Avicultura 2ª edição
Dia do Avicultor O Presente Rural/Lar evidencia o papel do produtor na cadeia avícola
Realizado em formato híbrido, o evento abordou temas voltados para o produtor

Voltado ao produtor, o Dia do Avicultor, promovido pelo Jornal O Presente Rural, em parceria com a Lar, terceira maior cooperativa do Paraná e a quarta maior em volume de abates de frango do Brasil, encerrou sua 2ª edição com grande adesão do público. Realizado em formato híbrido, o evento contou com a presença de 230 pessoas na cidade de Marechal Cândido Rondon (PR) e mais de 1.470 acompanharam a transmissão ao vivo pelos canais de comunicação do jornal, alcançando um público superior a 1.700 pessoas durante o evento. As palestras estão disponíveis para serem assistidas pelo link www.youtube.com/watch?v=nxjAOJKG5Ns.
Conforme o diretor de Comunicação e Marketing de O Presente Rural, Selmar Franck Marquesin, o Dia do Avicultor foi idealizado para atender aos anseios do produtor, uma vez que o país já está bem servido de eventos técnicos voltados para os mais diversos profissionais do setor “Esse é um evento pensado para o produtor, em atualizar a cadeia produtiva. Já recebemos vários feedbacks de avicultores, dirigentes da Lar e de patrocinadores elogiando bastante os moldes do evento, os temas abordados e a qualidade das palestras, com isso acredito que conseguimos atender as expectativas propostas”, expõe Marquesin.
Relevância do setor para o agronegócio

Fundador do Jornal O Presente Rural, Arno Kunzler: “O Brasil se tornou o maior exportador de carne de frango do mundo. E nossa região, o Oeste do Paraná, está na liderança desse processo evolutivo. Daí porque nossos eventos se revestem de tamanha importância”
Na abertura do evento, o fundador do Jornal O Presente Rural, Arno Kunzler, lembrou do início da avicultura na região Oeste do Paraná. “Na década de 70, nossos agricultores conheciam produção de aves de forma bem diferente. As criações eram tratadas com milho debulhado das espigas e jogado no chão. Em 40 anos, de uma evolução impressionante, nossa produção avícola ganhou os mercados mais exigentes do mundo. Hoje temos aqui aviários modernos e plantas industriais de última geração. Além disso, vivemos um período de extraordinária evolução tecnológica. Melhoramos a genética, melhoramos a ração, melhoramos o manejo e melhoramos as instalações”, salientou.
Ele ainda destacou a relevância do setor para o agronegócio. “Nossa produção não para de crescer e nossas indústrias se modernizam todos os anos, justamente para atender novas demandas. O Brasil se tornou o maior exportador de carne de frango do mundo. E nossa região, o Oeste do Paraná, está na liderança desse processo evolutivo. Daí porque nossos eventos se revestem de tamanha importância. Trazendo aqui hoje para compartilhar com avicultores, técnicos e empresários as informações mais precisas e recentes que envolvem a avicultura brasileira, informações que precisamos para manter nosso crescimento e, principalmente, a sanidade e a segurança do nosso plantel”, ressaltou.

