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Dia Internacional do Cooperativismo

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Com investimentos da ordem de 12,7 milhões de reais, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP/SC) – vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC) – desenvolveu em 2013 ações que beneficiaram 132.386 catarinenses de todas as regiões. O número de pessoas atendidas aumentou 35% em relação a 2012, enquanto os valores investidos permaneceram praticamente os mesmos.
À propósito do transcurso do Dia Internacional do Cooperativismo nesse sábado (5 de julho), o balanço da atuação do Sescoop/SC foi apresentado pelo presidente Marcos Antônio Zordan e pelo superintendente Geci Pungan. Ambos realçaram que a maior parte dos recursos (90% do orçamento) foi dirigida, exclusivamente, para a educação e formação profissional, atendendo a todas as cooperativas catarinenses.
Os objetivos do Sescoop são o ensino de formação profissional e cooperativista para empregados, cooperados e familiares de integrantes de cooperativas; a promoção social dessa mesma clientela e o monitoramento das cooperativas nos seus aspectos econômicos, legais e sociais. 
Os principais programas mantidos são Cooperjovem, Mulheres Cooperativistas, Ações diretas, Jovem Coop, Jovem Aprendiz, Auxílio Educação, Ações delegadas e Programa de desenvolvimento da gestão de cooperativas (PDGC).
Um dos principais núcleos de trabalho foram as ações delegadas às cooperativas. Nessa linha foram realizados 1.099 eventos de capacitação e treinamentos que envolveram a participação de 108.320 beneficiários, mediante investimentos de 5 milhões 986 mil reais.
Na categoria de ações centralizadas foram realizados 33 eventos com a participação de 779 cooperativistas mediante investimentos da ordem de 498 mil reais.
O Sescoop/SC também mantém um programa de auxílio-educação para apoio à formação universitária, tecnólogos ou pós-graduação para todos os colaboradores, empregados de cooperativas através do subsídio financeiro. Foram atendidas 111 cooperativas, beneficiando 1.481 empregados com investimentos de 2 milhões 435 mil reais.
Em cumprimento a Lei 10.097/2000, que define a obrigatoriedade das empresas contratar e matricular jovens em cursos profissionalizantes, o Sescoop/SC mantém o Programa Jovem Aprendiz. Em 2013, participaram 26 cooperativas que inscreveram 499 jovens em cursos profissionalizantes mantidos pelo Sescoop. Esse programa exigiu desembolso de 939 mil reais. 
Na categoria promoção social foram realizados 175 eventos os quais, no conjunto, permitiram a participação de 21.307 pessoas, mediante desembolso de 1 milhão 243 mil reais.
Monitoramento
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina monitorou e acompanhou 56 cooperativas para as quais organizou 26 eventos técnicos. Essas atividades exigiram desembolso de 132 mil reais e fazem parte do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC).
A estrutura do Sescoop/SC é uma das mais enxutas do sistema “S”: tem apenas 11 colaboradores e seu custo anual total foi de apenas 1 milhão 244 mil reais, incluídos os valores despendidos com salários, contrato de gestão, material de expediente e custo com material de apoio, entre outros.
Da mesma forma, o Programa Mulheres Cooperativistas Catarinenses envolveu o público feminino em intensa programação de cursos, eventos sociais, palestras e atividades voltadas à geração de renda. Participaram 26 cooperativas com 800 mulheres. 

Fonte: Ass. Imprensa da Osesc

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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