, Ramirez aborda “Ferramentas de monitoramento de doenças e interpretação dos resultados”. Às 15h30, Linhares vai destacar “Intervenções para controle e erradicação de doenças infecciosas de granjas de suínos”. 
O Pré-Congresso
Entre tantas novidades desta edição do Congresso Abraves, a programação pré-evento será formada por três minicursos simultâneos na área de saúde suína no dia 5 de novembro. 
Dois deles serão ministrados no Centro de Eventos do Pantanal, mesmo local do Congresso, enquanto outro será ministrado no campus da Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Outra novidade é a programação científica está mais enxuta e vai acontecer em dois dias, em 6 e 7 de novembro. 
Com o tema Alvo: Saúde Suína, os minicursos serão Aspectos de saúde relacionados a nutrição e Monitoramento de doenças em granjas, que acontecerão no Centro de Eventos, além de Diagnóstico Pós-morte, que será no campus da universidade. 
O micurso sobre "Aspectos de Saúde relacionados à nutrição" será aberto, às 8h, pelo representante do USDA, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, Marcos Rostagno. Ele vai debater “Utilização de antimicrobianos na produção de suínos: importância e controvérsia”. 
Em seguida, a engenheira agrônoma do Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica da França (INRA), Isabelle Oswald, vai destacar o “Efeito das micotoxinas sobre o sistema imunológico e consequência na saúde suína”. No período da tarde, Rostagno volta para apresentar “O futuro dos aditivos na produção de suínos” e logo depois Isabelle Oswald retorna para falar do “Efeito das micotoxinas na saúde intestinal”. 
No terceiro minicurso, o pesquisador do CReSA/UAB (sigla de Centro de Pesquisas em Saúde Animal em português) da Universidade Autonoma de Barcelona (UAB), Joaquim Segalés, vai ministrar um mini curso que será teórico na parte da manhã e prático no período da tarde, sobre “Diagnóstico pós-morte”. A programação deste curso será das 8h às 16h30 e as vagas são limitadas em 40 participantes, que devem comprovar graduação em medicina veterinária. 
Inscrição Pré-Congresso
Está aberto o período de inscrições com desconto para os minicursos pré-Congresso. Os cursos sobre Aspectos de saúde relacionados à nutrição e Monitoramento de doenças terão desconto até o dia 5 de agosto, com valores de R$ 70 para estudantes, R$ 60 para associados da Abraves e R$ 80 para profissionais. Entre os dias 6 de agosto e 4 de outubro, os preços sobem para R$ 80 para estudantes, R$ 70 para associados da Abraves e R$ 90 para profissionais. A partir do dia 5 de outubro, as inscrições vão para R$ 90 para estudantes, R$ 80 para associados da Abraves e R$ 100 para profissionais. 
O curso teórico e prático de Diagnóstico pós-morte terá inscrição com desconto até o dia 5 de agosto, por R$ 90 para estudantes, R$ 100 para associados da Abraves e R$ 125 para profissionais. Entre os dias 6 de agosto e 4 de outubro, os valores vão para R$ 115 para estudantes, R$ 125 para associados da Abraves e R$ 150 para profissionais. A partir de 5 de outubro, os preços sobem para R$ 130 para estudantes, R$ 150 para associados da Abraves e R$ 175 para profissionais. Este curso de Diagnóstico pós-morte tem vagas limitadas até 40 participantes e, para participar, será necessária a comprovação de graduação em Medicina Veterinária.
Inscrição Congresso Abraves 2013
O primeiro período para inscrição com desconto para o XVI Congresso Abraves vai até o dia 5 de agosto. Até esta data, o valor será de R$ 300 para estudantes, R$ 500 para associados da Abraves e R$ 550 para profissionais. 
Entre os dias 6 de agosto e 4 de outubro, os valores passam para R$ 350 para estudantes, R$ 550 para associados da Abraves e R$ 600 para profissionais. A partir de 5 de outubro os preços sobem para R$ 400 para estudantes, R$ 600 para sócios e R$ 650 para profissionais. Outras informações podem ser encontradas no site www.abravesmt.com.br/abraves2013.
O Evento
Além da programação pré-evento e do já consagrado programa técnico-científico do Congresso Abraves, esta edição do encontro vai contar com uma feira de negócios, apresentação oral de trabalhos científicos, inédita exposição de e-pôsteres, assembleia geral da Abraves e vai sediar o I Fórum de Discussão da Suinocultura do Centro Oeste, que terá entrada gratuita para congressistas do XVI Congresso Abraves. 
Contudo, os interessados em participar do Fórum sem inscrição no Congresso, deverão fazer inscrição apenas para este encontro de suinocultores pelo valor de R$ 100. Outras informações sobre o Fórum podem ser encontradas no site www.abravesmt.com.br/abraves2013. 
Neste ano, a programação do Congresso Abraves será mais enxuta para facilitar a organização de atividades turísticas aos participantes, explica a professora da Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e Secretária eleita da Abraves Nacional, Vânia Maria Arantes. 
O mais importante encontro técnico científico de suinocultura realizado no Brasil, o XVI Congresso Abraves, promovido pela Associação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos (Abraves), conta com o trabalho voluntário dos principais pesquisadores da suinocultura brasileira. 
Esta edição vai reunir 1.000 participantes de vários países, representando todos os elos da cadeia produtiva. O objetivo é debater as mais recentes pesquisas e tecnologias do segmento e contribuir com o desenvolvimento da suinocultura, especialmente falando na região em que é promovido, explica a professora Vânia. 
Serviço:
XVI Congresso Abraves 
Data: 6 e 7 de novembro de 2013
Local: Centro de Eventos do Pantanal, Cuiabá, MT
Pré-Congresso – Monitoramento de Doenças
Data: 5 de novembro
Horário: das 8h às 16h30
Local: Centro de Eventos do Pantanal, Cuiabá, MT
Informações: www.abravesmt.com.br/abraves2013   
E-mail: inscricoes.abraves2013@industriadeeventos.com.br 
Telefone: (65) 3621-1314