Vice-presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial, Lauro Soethe: “É uma satisfação participar deste evento, que destaca a importância da avicultura, porque nós sabemos dos desafios e das oportunidades que temos no dia a dia”
O vice-presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial, Lauro Soethe, evidenciou a imponência da avicultura na região Oeste paranaense durante seu discurso na abertura da 2ª edição do Dia do Avicultor, relembrando o ingresso da Lar na atividade. “É uma satisfação participar deste evento, que destaca a importância da avicultura, porque nós sabemos dos desafios e das oportunidades que temos no dia a dia”, declarou, ampliando: “Que possamos ter segurança para continuar a investir e a viabilizar novas propriedades. Em 22 anos, a Lar transformou sua realidade com esta atividade pecuária. No dia 09 de setembro de 1999 iniciamos o primeiro abate e hoje somos a quarta maior empresa do país em volume de abate de frango, graças a um trabalho conjunto, investimentos vultuosos, ao trabalho dos produtores que confiam em sua cooperativa e nas empresas que fazem deste setor a grandeza da região”, enalteceu.
Em seu discurso na abertura do evento, o prefeito de Marechal Cândido Rondon, Marcio Rauber, expôs que o município enfrenta uma dificuldade para expansão da avicultura porque depende da inspeção e fiscalização de competência do Serviço de Inspeção Federal (SIF), que faz parte do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “São poucos médicos-veterinários e técnicos para a grande demanda. É uma dificuldade tremenda conseguir um auditor fiscal federal para vir até o nosso município trabalhar e sem esse profissional não adianta a Lar incentivar o aumento da produção, porque não terá como abater, uma vez que há a necessidade da visita destes profissionais para fazer a inspeção”, frisou.
Conhecimento levado à prática
Com nove aviários em Matelândia, a família do avicultor Clayton Luiz Bonatto aloja por ciclo 250 mil pintinhos. Ele conta que compartilha o dia a dia na avicultura com a mãe Irma e os irmãos Cleverson e Giovana.
Para Bonatto, o Dia do Avicultor O Presente Rural/Lar foi rico de conhecimento, que está levando para casa muitos aprendizados de como melhorar ainda mais os processos produtivos adotados em suas granjas. “Esse evento foi e é muito importante para todos nós avicultores, porque são tratados assuntos do nosso dia a dia, por exemplo, a conversão alimentar é um fator que influencia muito na produtividade da granja, assim como a biosseguridade, porque uma doença no plantel pode causar grandes prejuízos, além do que a questão sanitária é fundamental para a venda dos produtos, quanto melhor a sanidade dos produtos, melhor o comércio não só no Brasil, como também em outros mercados”, relatou.
Temas relevantes ao dia a dia do avicultor
A edição 2022 do Dia do Avicultor O Presente Rural/Lar contou com um dia inteiro de palestras, networking, integração entre produtores, de análises e informações do interesse de cada um que atua na avicultura. Temáticas sobre mercado, nutrição, manejo, produção sustentável, sanidade, bem-estar e biosseguridade nortearam o ciclo de palestras, que contou com profissionais renomados do setor.
Os mercados da avicultura do Paraná, do Brasil e do mundo foram tratados pelo superintendente de Suprimentos e Alimentos da Lar, Jair Meyer. Em seguida, o médico-veterinário, doutor em Ciências Veterinárias e mestre em Produção e Nutrição Animal, Erich Helfer Carvalho, explanou sobre “Biosseguridade na Avicultura”.
Na sequência, fatores que afetam a conversão alimentar foram abordados pelo engenheiro agrônomo Marcelo Torreta, enquanto a médica-veterinária, professora, doutora em Zootecnia e mestre em Nutrição Animal, Jovanir Inês Müller Fernandes, palestrou sobre “Saúde intestinal dos frangos de corte como ferramenta de melhoria dos resultados produtivos e econômicos”
Manejo inicial e programa de luz foram os temas centrais da palestra ministrada pelo médico-veterinário Lucas Schneider. Logo após, o professor, doutor em Zootecnia na área de Nutrição e Produção de Monogástricos, Thiago Petrolli, discorreu sobre “Manejo pré-abate”. Já o gerente de Desenvolvimento de Negócios Sustentáveis em Nutrição e Saúde Animal, José Francisco Miranda, falou sobre como avançar de forma inteligente na produção sustentável de aves. E o representante da Anfeas, Luiz Cavagnoli, que atua como gerente de Engenharia, encerrou o ciclo de palestras ao tratar sobre “Manutenção de granjas versus performance da atividade”.
Somando forças com O Presente Rural
O 2º Dia do Avicultor O Presente Rural/Lar conta ainda com o apoio do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) e Associação Nacional dos Fabricantes de Equipamentos para Aves e Suínos (Anfeas).
O evento tem patrocínio ouro da Agroceres Multimix, Anco Fit Poultry, Boehringer Ingelheim, Bta Aditivos, Cobb e DSM; prata da Biochem, Cinergis, Imeve, Inobram, Huvepharma, Phileo e Sicredi; e bronze da AB Vista, American Nutrients, Anpário, Nnatrivm e Oligo Basics.
A cobertura completa do 2º Dia do Avicultor O Presente Rural/Lar você confere na próxima edição de Avicultura Corte e Postura.

Avicultura
Com 33 anos de atuação, Sindiavipar reforça protagonismo do Paraná na produção de frango
Trabalho conjunto com setor produtivo e instituições públicas sustenta avanços em biosseguridade, rastreabilidade e competitividade.

O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) celebra, nesta quarta-feira (19), 33 anos de atuação em defesa da avicultura paranaense. Desde sua fundação, em 1992, a entidade reúne e representa as principais indústrias do setor com objetivo de articular políticas, promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer uma cadeia produtiva que alimenta milhões de pessoas dentro e fora do Brasil.

