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Dia de campo demonstra potencial do trigo no Paraná

Novas linhagens trazem maior nível de resistência às principais doenças do trigo e alto potencial produtivo em ciclos mais curtos. Trigo também é uma opção para a redução de nematóides na cultura da soja

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Ano a ano a pesquisa cria novas alternativas para a cultura do trigo no Brasil. São trigos mais resistentes às condições ambientais, com maior potencial de produtividade e qualidade. Os mercados que demandam o trigo produzido no Brasil são os mais variados, concentrando-se na alimentação humana onde a panificação responde por 56% do consumo, tendo ainda os mercados de massas, biscoitos e outros usos. A alimentação animal também está sendo beneficiada, desde que os programas de melhoramento deram foco a este nicho, especialmente gado de corte e leite. No Dia de Campo institucional da Biotrigo Genética, que ocorreu nessa sexta-feira (4) em Apucarana/PR, as mais recentes tecnologias do segmento foram mostradas para cerca de 250 recomendantes, profissionais da indústria moageira e multiplicadores de sementes de todo estado do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal. As principais novidades para as próximas safas, TBIO Sonic, TBIO Audaz, primeiros filhos de TBIO Toruk, e TBIO Energia II foram os grandes destaques do evento. O local onde aconteceu o dia de campo é uma das 63 localidades com ensaios da Biotrigo em sua área de atuação. “Como as condições climáticas e de solo são diferentes, precisamos testar a nossa genética em vários ambientes”, explicou o gerente de experimentação da Biotrigo”, Giovani Facco. No Brasil são 47 localidades, as demais estão localizadas em países como Argentina, Uruguai, Bolívia e Paraguai.

 

Novidades no campo

Um dos lançamentos, TBIO Sonic atende uma demanda do mercado por cultivares de trigo melhorador e de ciclo superprecoce. Segundo o Gerente Regional Norte da Biotrigo Genética, Fernando Michel Wagner, a linhagem possui cerca de 15 a 20 dias de ciclo a menos que TBIO Toruk, cultivar mais semeada no Brasil na presente safra. “Tem porte baixo e excelente nível de resistência à germinação na espiga, brusone e manchas foliares e mosaico, além de apresentar excelente comportamento para bacteriose. Também se destaca pela moderada resistência ao acamamento possuindo excelente comportamento em anos mais secos”. Ela permite fazer, por exemplo, três ciclos em um ano nas regiões mais quentes onde o trigo tem menor espaço no inverno e prevalece o milho de segunda safra.

Já TBIO Audaz apresenta ótimo nível de resistência à germinação na espiga e às principais doenças do trigo, como o complexo de manchas foliares, mosaico, brusone, giberela e bacteriose. “Seu grande destaque fica por conta do alto potencial, similar ao pai TBIO Toruk, porém com ciclo precoce (aproximadamente 10 dias a menos) além da qualidade destacada pelos mais de 80 moinhos que já testaram a cultivar”, explicou. 

 

Novidades para alimentação animal

Outra cultivar apresentada no dia de campo foi TBIO Energia II. A cultivar é classificada como trigo para outros usos e deve ser destinada para alimentação animal. Assim como o TBIO Energia I (lançado em 2016 e com maior foco na região fria), o TBIO Energia II não possui aristas, o que amplia as oportunidades da utilização do cereal para alimentação do gado de corte e de leite. “Os principais destaques da cultivar são a elevada produção de matéria verde e a sanidade foliar, além de ser 20 dias mais precoce que o TBIO Energia I”, explicou o engenheiro agrônomo e gerente de novos negócios da Biotrigo, Jorge Stachoviack. A linhagem vai acessar inicialmente as regiões mais quentes do Brasil, do Norte e Oeste paranaense até o até o Cerrado, atendendo essas regiões que têm uma grande bacia leiteira e de corte.

 

Trigo para a redução de nematóides

Na estação de fitopatologia, um dos temas abordados foi o uso de cultivares de trigo para a redução da densidade do nematóide de galhas, auxiliando a manejar o sistema, incluindo culturas importantes, como a soja. De acordo com o fitopatologista da Biotrigo Genética, Dr. Paulo Kuhnem, atualmente esse problema tem sido manejado quase que exclusivamente com o uso de cultivares de soja resistentes. Entretanto, muitas vezes isto não é suficiente para reduzir a densidade dos nematóides no solo, sendo necessário interromper o cultivo de soja por uma ou duas safras. Porém, o trigo pode ajudar a auxiliar na redução da população no solo. “Os dados obtidos com genótipos de trigo têm mostrado que a cultura possui potencial para auxiliar o sistema de manejo a reduzir a densidade do nematóide, com valores variando de 60% a 98% de redução da população no solo, viabilizando o cultivo subsequente de soja”, explicou Paulo. 