Fonte: Ass. Imprensa da ABRAVES

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Suínos / Peixes

Peste Suína Clássica no Piauí acende alerta

ACCS pede atenção máxima na segurança sanitária dentro e fora das granjas

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Presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi - Foto e texto: Assessoria

A situação da peste suína clássica (PSC) no Piauí é motivo de preocupação para a indústria de suinocultura. A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) registrou focos da doença em uma criação de porcos no estado, e as investigações estão em andamento para identificar ligações epidemiológicas. O Piauí não faz parte da zona livre de PSC do Brasil, o que significa que há restrições de circulação de animais e produtos entre essa zona e a zona livre da doença.

Conforme informações preliminares, 60 animais foram considerados suscetíveis à doença, com 24 casos confirmados, 14 mortes e três suínos abatidos. É importante ressaltar que a região Sul do Brasil, onde está concentrada a produção comercial de suínos, é considerada livre da doença. Portanto, não há risco para o consumo e exportações da proteína suína, apesar da ocorrência no Piauí.

 

Posicionamento da ACCS

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, expressou preocupação com a situação. Ele destacou que o Piauí já registrou vários casos de PSC, resultando no sacrifício de mais de 4.300 suínos. Com uma população de suínos próxima a dois milhões de cabeças e mais de 90 mil propriedades, a preocupação é compreensível.

Uma portaria de 2018 estabelece cuidados rigorosos para quem transporta suínos para fora do estado, incluindo a necessidade de comprovar a aptidão sanitária do caminhão e minimizar os riscos de contaminação.

Losivanio também ressaltou que a preocupação não se limita aos caminhões que transportam suínos diretamente. Muitos caminhões, especialmente os relacionados ao agronegócio, transportam produtos diversos e podem não seguir os mesmos protocolos de biossegurança. Portanto, é essencial que os produtores mantenham um controle rigoroso dentro de suas propriedades rurais para evitar problemas em Santa Catarina.

A suinocultura enfrentou três anos de crise na atividade, e preservar a condição sanitária é fundamental para o setor. “A Associação Catarinense de Criadores de Suínos pede que todos os produtores tomem as medidas necessárias para evitar a entrada de pessoas não autorizadas em suas propriedades e aquel a que forem fazer assistência em visitas técnicas, usem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para minimizar os riscos de contaminação. Assim, a suinocultura poderá continuar prosperando no estado, com a esperança de uma situação mais favorável no futuro”, reitera Losivanio.

Fonte: ACCS
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Suínos / Peixes

Levantamento da Acsurs estima quantidade de matrizes suínas no Rio Grande do Sul 

Resultado indica um aumento de 5% em comparação com o ano de 2023.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Com o objetivo de mapear melhor a produção suinícola, a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) realizou novamente o levantamento da quantidade de matrizes suínas no estado gaúcho.

As informações de suinocultores independentes, suinocultores independentes com parceria agropecuária entre produtores, cooperativas e agroindústrias foram coletadas pela equipe da entidade, que neste ano aperfeiçoou a metodologia de pesquisa.

Através do levantamento, estima-se que no Rio Grande do Sul existam 388.923 matrizes suínas em todos os sistemas de produção. Em comparação com o ano de 2023, o rebanho teve um aumento de 5%.

O presidente da entidade, Valdecir Luis Folador, analisa cenário de forma positiva, mesmo com a instabilidade no mercado registrada ainda no ano passado. “Em 2023, tivemos suinocultores independentes e cooperativas que encerraram suas produções. Apesar disso, a produção foi absorvida por outros sistemas e ampliada em outras regiões produtoras, principalmente nos municípios de Seberi, Três Passos, Frederico Westphalen e Santa Rosa”, explica.

O levantamento, assim como outros dados do setor coletados pela entidade, está disponível aqui.

Fonte: Assessoria Acsurs
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Suínos / Peixes

Preços maiores na primeira quinzena reduzem competitividade da carne suína

Impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Os preços médios da carne suína no atacado da Grande São Paulo subiram comparando-se a primeira quinzena de abril com o mês anterior

Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.

Já para as proteínas concorrentes (bovina e de frango), o movimento foi de queda em igual comparativo. Como resultado, levantamento do Cepea apontou redução na competitividade da carne suína frente às substitutas.

Ressalta-se, contudo, que, neste começo de segunda quinzena, as vendas da proteína suína vêm diminuindo, enfraquecendo os valores.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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