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Ao longo dessas mais de três décadas, o Sindiavipar consolidou seu papel como uma das entidades mais relevantes do país quando o assunto é sanidade avícola, biosseguridade e competitividade internacional. Com atuação estratégica junto ao poder público, entidades setoriais, instituições de pesquisa e organismos internacionais, o Sindiavipar contribui para que o Paraná seja reconhecido pela excelência na produção de carne de frango de qualidade, de maneira sustentável, com rastreabilidade, bem-estar-animal e rigor sanitário.
O Estado é referência para que as exportações brasileiras se destaquem no mercado global, e garantir abastecimento seguro a diversos mercados e desta forma contribui significativamente na segurança alimentar global. Esse desempenho se sustenta pelo excelente trabalho que as indústrias avícolas do estado executam quer seja através investimentos constantes ou com ações contínuas de prevenção, fiscalização, capacitação técnica e por uma avicultura integrada, inovadora, tecnológica, eficiente e moderna.

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Nos últimos anos, o Sindiavipar ampliou sua agenda estratégica para temas como inovação, sustentabilidade, educação sanitária e diálogo com a sociedade. A realização do Alimenta 2025, congresso multiproteína que reuniu autoridades, especialistas e os principais players da cadeia de proteína animal, reforçou a importância do debate sobre biosseguridade, bem-estar-animal, tecnologias, sustentabilidade, competitividade e mercados globais, posicionando o Paraná no centro das discussões sobre o futuro da produção de alimentos no país.
Os 33 anos do Sindiavipar representam a trajetória de um setor que cresceu com responsabilidade, pautado pela confiança e pelo compromisso de entregar alimentos de qualidade. Uma história construída pela união entre empresas, colaboradores, produtores, lideranças e parceiros que acreditam no potencial da avicultura paranaense.
O Sindiavipar segue atuando para garantir um setor forte, inovador e preparado para os desafios de um mundo que exige segurança, eficiência e sustentabilidade na produção de alimentos.
Avicultura
União Europeia reabre pre-listing e libera avanço das exportações de aves e ovos do Brasil
Com o restabelecimento do sistema de habilitação por indicação, frigoríficos que atenderem às exigências sanitárias poderão exportar de forma mais ágil, retomando um mercado fechado desde 2018.

A União Europeia confirmou ao governo brasileiro, por meio de carta oficial, o retorno do sistema de habilitação por indicação da autoridade sanitária nacional, o chamado pre-listing, para estabelecimentos exportadores de carne de aves e ovos do Brasil. “Uma grande notícia é a retomada do pré-listing para a União Europeia. Esse mercado espetacular, remunerador para o frango e para os ovos brasileiros estava fechado desde 2018. Portanto, sete anos com o Brasil fora”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

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Com a decisão, os estabelecimentos que atenderem aos requisitos sanitários exigidos pela União Europeia poderão ser indicados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e, uma vez comunicados ao bloco europeu, ficam aptos a exportar. No modelo de pre-listing, o Mapa atesta e encaminha a lista de plantas que cumprem as normas da UE, sem necessidade de avaliação caso a caso pelas autoridades europeias, o que torna o processo de habilitação mais ágil e previsível. “Trabalhamos três anos na reabertura e, finalmente, oficialmente, o mercado está reaberto. Todas as agroindústrias brasileiras que produzem ovos e frangos e que cumprirem os pré-requisitos sanitários podem vender para a Comunidade Europeia”, completou.
A confirmação oficial do mecanismo é resultado de uma agenda de trabalho contínua com a Comissão Europeia ao longo do ano. Em 2 de outubro, missão do Mapa a Bruxelas, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua, levou à União Europeia um conjunto de pedidos prioritários, entre eles o restabelecimento do pre-listing para proteína animal, o avanço nas tratativas para o retorno dos pescados e o reconhecimento da regionalização de enfermidades.
Na sequência, em 23 de outubro, reunião de alto nível em São Paulo entre o secretário Luís Rua e o comissário europeu para Agricultura, Christophe Hansen, consolidou entendimentos na pauta sanitária bilateral e registrou o retorno do sistema de pre-listing para estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar carne de aves, o que agora se concretiza com o recebimento da carta oficial e permite o início dos procedimentos de habilitação por parte do Mapa. O encontro também encaminhou o avanço para pre-listing para ovos e o agendamento da auditoria europeia do sistema de pescados.