O fitopatologista também falou sobre as principais doenças desta safra. Segundo ele, o início chuvoso e quente favoreceu a ocorrência da mancha amarela da folha do trigo. No entanto, ao cessar as chuvas, a severidade da mancha amarela parou de evoluir começando a ser observado nas lavouras a presença de oídio. “O oídio leva uma vantagem em relação as outras doenças nestas condições climáticas pois o fungo causador da doença não precisa de molhamento foliar para causar a infeção e colonização. Desta forma os esporos que chegaram com o vento, ao atingirem a planta de trigo, conseguiram germinar, infectar e colonizar o tecido foliar”, finalizou Kuhnem.

 

Novidades em mecanização agrícola

Duas estações foram voltadas para mecanização agrícola. A empresa Teejet Technologies, líder mundial em pontas de pulverização, apresentou uma tecnologia voltada especialmente para o trigo, com particularidades que atendem a arquitetura da planta. Segundo Diego Pizzaia Silva, coordenador regional da empresa, a sua utilização resulta numa deposição de gotas mais eficiente na espiga do trigo comparado às demais pontas. “Dessa forma a aplicação para o controle de doenças fúngicas que atacam essa região da planta se torna mais eficiente, por possibilitar a cobertura de toda a “espiga e ráquis” do trigo devido as características de jatos e tamanho de gotas produzidos por essa ponta”, explica.

Foi também apresentada a Fertillus: uma descompactadora fertilizadora que injeta calcário (ou outro fertilizante) a profundidades de até 40 cm. O equipamento é uma grande inovação e pode contribuir muito para sustentabilidade da agricultura, conservando água e nutrientes no solo e com potencial de aumentar as produtividades de trigo, soja e milho.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Probiótico

Maximize a Produção de Carne e Leite: Benefícios das Leveduras para uma Pecuária Eficiente e Sustentável

O desafio da indústria pecuária é otimizar a produção animal de forma a garantir a lucratividade dos produtores, respeitando a saúde, o bem-estar e o ambiente animal, enquanto oferece aos consumidores a qualidade e a segurança dos produtos e seus derivados. 

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Divulgação Lallemand

Na Lallemand Animal Nutrition vemos uma fazenda como vários ecossistemas microbiológicos. Desde a forragem até o rúmen da vaca, tudo possui uma microbiota natural. O balanço destes ecossistemas é essencial para a saúde, o bem-estar e o desempenho do rebanho. Manejando estes ecossistemas microbiológicos, os produtores podem otimizar o desempenho, a qualidade e segurança, enquanto contribui para uma produção leiteira sustentável.

Os probióticos são organismos vivos compostos por cepas específicas de leveduras ou bactérias que influenciam positivamente a função digestiva e a saúde do animal. A inclusão de probióticos na dieta melhora a digestibilidade da ração, promove maior proteção contra microrganismos nocivos e fornece suporte à imunidade dos animais.

Como pioneira e líder em seleção, desenvolvimento e produção de leveduras e bactérias, a Lallemand Animal Nutrition oferece uma linha completa de probióticos para ruminantes, monogástricos e aquicultura com uma base substancial de evidências científicas.

LEVEDURA ESPECÍFICA DO RÚMEN, COM MAIS DE 70 PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

A levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 é uma cepa identificada e exclusiva da Lallemand, reconhecida cientificamente por regular o pH ruminal, aumentar a anaerobiose e otimizar o aproveitamento da dieta por meio da melhor digestibilidade da fibra. Todos os produtos da linha LEVUCELL SC possuem a cepa CNCM I-1077 como componente principal e cada um dos produtos possui suas especificidades.

Levucell® SC maximiza o aproveitamento da dieta e o retorno sobre os custos com alimentação, com eficiência comprovada em todas as categorias de animais de produção:

LEITE

– Melhora a digestibilidade da fibra e ajuda a otimizar o pH ruminal*.
– Melhora a eficiência alimentar: mais leite por kg de ração consumida (ex para leite: + 50g* a 120g de leite para cada kg de matéria seca ingerida)

CARNE

– Melhora a eficiência alimentar: mais carne por kg de ração ingerida (ex. para carne, 4 a 6%** mais carne por kg de ração)
– Melhora digestibilidade da fibra e ajuda a otimizar o pH ruminal*

Levucell® SC maximiza a eficiência alimentar e, portanto, ajuda a manter o rúmen saudável. Sua eficácia foi validada por Centros de Pesquisa líderes (mais de 70 publicações científicas internacionais).

Apresentação em duas formas para se adequar às formulações de rações:
– Forma concentrada para rações não peletizadas
– Forma microencapsulada para rações peletizadas

Se você é indústria de ração animal e procura soluções específicas e quer oferecer o melhor para seus clientes, conheça o portfólio da Lallemand em nosso site.

* Meta-analysis (De Ondarza et al., 2010)        ** Meta-analysis (Erasmus et al., 2009) 

Fonte: Comunicação Lallemand
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Empresas

Dia Mundial da Vacinação Animal: A Ceva Saúde Animal destaca os benefícios da medicina preventiva

Além da ampla gama de imunizantes disponíveis no mercado, a Ceva se tornou líder mundial no campo das vacinas personalizadas, conhecidas como vacinas autógenas.

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Foto e texto: Assessoria

No Dia Mundial da Vacinação Animal(20/04), a Ceva, a quinta maior empresa de saúde animal do mundo, presente em 110 países, reafirma a contribuição da imunização animal e seu papel essencial no manejo da prevenção de doenças.

 

A vacinação animal, um pilar da produção sustentável de alimentos e do #OneHealth

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), estima atualmente que 783 milhões de pessoas sofrem de fome severa e estão cronicamente subnutridas, ou seja, incapazes de acessar alimentos suficientes, especialmente proteínas animais, regularmente. O impacto dessa deficiência pode ser ainda maior, especialmente para o desenvolvimento saudável das crianças, para a saúde das mulheres grávidas e dos idosos.

A saúde animal está, portanto, diretamente ligada à segurança alimentar. De fato, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 20% dos rebanhos do mundo são descartados a cada ano, devido ao adoecimento dos animais. Segundo a consultoria internacional Oxford Analytica, esse fato representa perdas equivalentes às necessidades de consumo anuais de 1,6 bilhão de pessoas em todo o mundo. As estimativas mostram que, em breve, cerca de 10 bilhões de pessoas viverão em nosso planeta, desta forma é essencial tomar medidas para garantir que a população tenha acesso a uma fonte segura de proteínas.

Comprometida com o futuro do planeta, a Ceva investe constantemente em soluções inovadoras que contribuem com a manutenção da saúde e do bem-estar dos animais. A medicina preventiva é essencial evitar que os animais adoeçam, e consequentemente, auxilia na segurança alimentar, criando um sistema produtivo, mais eficiente e sustentável.

Além disso, essa prevenção tem outro benefício-chave: permite o uso racional de antibióticos e, assim, contribui para diminuir a resistência aos antimicrobianos. Entre 2017 e 2019, o uso global de antimicrobianos em animais diminuiu 13%.

Finalmente, à medida que as zoonoses – doenças que afetam animais e humanos – aumentam, a vacinação animal se mostra, mais uma vez, uma necessidade de saúde pública crescente. De fato, segundo a OMS, 70% das novas doenças emergentes em humanos são de origem animal, sendo que dois terços delas vêm da vida selvagem. Portanto, é indispensável investimentos contínuos para fornecer o melhor cuidado preventivo para os animais e, consequentemente, para os humanos.

 

Ceva, a empresa de saúde animal mais inovadora em tecnologias de vacinas

Por mais de 20 anos, a Ceva tem a convicção de que vacinar animais é uma necessidade. É por isso que a empresa francesa investe continuamente em medicina preventiva, para se preparar para futuras pandemias, contribuir com o controle de zoonoses e proporcionar mais saúde e bem-estar aos animais. Hoje, mais de 50% dos investimentos em P&D da empresa são destinados ao desenvolvimento de vacinas.

Com 14 centros de P&D no mundo, dedicados ao desenvolvimento de soluções e serviços voltados ao mercado de saúde animal, a Ceva é uma das empresas mais inovadoras. Até o momento, o grupo conta com seis tecnologias projetadas para atender às necessidades dos médicos veterinários. A mais recente é uma plataforma de nucleotídeos de ponta, um banco de dados que permite a resposta rápida a novos vírus emergentes. Um exemplo da aplicabilidade da ferramenta é a produção de uma vacina para patos contra influenza aviária, aprovada em março passado pelo governo francês.

 

Ceva, uma expertise mundial em vacinas autógenas

Além da ampla gama de imunizantes disponíveis no mercado, a Ceva se tornou líder mundial no campo das vacinas personalizadas, conhecidas como vacinas autógenas.