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Na ocasião, as partes acordaram ainda a retomada de um mecanismo permanente de alto nível para tratar de temas sanitários e regulatórios, com nova reunião prevista para o primeiro trimestre de 2026. O objetivo é assegurar previsibilidade, transparência e continuidade ao diálogo, reduzindo entraves técnicos e favorecendo o fluxo de comércio de produtos agropecuários entre o Brasil e a União Europeia.
Com o pre-listing restabelecido para carne de aves e ovos, o Brasil reforça o papel de seus serviços oficiais de inspeção como referência na garantia da segurança dos alimentos e no atendimento às exigências do mercado europeu, ao mesmo tempo em que avança em uma agenda de facilitação de comércio baseada em critérios técnicos e cooperação regulatória.
Avicultura
Exportações gaúchas de aves avançam e reforçam confiança do mercado global
Desempenho positivo em outubro, expansão da receita e sinais de estabilidade sanitária fortalecem o posicionamento do estado no mercado externo.

O setor agroindustrial avícola do Rio Grande do Sul mantém um ritmo consistente de recuperação nas exportações de carne de frango, tanto processada quanto in natura. Em outubro, o estado registrou alta de 8,8% no volume embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram 60,9 mil toneladas exportadas, um acréscimo de 4,9 mil toneladas frente às 56 mil toneladas enviadas em outubro de 2023.
A receita também avançou: o mês fechou com US$ 108,9 milhões, crescimento de 5% na comparação anual.
No acumulado de janeiro a outubro, entretanto, o desempenho ainda reflete os impactos do início do ano. Os volumes totais apresentam retração de 1%, enquanto a receita caiu 1,8% frente ao mesmo período de 2024, conforme quadro abaixo:

O rápido retorno das exportações de carne de aves do Rio Grande do Sul para mercados relevantes, confirma que, tanto o estado quanto o restante do país permanecem livres das doenças que geram restrições internacionais.
Inclusive, o reconhecimento por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e muitos outros mercados demonstram a importância do reconhecimento da avicultura do Rio Grande do Sul por parte da China, ainda pendente. “Estamos avançando de forma consistente e, em breve, estaremos plenamente aptos a retomar nossas exportações na totalidade de mercados. Nossas indústrias, altamente capacitadas e equipadas, estão preparadas para atender às demandas de todos os mercados, considerando suas especificidades quanto a volumes e tipos de produtos avícolas”, afirmou José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs).
Indústria e produção de ovos
O setor da indústria e produção de ovos ainda registra recuo nos volumes exportados de -5,9% nos dez meses de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, ou seja, -317 toneladas. Porém, na receita acumulada o crescimento foi de 39,2%, atingindo um total de US$ 19 milhões de dólares de janeiro a outubro deste ano.
A receita aumentou 49,5% em outubro comparada a outubro de 2024, atingindo neste mês a cifra de US$ 2.9 milhões de dólares de faturamento. “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”, pontua Santos.

Exportações brasileiras
As exportações brasileiras de carne de frango registraram em outubro o segundo melhor resultado mensal da história do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram exportadas 501,3 mil toneladas de carne no mês, saldo que superou em 8,2% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, com 463,5 mil toneladas.

Presidente Eeecutivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”
Com isso, as exportações de carne de frango no ano (volume acumulado entre janeiro e outubro) chegaram a 4,378 milhões de toneladas, saldo apenas 0,1% menor em relação ao total registrado no mesmo período do ano passado, com 4,380 milhões de toneladas.
A receita das exportações de outubro chegaram a US$ 865,4 milhões, volume 4,3% menor em relação ao décimo mês de 2024, com US$ 904,4 milhões. No ano (janeiro a outubro), o total chega a US$ 8,031 bilhões, resultado 1,8% menor em relação ao ano anterior, com US$ 8,177 bilhões.
Já as exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2.366 toneladas em outubro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 13,6% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 2.083 toneladas.
Em receita, houve incremento de 43,4%, com US$ 6,051 milhões em outubro deste ano, contra US$ 4,219 milhões no mesmo período do ano passado. No ano, a alta acumulada chega a 151,2%, com 36.745 toneladas entre janeiro e outubro deste ano contra 14.626 toneladas no mesmo período do ano passado. Em receita, houve incremento de 180,2%, com US$ 86,883 milhões nos dez primeiros meses deste ano, contra US$ 31,012 milhões no mesmo período do ano passado.