Essa tecnologia pode ser usada para desenvolver soluções em escala, para atender a demanda de fazendas ou grandes rebanhos, ou até mesmo, para espécies de animais menores (perus, patos, galinhas-d’angola, entre outros). Desta forma, é possível atender novas demandas do mercado.

As vacinas autógenas desempenham um papel fundamental na preservação das espécies e contribuem para o uso racional de antibióticos. A Ceva possui uma rede dedicada à produção dessas soluções (Canadá, França, Alemanha, Reino Unido, EUA), reforçando a estratégia preventiva da multinacional.

 

Marc Prikazsky, Presidente e CEO da Ceva, afirmou:

“A insegurança alimentar é um desafio real, e nós queremos fazer a nossa parte. É por isso que estamos desenvolvendo soluções inovadoras, como vacinas, para garantir a manutenção da saúde dos animais e apoiar todas as formas sustentáveis de agricultura.
A prevenção também é uma ferramenta essencial na luta contra futuras pandemias globais. As zoonoses só podem ser controladas por meio da vacinação. Portanto, é imperativo continuar inovando para desenvolver plataformas de imunização que nos permitam responder rapidamente e de forma eficaz à ameaça representada por novas doenças que poderiam se espalhar globalmente. Até o momento, desenvolvemos mais de 50 vacinas contra 19 doenças zoonóticas. É por meio do desenvolvimento de soluções de saúde inovadoras e do acompanhamento próximo de doenças emergentes que poderemos limitar os riscos de propagação e preservar a saúde de nossos animais, e, portanto, nossa própria saúde.”

 

Fonte: Assessoria
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Empresas Aminoácidos sulfurados

Evonik foi destaque no 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, em Viçosa, MG

Debate sobre melhor desempenho de aves com aminoácidos sulfurados, lançamento do Relatório de Matérias-Primas e coquetel de abertura entre os destaques da empresa

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Divulgação Evonik

Um debate sobre a otimização no uso de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade; o lançamento do Relatório de Matérias-Primas de 2023, a realização do coquetel de abertura e a participação da equipe técnica foram alguns dos destaques da Evonik durante o 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, que aconteceu na Universidade Federal de Viçosa (UFV) no último mês de março.

gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

Tradicional apoiadora do evento realizado pela UFV, a Evonik é uma das patrocinadoras desde a sua primeira edição. O objetivo é incentivar e promover o desenvolvimento de pesquisas na área de nutrição a fim de desenvolver o setor, defende o gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

“Aqui temos a oportunidade de estar em sintonia com a universidade e com a ciência. É um evento muito alinhado com o nosso posicionamento de mercado e a liderança no setor. Quando falamos do Atlas MetAMINO e do Relatório de Matérias-Primas, por exemplo, são temas que trazem ciência, pesquisa e muito estudo”, comenta Chagas.

Ele destaca a importância dos estudos científicos para a evolução dos setores avícola e suinícola. “Aqui vemos profissionais com muitos anos de carreira e também aqueles que estão chegando, é um encontro de várias gerações. Então, vemos a evolução científica da cadeia produtiva como um todo, conseguimos chegar até aqui, no ponto em que estamos, porque tivemos muita ciência e essa harmonia entre as gerações”, afirmou.

Pré-Simpósio

No dia 25 foi a realização do Seminário Professor Luiz Albino. Com foco em “Atualizações nutricionais para a produção de alta performance”, a Evonik ministrou palestra em uma ação conjunta com outras empresas do segmento. Neste seminário, o diretor Técnico da Evonik nas Américas, Victor Naranjo, defendeu a “Otimização de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade”.

Chagas salienta a participação massiva de convidados. “Foi impressionante a adesão do público a este encontro. Tivemos a sala cheia, muita procura pelo debate e as palestra todas foram muito bem conduzidas”, disse explicando o nome do seminário em homenagem ao Professor Luiz Albino, falecido poucos dias antes da realização do evento. “No encerramento tivemos uma homenagem ao professor com a presença da família dele”.

Coquetel de abertura

O coquetel de abertura marcou o lançamento das Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos, referência mundial em nutrição de monogástricos. Com 500 participantes, o coquetel foi um momento de confraternização com a presença de líderes da cadeia produtiva e nutricionistas das principais empresas do país. “Pensamos em proporcionar um momento de confraternização. Foi muito prestigiado, tivemos ali desde estudantes, passando por pesquisadores, cientistas, empresários, nutricionistas em um grande encontro da cadeia produtiva de todo o país. Vieram profissionais de norte a sul, então, foi muito importante”.

Fonte: Assessoria
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